quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Existe momento certo para unir crianças e pets?





Se nem os adultos resistem à fofura dos filhotes, o que dizer das crianças? Pets costumam fazer sucesso entre os pequenos, e não raras são as vezes em que pais têm que lidar com pedidos chorosos por um animal em casa. A dúvida, porém, costuma ser a mesma na maioria das famílias: qual é o melhor momento para incluir um integrante de quatro patas à rotina da casa?

Ter um animalzinho pode ser uma excelente companhia para os filhos. Porém, antes de decidirem pela aquisição ou pela adoção de um, é preciso que os adultos tenham em mente a lista de obrigações que vêm junto do pet. Quais tarefas serão dos pais e quais caberão às crianças? Essa divisão é o primeiro passo para a convivência sadia.

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“Ter várias conversas com todos os integrantes da família antes de escolher um pet é a melhor atitude. As crianças têm noções diferentes de responsabilidade, e é essencial que elas estejam cientes da mudança de rotina que um animal impõe”, afirma a médica veterinária a médica veterinária Bárbara Nogueira, que atende no bairro da Lapa, em São Paulo.

De acordo com a veterinária, é muito comum que os pais assumam as obrigações inicialmente destinadas às crianças, por falta de disciplina ou desinteresse dos pequenos em relação ao cão. “Se a decisão de ter um cachorro passou pelo pedido dos filhos, para o bem do animal é importante que os pais não desistam do planejamento que antecedeu a chegada do cão na casa”, diz Bárbara.

Ok, mas como manter o interesse e os cuidados dos pequenos? A especialista dá uma série derecomendações. Veja abaixo:

1) Identifique a raça mais adequada ao tipo de vida da sua família. Considere o espaço disponível para o convívio e a personalidade do cão. Para melhor interação com crianças, não esqueça de escolher as raças mais sociáveis.

2) Não crie regras que não serão cumpridas. Pense na idade de seus filhos e em quais responsabilidades eles têm capacidade de assumir.

3) Com a participação de toda a família, faça uma lista de todas as responsabilidades que vêm junto com o animal. Deixe a lista exposta na casa, para que todos possam consultar.

4) Estimule a escolha das tarefas pelas próprias crianças, respeitando suas afinidades e disposição. A chance de os filhos cumprirem seus deveres é maior quando há identificação com a atividade.

5) Tente incluir os pequenos em visitas ao veterinário e à pet shop, para que eles acompanhem o retorno de profissionais sobre a saúde do peludo. Isso ajuda a dar mais seriedade nos cuidados do pet.

Para finalizar, Bábara acrescenta que não há consenso entre especialistas sobre a fase ideal para a criança ter um pet. Com supervisão adequada, segundo ela, qualquer família pode ter um peludo em casa.

Fonte:




Urgência: "Remédio Paliativo" e natural contra Cinomose e Parvovirose


Receita à seguir ajuda a aumentar a Imunidade do Cão (não é comprovada cientificamente), é um paliativo administrado na falta de urgência médica e acompanhada de soro, metronidazol, plasil e vitamina b.

Não se trata de "Receita Milagrosa" como muitos tem postado na Internet, dispensando a presença do Profissional.

Protetores da Causa Animal e Tutores Responsáveis e preocupados com a Saúde de seus Dependentes vacinam seus Animais e os levam ao Veterinário Periodicamente!


Seu cãozinho pode ser salvo até no estagio alto da doença “quando caído, sem comer e começando a evacuar aquele sangue fedido”.
Faça um suco de quiabo com água batido no liquidificador. Será necessário:
_ 6 a 8 quiabos
_ 600ml de água


Processo:
_ Bata bem até adquirir consistência.
_ Abra a boca do cãozinho e despeje delicadamente no canto da garganta do animal de forma a fazê-lo engolir a maior quantidade possível do suco (nunca obrigue a engolir diretamente líquidos ou alimentos, pode prejudicar os pulmões).
_ Faça isso 2 ou 3 vezes ao dia (dividindo a dosagem feita).
Ele deverá reagir bem em aos poucos.


Os veterinários dispensam a receita caseira por não ser comprovada cientificamente e recomendam o uso de soro, metronidazol (antibacteriano), plasil (parar vômito) e vitamina b. Para se administrar a dosagem é preciso estabelecer o porte do cão, para isso é recomendado contato com um veterinário para se ter informação mais correta possível.
É importante esclarecer também que se o tutor responsável gosta mesmo do seu animal de estimação não irá negá-lo assistência médica e vacinação. Jamais dispense orientações médicas, a receita é para casos urgentes de estado avançado da doença, para aumento da imunidade do Animal até a chegada de um Veterinário!

Dica Importante!

