sábado, 19 de dezembro de 2015

Estamos em época das festas e alguns de nossos amigos cães ficam desesperados com fogos de artifício


 


 
A audição do cão é o seu segundo sentido mais desenvolvido, depois do olfato. Ele consegue escutar sons quatro vezes mais distantes do que ouvimos e, principalmente, os sons agudos. Por isso, é muito comum que ele perceba sons de fogos de artifícios ou trovões que ainda nem escutamos ou que passam despercebidos aos nossos ouvidos.

Independente da raça ou da idade, praticamente todos eles não gostam e tem grande desconforto com os sons de fogos de artifício e trovões de chuvas. Muitos ficam desesperados nessas horas, podendo causar acidentes como fugir desesperadamente, se jogar em portas de vidro, tentar se esconder debaixo de móveis, iniciar brigas com outros cães etc.


A nossa primeira reação ao perceber que nosso amigo tem medo é abraçá-lo e protegê-lo, mas isso é tudo que você não deve fazer. Ao fazer isso você está reforçando o medo e dizendo que você pode protegê-lo e, assim, toda vez que isso acontecer (barulhos de fogos ou simplesmente trovões), ele vai querer ficar com você, na sua cama ou no seu colo. Isso pode causar sérios acidentes e muito desespero para ele quando ficar sozinho em casa, longe da sua segurança. 


O que devemos fazer é distrai-lo e mostrar que o barulho não vai fazer nada com ele. Ligar o som ou televisão e iniciar brincadeiras podem ajudar a distraí-lo e fazer com que esqueça o barulho. Com o tempo, ele deve se acostumar com isso por mais desagradável que seja esse som aos seus ouvidos.

Se você tem um filhote, fica mais fácil controlar essas fobias através dos ensinamentos acima. Em cães mais velhos e já adultos, fica mais difícil e você pode precisar de ajuda profissional e, às vezes, uso de medicamentos para treiná-lo e diminuir esses sinais. 


Cuidados especiais devem ser tomados caso o seu animal seja epilético (apresenta convulsões e toma remédios para controlar o problema). 

O cão deve ser Prontamente atendido e medicado com anticonvulsivantes 

Nesses casos, mantemos o animal internado por pelo menos 24 horas para garantir que o problema não se repita.

Se o seu animal é epilético, converse com o seu Médico Veterinário sobre dicas para evitar crises de convulsão, mas caso isso venha a acontecer, você deve procurar atendimento imediatamente.


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Dicas - Evite acidentes com seu pet no natal


Photo credit: discgolfer1138 / Foter / CC BY

O natal está chegando e muitas casas já estão decoradas para esse momento. Árvores, bolas, luzes, entre outros enfeites, deixam o ambiente mais alegre e bonito. No entanto, quem tem um pet em casa, principalmente cães e gatos, precisa ficar atento para que eles não se machuquem, ingiram algum enfeite ou até levem choque com os fios dos pisca-piscas.

A adestradora da equipe Cão Cidadão, Thaís Oliveira, explica que é possível ter a casa enfeitada para o natal e manter o pet em segurança. Mas, para isso, o dono precisa tomar alguns cuidados. Confira, abaixo, as orientações da especialista!

O ideal é montar a árvore em um local onde seu pet não consiga entrar. Mas se isso não for possível, procure restringir o acesso do bichinho quando você não está por perto para supervisioná-lo.

Passe spray repelente nos locais onde ele não pode mexer, por exemplo, nos fios dos pisca-piscas.

Para evitar que o pet mexa nos enfeites e fios por tédio, ansiedade ou falta do que fazer, sempre deixe a disposição dele brinquedos e atividades como enriquecimento ambiental. Além disso, realize passeios frequentes com o animal.

Ofereça petiscos e a alimentação do seu amigão dentro de brinquedos interativos, para que ele se distraia e gaste energia.

Seguindo essas dicas você terá um natal tranquilo e seguro ao lado do seu pet!


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O verão está aí - Confira alguns cuidados simples, mas que podem mudar a vida do seu bichinho de estimação.

