sábado, 12 de setembro de 2015

Além dos fatores alérgicos, nessa época é muito comum o aparecimento de doenças respiratórias


 

Aprenda a preveni-las

Além dos fatores alérgicos, nessa época do ano é muito comum o aparecimento de doenças respiratórias devido à baixa da umidade e temperatura.

Exemplos são:
  • Traqueobronquite canina (“tosse dos canis”)
  • Pneumonia
  • Bronquite
  • Rinite
  • Sinusite
  • Rinotraqueíte felina

Os sintomas dessas enfermidades são muito semelhantes:
  • Tosse
  • Espirro
  • Corrimento nasal
  • Lacrimejamento
  • Conjuntivite
  • Cansaço
  • Falta de apetite
  • Dificuldade respiratória
  • Febre



Caso seu animal apresente qualquer um desses sintomas, procure um médico veterinário para que seja feito o diagnóstico precoce e o tratamento correto, pois na maioria das vezes é eficaz.

O ideal é prevenir mantendo seu animal sempre em um local seco, limpo e protegido da chuva, porém ventilado.

Lavar periodicamente sua caminha, casinha, roupinhas, lençóis, edredons, etc para evitar a presença de pó, ácaros e mofos.

Mantê-lo aquecido nos dias mais frio com roupinha.





Sempre utilizar água morna na hora dos banhos e ao término seca-lo com toalhas macias e secador.

E o principal, fazer as vacinas mensais (nos filhotes) e anuais (nos adultos).







FONTE:

Temporadas de inundações e de seca geram uma série de doenças




O Atlas da Saúde e do Clima, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), alerta que no Brasil as temporadas de inundações e de seca geram a curto, médio e longo prazos uma série de doenças. Em 68 páginas, o estudo mostra que as preocupações se concentram no Sul em decorrência das inundações e dos deslizamentos de terras, considerados constantes, e no Norte devido à seca.



Uma série de problemas de saúde, segundo o estudo, são gerados pelas mudanças no clima atingem milhões de brasileiros e provocam surtos epidêmicos de doenças, como diarreia, malária, dengue e meningite. Nas páginas de 27 a 30, o relatório informa que na última década foram registrados 1.300 casos de inundações. O período apontado como a “pior seca dos últimos 60 anos” foi de 2004 a 2010, na Amazônia.


O estudo revela que as doenças mais comuns causadas pelas alterações climáticas têm relação direta com uma série de fatores, como poluição e infraestrutura local. A maior parte das mortes, segundo o relatório, é entre bebês recém-nascidos. Há registros também de levados número de casos, nem sempre fatais, de pneumonia, diarreia e malária.

Os especialistas advertem ainda para que as pessoas redobrem os cuidados com a exposição ao sol, pois há estudos que demonstram que as elevadas temperaturas e os raios de sol podem causar problemas à saúde. O alerta é para limitar a exposição ao sol, procurar lugares à sombra, usar roupas que protejam, chapéus e óculos. Também é recomendado o uso de protetor solar.

Fonte:

Saiba tudo sobre a ativa e fofa chinchila

Para quem sempre sonhou em ter um animal diferente, o pet é carinhoso e independente na medida certa

Texto Camila Rodrigues | Foto Shutterstock
Entenda detalhes especiais para criar uma chinchila
Com o seu jeito tranquilo e independente e ao mesmo tempo amável e ativo, as chinchilas têm conquistado cada vez mais o seu espaço entre os pets. Herbívoros, esses roedores de coloração acinzentada costumam viver até dez anos em cativeiro e são capazes de criar um forte vínculo com seus donos.
Ficou animado e quer levá-lo para casa? Saiba que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) classifica o animal como doméstico e, por isso, não há nenhuma restrição em relação à criação ou venda. A única coisa imprescindível é a posse responsável, por isso, só escolha a chinchila depois de ponderar com consciência e saber todos os detalhes essenciais para o seu bem-estar.
Interação especial
chinchila é um animal de estimação, logo, requer, sim, a sua atenção, mesmo que não do modo tradicional, com carinhos e afagos. Essa espécie adora estar no mesmo ambiente que o dono e se sentir querida, por isso, crie o hábito de “conversar” com o pet num tom calmo e amável. Mas não tente pegá-lo no colo! “São animais agitados que adoram pular ou correr quando estão fora da gaiola. Por isso que é difícil mantê-los calmos e deitados no nosso colo”, desmistifica Flavia Agostini, veterinária especializada em animais exóticos, do Pet Center Marginal/Petz. Contudo, se for preciso segurá-lo, apoie suas patas dianteiras e traseiras na palma da mão para que sinta segurança.
Cardápio diferenciado
Quando o assunto é alimentação, os tutores devem tomar bastante cuidado, já que o animal possui um aparelho digestivo muito delicado e não consegue digerir totalmente alguns alimentos. Para preservar a saúde e suprir todas as vitaminas e minerais que ele precisa, os veterinários indicam as rações peletizadas, na forma de pellets (pequenos bastões), alfafa e muita água fresca como dieta essencial. É possível ainda oferecer snacks como maçã, pera e banana.
Lar doce lar
Segundo a especialista Flavia, a gaiola ideal deve ter dois atributos indispensáveis para garantir o bem-estar das fofas chinchilas: ser aconchegante e espaçosa – para que elas possam se movimentar e fazer exercícios físicos. Em nome do conforto, o local deve ter, pelo menos, 35 x 55 x 70 cm (largura, comprimento e altura), além de ser forrado com serragem ou areia higiênica adequada para roedores. Outro requisito é incluir uma rampa, rede ou toca (todas de madeira de pínus, e não de tela) para que o animal possa descansar. Se você optar por ter mais de uma chinchila, nunca deixe no mesmo espaço dois machos. A melhor estratégia é manter um animal sozinho ou um casal, mas tome cuidado com o aumento de membros na família.
Autolimpante
Não precisa levar no pet shop ou dar banho em casa, as chinchilas – assim como os gatos – são capazes de fazer a própria higiene! “Esses animais tomam banho de uma forma diferente do habitual. Todos os dias, se limpam em uma caixa com pó de mármore ou bicarbonato de cálcio para manter seus pelos asseados e sedosos”, conta Flavia. Esse pó ajuda a absorver a umidade e a gordura dos pelos do roedor, e por isso ele não costuma exalar odores.
Cuidados essenciais
Fora a atenção com a gaiola e alimentação, os criadores precisam cumprir um checklist rigoroso, principalmente quando o assunto é a saúde deles: “Levar uma vez por ano a um médico veterinário especializado em manejo de animais exóticos para realizar exames físicos, de fezes e sangue é fundamental”, recomenda Flavia. Quanto ao clima, as chinchilas não aguentam temperaturas acima de 28º C , por isso, aposte em ventiladores no calor. Além disso, é importante criar o hábito de soltar o animal de vez em quando, pois a espécie adora correr e explorar o ambiente. Outro fator essencial são os dentes do pet, já que não param de crescer e, se não forem desgastados corretamente, precisam ser lixados e tratados para que não desenvolvam transtornos mais sérios, como a deficiência de cálcio, que causa problemas na mastigação. 

Fonte: