quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Plano de drenagem prevê que S.Paulo só se livrará em 2040 de enchentes provocadas por chuvas

Enchentes urbanas


É muito inquietadora a informação do plano de drenagem da cidade de São Paulo, de que a cidade só se livrará em 2040 de enchentes provocadas por chuvas. É tempo demais e sofrimento demais até lá. Só os rios Tietê e Pinheiros recebem mais de 4 milhões de metros cúbicos de sedimentos a cada ano, que reduzem a capacidade de os leitos receberem as águas nos momentos de chuvas fortes. E a retirada de sedimentos não tem ultrapassado um milhão de metros cúbicos por ano.



É muito inquietadora a informação do plano de drenagem da cidade de São Paulo, de que a cidade só se livrará em 2040 de enchentes provocadas por chuvas. É tempo demais e sofrimento demais até lá.
Só os rios Tietê e Pinheiros recebem mais de 4 milhões de metros cúbicos de sedimentos a cada ano, que reduzem a capacidade de os leitos receberem as águas nos momentos de chuvas fortes. E a retirada de sedimentos não tem ultrapassado um milhão de metros cúbicos por ano.


Um dos problemas está em 70 córregos e galerias de águas pluviais, escondidos sob o asfalto e quase sem possibilidade de interferência, que deságuam nos dois rios, levando sedimentos. Outro problema é o piscinões não haverem sido até aqui uma solução satisfatória - porque também recebem lixo e outros sedimentos. Faltam áreas para eles e os vizinhos se opõem.


Mas é preciso ter urgência para as soluções. Mais de 27 mil famílias vivem em áreas de alto risco na capital, sujeitas a desastres nas chuvas fortes e inundações. Ao todo, mais de um milhão de famílias vivem em áreas de risco ou que deveriam ser preservadas.


A proposta de renaturalizar o curso dos rios, devolvê-los à sua configuração primitiva, é interessante. Mas pouco tem avançado. E exige muitos recursos não disponíveis.

Então, é indispensável correr com ações para livrar a cidade de enchentes. A vida humana não pode correr riscos. E os prejuizos econômicos nas enchentes são cada vez maiores.

Fonte:
Repórter Eco


População: Relatórios de organismos da ONU manifestam preocupação com as taxas de crescimento das zonas urbanas no mundo

População

São cada vez mais freqüentes relatórios de organismos da ONU e de outras instituições que manifestam preocupação com as taxas de crescimento das zonas urbanas no mundo. Um deles lembra que são ali mais um milhão de pessoas a cada cinco dias, 6 milhões por mês, mais de 700 milhões de pessoas que se somam a cada ano à população urbana no mundo, que já representa mais de metade do total. E isso significa mais consumo, mais perda de recursos naturais.

Até 2030 as áreas urbanas ocuparão mais um milhão e meio de quilômetros quadrados, um territórioigual aos da França, Alemanha e Itália juntos - e isso não é sustentável, dizem os estudiosos. 70% das emissões de poluentes que contribuem para mudanças climáticas já acontecem nas cidades. E tudo pode piorar, porque a população urbana mundial pode passar dos atuais 3,5 bilhões de pessoas para 6,3 bilhões em 2050.


Também contribuirá para isso a maior expectativa de vida das pessoas: hoje, são 893 milhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo; em meados do século, serão 2,4 bilhões. No Brasil, já próximo de 200 milhões de pessoas, embora o número de filhos por mulher tenha caído em poucas décadas de 6,3 para 1,9, abaixo da taxa de reposição, segundo o IBGE, a população ainda continuará a crescer nesta e na próxima década, até estabilizar-se. Porque existem muitas mulheres férteis, que nasceram a partir de 1970, e porque há mais idosos, com o aumento da expectativa de vida.

Mas não haverá como escapar ao aumento da população mundial e urbana nos próximos tempos. Na China, em uma década nasceram quase 70 milhões de pessoas. Na Índia, 170 milhões. E em ambos os países a taxa de crescimento nas cidades é muito alta. A 9 bilhões de pessoas no mundo, pelo menos, vamos chegar. Com muito mais problemas que hoje.

Comentário exibido em 5/08/2012
Autor Washington Novaes


Fonte:
Repórter Eco

Problemas dermatológicos mais frequentes no inverno

No verão os cachorros sofrem com a proliferação das pulgas e dos carrapatos. Mas no inverno a pelagem do seu cão também pode ser vítima de alguns inimigos da pele. Os problemas dermatológicos no inverno estão relacionados ao excesso de banhos e à deficiência em secar adequadamente a pelagem devido à temperatura mais baixa.
Por essa razão, o veterinário recomenda que, a medida que o frio for mostrando sua cara, donos diminuam a frequencia dos banhos e dêem uma atenção extra a secagem do pêlo. Nada de deixar seu bicho ao ar livre para secar naturalmente.
O PROBLEMA pode se tornar ainda mais profundo entre algumas raças que são conhecidas pela alta frequencia de doenças na pele. São elas: Bull Terrier, Pitbull, Pastor Alemão, Cocker, Sharpei, Mastin Napolitano e Akita.
Essas raças têm problemas devido ao fator genético, relacionado ao desenvolvimento da raça; outras devido às dobras de pele; ou ainda devido à pelagem. No Bull Terrier, por exemplo, a razão pode ser a ausência de pigmentação da pele nos cães brancos.
Listamos os problemas dermatológicos mais frequentes em cães:
MICOSE
Coceira e queda de pêlo, normalmente de formas circulares.
SARNA
Coceira intensa, queda de pêlo, descamação e vermelhidão.
ALERGIA
Os sintomas variam muito, dependendo do tipo e da causa. Geralmente apresentam coceira, vermelhidão e queda de pêlo.
PIODERMITE
Coceira e queda de pêlo. Pode haver pus, mau odor, vermelhidão e edema.

Principais doenças dermatológicas em cães são de origem bacteriana, fúngica ou alérgica. Leia mais...

Um exemplo de alergia clássica é a que se desenvolve em volta do focinho, avisa veterinária
SEU cachorro começa a se coçar sem parar. Depois de poucos dias, ele já possui várias partes da pele machucadas e sem pêlo. Na busca por uma resposta para o problema, você comenta com um amigo e logo surgem várias soluções. Afinal, se o cachorro do vizinho parou de se coçar depois de usar um certo xampu, por que isso não poderia solucionar o problema do seu melhor amigo?
Nem sempre a razão da coceira do cachorro da vizinha tem a mesma causa do seu pet. O raciocínio parece lógico (e até simplista), mas quantos de nós não tentamos resolver esse tipo de problema sozinhos? 
TENTATIVAS frustradas
ESSAS várias tentativas de tentar resolver os problemas dermatológicos podem só piorar a situação. “Elas vão criando uma resistência e um labirinto que muitas vezes é difícil até para um bom médico veterinário chegar ao fim. Sendo assim, se o seu cachorro ficar com a pele vermelha, tiver casquinhas, bolhas, manchas, se coçar ou qualquer outra coisa estranha na pele, 
Antes de passar qualquer coisa, visite um veterinário. Para que você já vá preparado ao consultório, saiba que as principais doenças dermatológicas em cães são de origem bacteriana, fúngica ou alérgica.
Veja qual é o procedimento mais comum nesses casos:
SUSPEITA de alergia
Um exemplo de alergia clássica é a que se desenvolve em volta do focinho. Caso o veterinário nesta primeira consulta suspeite de uma alergia, ele fará testes com seu pet e você precisa colaborar com isso. O animal pode ser alérgico a muitas coisas, como o potinho da ração, o tapete da sua sala ou até mesmo a ração que ele vem comendo. E aqui cabe uma dica: ficar trocando toda hora de ração é um dos principais motivos para o desenvolvimento de alergia alimentar. Se não houver uma razão justa para trocar a ração do seu pet, mantenha-a por toda a vida, trocando apenas de filhote para adulto e depois para idoso.
ALERGIA à pulga existe?
Os cães podem ter alergia a pulga e as lesões se manifestam de uma forma bem clássica, como lesões simétricas na região posterior (dorso, patas e abdômen). A reação é causada por substâncias irritantes presentes na saliva da pulga e realmente só ocorre em alguns animais que tem mais sensibilidade a esta substância (variação genética). Dependendo do cão, poucas pulgas já causam lesões consideráveis.
CONTAMINAÇÃO por microorganismos
Neste caso, o veterinário irá coletar material (exija isso) para determinar exatamente quais são estes microorganismos e qual o medicamento mais adequado ao tratamento. Tratar com um remédio que “cura tudo”, como se fazia antigamente, já não é a opção mais utilizada, principalmente por causa do desenvolvimento de resistências. E o mais importante neste caso é que você, proprietário, faça o tratamento sem pular ou atrasar aplicações, pois a doença pode voltar com mais força.