Cuidados no Verão

O verão está aí, e quem tem um cachorro precisa tomar alguns cuidados. Você sabia que no calor excessivo do verão, os animais – assim como as pessoas – precisam de alguns cuidados especiais para não adoecer? São cuidados simples, mas que podem mudar a vida do seu bichinho de estimação.
O que é necessário saber é que os cães não suam como os humanos. A respiração é a forma que eles têm para controlar o processo de refrigeração e manutenção da temperatura do corpo. Por isso, se os cães são submetidos a calor intenso ou situações de estresse, eles podem não ter condições de se resfriar e entrarem em um processo de hipertermia – ou seja, temperatura alta demais, que pode chegar a 42 graus, com risco de vômitos, coagulação do sangue, edemas pulmonares, paradas cardíacas e até mesmo coma.
Cachorros com o focinho curto – como buldogues, pugs, shitzus, entre outras raças – precisam de mais cuidados por sofrer mais com as altas temperaturas, justamente por causa da anatomia do focinho menor. Eles têm mais dificuldades de respirar e, assim, perder calor para se resfriar.
Confira as dicas de cuidados básicos dados pelo 6 Patas que devem ajudar você a proteger o seu cachorro dos males da estação.
Água
É muito importante que você troque a água constantemente do seu cãozinho no verão. Mais do que gostar, ele necessita de uma água fresca e limpa. E caso você precise sair, não se esqueça de deixar outros potes de água disponíveis. Nesta época do ano, assim como nós, eles sentem mais sede e com isso bebem mais água.
Passeio
Cuidado com os horários em que você leva o seu cachorro para passear. É importante você prestar atenção no calor do chão. Assim como nossos pés, as almofadinhas das patas do animal também queimam no asfalto e no cimento das calçadas, o que pode provocar bolhas e, consequentemente, feridas. É preciso tomar cuidado.
Pulgas e parasitas
Durante o verão, é comum a proliferação de pulgas e infestação de carrapatos. Nesse período, coloque coleiras antipulgas e antiparasitários.
Chuvas
Com o verão vem o período de chuvas e, com ela, o aumento de incidência de leptospirose. É recomendado cuidado para que o animal não tenha contato com água de enchentes e alagamentos. Para prevenir esse tipo de doença, o animal deve estar vacinado regularmente com a V8 ou a V10.
Ajude
Com as altas temperaturas muitos animais de rua passam sede. Nessa época, dê água para um cachorro que não tem dono. Basta colocar um potinho de água limpa na calçada, em frente à sua casa, por exemplo. Você vai ajudar mais do que imagina.
Fonte:

Fique atento para a quantidade e a qualidade de água que seu cão ingere

Todo mundo sabe da importância da água para a saúde humana e com os cães não é diferente. Cerca de 80% do corpo dos nossos bichinhos é feito desse líquido e, por isso, ingerir a quantidade certa para o dia é fundamental para que eles mantenham uma vida saudável. Confira se você está hidratando o seu cachorro na medida certa e saiba a melhor forma de fazer isso.
©Shutterstock 

A água não serve apenas para matar a sede dos cães. Assim como os humanos, esses bichinhos também estão suscetíveis a problemas renais ocasionadas pela desidratação. Sabendo que essa é uma parte tão importante da saúde do seu melhor amigo, vale ficar atento para a quantidade e a qualidade dos líquidos que ele anda ingerindo.

Quanta água você deve dar para seu cachorro?

A quantidade ideal de água varia muito de cão para cão e quanto maior for o peso do bichinho, mais líquido ele vai precisar ingerir. O ideal é que o animal beba 600 ml de água para cada 10kg de peso corporal: um Chihuahua, por exemplo, que tem peso médio de 3kg, deve ingerir um mínimo de 180ml por dia. Já um São Bernardo, que pode chegar a até 90kg pode precisar de mais de 5L de água por dia para se manter hidratado.

Dicas do veterinário:

- Normalmente água tem que ficar livre, em pote grande ou em vários potes se forem vários animais.

- Mantenha a água fresca, trocando e limpando o pote diariamente.

- Para estimular o animal a se hidratar em dias quentes, coloque pedras de gelo no pote com água.

- Frutas têm bastante água. Para cães que não gostam de ingerir a quantidade apropriada diariamente, é interessante oferecer alimentos como a melancia ou até mesmo a água de coco (que é mais docinha).

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7 fatos surpreendentes sobre animais


Estamos vivendo uma extinção em massa. As causas vão da mudança climática e superpopulação à caça furtiva. O mundo industrializado que criamos está se aproximando rápido dos animais e ainda há uma série de coisas misteriosas que não sabemos a respeito deles.
Para o conservacionista marinho Carl Safina, os cientistas, por um longo tempo, têm abordado o estudo de animais a partir de um ângulo prejudicial, que encara inclusive uma certa competição entre eles e a espécie humana.

Assumir que outros animais têm pensamentos e sentimentos foi um bom começo para uma nova ciência.
O estudo de animais foi por um longo tempo também um estudo de arrogância humana, um exercício de realização de nossa própria suposta superioridade. Felizmente, isso está começando a mudar. O livro de Safina (“Beyond Words – What Animals Think and Feel”, ou “Além das Palavras: o que os animais pensam e sentem”, em tradução livre) trabalha para derrubar a nossa compreensão limitada sobre o que os animais são capazes de fazer.

Os seres humanos não são a medida de todas as coisas

Se você for mais a fundo na literatura especializada, vai descobrir que certos animais possuem algumas habilidades cognitivas que os próprios seres humanos não possuem.
Em seu livro, Safina escreve que orcas e golfinhos parem ser capazes de ler mentes. Ele também escreve sobre dois chimpanzés machos que foram vistos de mãos dadas olhando o pôr do sol juntos na Tanzânia. Parecem evidências bastante interessantes para considerarmos uma outra abordagem, não?
Para o doutor em ecologia, a diferença entre seres humanos e animais nunca realmente existiu. Para ele, nós sempre fomos basicamente a mesma coisa.

1. Diferenças na comunicação não são desculpa

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É fácil usar nossa incapacidade de nos comunicar com os animais como prova de que suas vidas interiores são menos complexas do que as nossas. Quão importante são as palavras, realmente?
Menos do que nós pensamos. A maioria de nossa empatia e muitos dos nossos pensamentos ocorrem sem palavras, e nossa capacidade viver o dia a dia ocorre sem palavras. Se você está dirigindo, você não diz “Oh, há um outro carro ali”, você simplesmente vê o carro e
responde a ele.
Pensamos que estamos constantemente usando palavras para tudo, mas realmente, nós fazemos muitas coisas sem elas. O mesmo, de acordo com Safina, se aplica aos animais. Provavelmente, a forma como eles experimentam o amor, a raiva, o medo e outras tantas emoções que não existem nem palavras para definir é muito semelhante a forma como fazemos isso.

2. Os animais também são “indivíduos”

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Um “indivíduo” em um grupo social animal é definido por sua relação com outros indivíduos do grupo. Um chimpanzé é um “indivíduo” e um elefante é um “indivíduo”, mas um mosquito não é, porque um mosquito não tem quaisquer relações sociais.
Mas…
No meio disso, existem alguns animais que têm uma relação muito mais temporária que outros, como uma corça e seus filhotes, que podem ficar juntos por cerca de um ano. Então, como tudo na vida, essa ideia de “indivíduo” existe em uma escala móvel. Só que, assim como nós, alguns animais vivem em grupos sociais complexos e a relação com os outros é uma parte constante de sua vida.
Elefantes e orcas, por exemplo, vivem em estruturas familiares matriarcais. Safina acredita que há uma conexão entre a alta inteligência social e grupos sociais estruturados, porque se indivíduos diferentes significam coisas diferentes para você, as relações devem ter nuances.
Mas as sociedades matriarcais parecem, pelas observações do ecologista, ser muito mais agradáveis.
O contraste é mais gritante entre chimpanzés e bonobos: eles são muito semelhantes, mas uma espécie tem a fêmea como líder e a outra tem o macho. Os machos fazem um monte de coisas típicas de macho: há um monte de agressão envolvida, muita luta, e isso limita o que a espécie pode ser como uma sociedade. (Usem essa dica, seres humanos).

3. Os animais também sentem ciúmes e ficam de coração partido

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No mundo animal, há um monte de desgosto, preocupação, corações partidos e o tradicional ciúmes.
Nós viemos dos mesmos ancestrais, das mesmas profundezas do tempo, e estamos conectados a todas estas coisas, embora no século passado ou algo perto disso tenhamos nos tornamos muito desconectados de nossas origens.
Mas a realidade é que somos um pouco de tudo isso: quer percebamos ou não.

4. Os chimpanzés, por exemplo, têm expressões faciais

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Eles são muito melhores do que a média das pessoas em se expressar, aliás. Eles tendem a ser muito sérios na disciplina de seu trabalho, mas são muito casuais socialmente e, geralmente, muito fáceis de serem respeitados. Para Safira, eles certamente veem realidades mais profundas.
As coisas que chipanzés pensam sobre o seu trabalho não são os ganhos do trimestre da empresa, ou a concorrência de mercado. O que eles carregam em suas mentes é a compreensão de como a vida funciona, coisas como o ciclo da água, a história geológica da Terra, como o corpo funciona – logo, eles têm uma perspectiva diferente sobre o mundo.

5. Alguns cetáceos, como orcas e golfinhos, parecem realmente ser capazes de ler mentes

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Safira acha que isso realmente é possível. Primeiro de tudo, nós não entendíamos que orcas tinham uma espécie de sonar até 1960. Então, talvez algo mais esteja acontecendo com elas que nós simplesmente não somos capazes de entender.
Recentemente, pesquisadores descobriram uma nova parte de seu cérebro que nós não temos, e talvez esta parte seja responsável por fazer algo diferente. Mas isso ainda é um mistério. É, contudo, uma hipótese que não devemos ignorar.

6. Os elefantes e as orcas também sabem se adaptar ao meio

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Conforme as alterações climáticas acontecem, além da sobrepesca, caça furtiva e outros fatores que nós provavelmente não podemos controlar, as ameaças a espécies como elefantes e orcas ficam cada vez maiores. É natural que as pressões da população humana tornem sua sobrevivência ainda mais complicada.
Contudo, estes animais são muito adaptáveis, porque já passaram por uma série de mudanças climáticas no passado, embora elas fossem, em sua maioria, muito mais lentas. Muitos deles se adaptam e encontram até mais vantagens.
No oceano, a acidificação é a grande ameaça para as orcas. É impossível estimar quantas irão sobreviver ou morrer.

7. Orca e elefantes têm uma gentileza inexplicável

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Quando se trata de seres humanos, eles são muito gentis ao invés de agressivos conosco. Por quê? Ainda não sabemos.
O ecologista levanta a possibilidade de os animais terem medo. Fazer contato com os seres humanos é uma coisa desconhecida para eles, e talvez eles não façam coisas que possam ter resultados imprevisíveis. Isso não vale para animais treinados (ou explorados), é claro.
Há muitos animais que nos tratam como se tivéssemos mentes, como se entendessem que nós os compreendemos. Algumas raias, que nem são peixes ósseos, chegam perto de mergulhares meio que pedindo ajuda quando estão enroladas em redes de pesca. Depois de serem socorridas, nadam em círculos ao redor dos mergulhadores por um tempo – mesmo estando livres para partir – o que pode ser entendido como uma demonstração de gratidão.
Coisa que, muitas vezes, não vemos nem nas relações entre os humanos.

Fonte: 


Publicado por:
http://hypescience.com/7-fatos-surpreendentes-sobre-animais-e-o-1o-explica-por-que-eles-nos-tratam-tao-bem/