Tutores de um grande número de Animais, como por exemplo, Protetores da Causa, tem muita dificuldade em prestar socorro a seus Dependentes devido a problemas financeiros, grande vilão quando o problema é Saúde!
Desesperados, muitos buscam ajuda através de Receitas Caseiras na Internet, mas cuidado! Algumas foram desmascaradas como Veneno, postadas por internautas sem caráter, para prejudicar seus Animais. Outras são muito fáceis de perceber quando há presença de produtos químicos de limpeza, levando o Animal à óbito!
A Dica é simples mas costuma oferecer grande apoio e eficácia ao Tutor:

_Em consultas, converse muito sobre os motivos de saúde do seu Animal que o levou a buscar socorro médico, você irá aprender muito sobre Doenças, Sintomas, Vacinas e Primeiros Socorros!
_Peça ajuda ao Veterinário, busque apoio sempre com ele, mostre o seu interesse em aprender e ajudar outros Tutores e em caso de não haver condição financeira, ofereça opções de pagamento como prestação de serviços dentro da Clínica, um exemplo muito usado é o Banho e Tosa. Você pode aprender e oferecer o serviço como pagamento de Consulta ou Parte de um Tratamento, isso dá muito certo!


Entenda as Doenças





CINOMOSE E PARVOVIROSE

Cinomose: é uma doença transmitida por vírus e aparece apenas em cães. A infecção pode se dar por via digestiva ou respiratória.
Em caso de contágio, o cão pode ter conjuntivite e ficar com febre alta. Depois de alguns dias, o animal pode apresentar quadro de diarréia e a contração involuntária de qualquer ramo muscular do corpo (semelhante ao que chamamos de “tique”).
A prevenção é feita por meio de vacinas que o cão deve tomar durante toda a vida. O tratamento para animais infectados é complexo e nem sempre apresenta um resultado satisfatório. Por tratar-se de uma doença que atinge vários órgãos, a cinomose pode deixar seqüelas ou matar o cão.


Parvovirose:
também é transmitida por vírus e é mais comum em filhotes. A doença é transmitida por via oral e inalatória, por meio do contato com material fecal de algum animal contaminado.
A parvovirose causa vômitos e diarréias hemorrágicas no animal e pode ter conseqüências sérias por conta da desidratação.
O tratamento requer internação e medicação. O animal costuma responder bem ao tratamento, mas, em caso de ser contaminado ainda muito novo, a doença pode prejudicar seu desenvolvimento.


Fique livre dos odores e/ou mau cheiro de animais em sua casa

Para iniciarmos este tópico, é importante salientar, que nem todos cães e gatos tem, ou deixam, sua casa/apartamento, com odores fortes e/ou mau cheiro.
Muitas pessoas reclamam que os animais domésticos deixam cheiro forte por toda a casa, sendo que podemos evitar estes através de alguns cuidados muito simples.
Estes cheiros são causados por diversos fatores, sendo que os dois os mais marcantes são: odores vindos dos próprios animais e principalmente o odor de urina pelo ambiente.
Caso o seu animal de estimação tenha um odor forte, é importante que ele passe em avaliação com um Médico Veterinário, pois pode ser em conseqüência de algumproblema de pele, nas orelhas, boca ou até mesmo um problema metabólico.
Com relação aos odores do ambiente, em muitos lugares (sites, blogs, foruns, etc.) achamos várias dicas caseiras para eliminar estes odores, como por exemplo: creolina diluída em água, água sanitária misturada em água, vinagre e álcool ou água, sabão e vinagre ou vinagre branco com maisena, etc.
Temos que tomar muito cuidado com estas receitas, pois além de não funcionarem direito, algumas delas podem provocar sérios problemas nos nossos animais (uso de creolina, cloro, etc).
A melhor maneira de manter o nosso ambiente sem estes odores, é de mantê-lo limpo.

Inicialmente, é essencial passar aspirador de pó em toda a casa (carpetes, tapetes, parquê, sofás, cantos, etc.), para tirar a poeira e os pelos que ficam nestes locais.
Após isso, podemos aplicar aqueles produtos de limpeza já conhecidos (Veja, Pinho Bril, Sanol,Limpa Carpete, Lysol etc.), principalmente nos locais em que se concentram esses odores.
Muita gente acha que o processo acaba aqui, pois a casa fica cheirosa, mas estes produtos acabam apenas camuflando o problema.
Isto porque a maioria destes produtos não quebram a molécula que serve de referência para o olfato dos animais, ou seja, eles que possuem o olfato muito mais apurado que o nosso, continuam sentindo o cheiro e volta a urinar ou defecar no mesmo local.
Por isso, só conseguimos resolver este problema numa terceira etapa, quando utilizamosprodutos específicos que possuem um composto enzimático, normalmente formado por microorganismos decompositores de urina e restos de fezes, eliminando qualquer tipo de odor que os animais possam sentir, deixando assim o ambiente totalmente livre de odores.
Mas muito cuidado na comprar destes produtos, pois temos diversos produtos/desinfetantes no mercado, qão aos gatos, é necessário que as caixinhas de areia sejam trocadas com freqüência, e que evitemos utilizar base de amônia, pois este componente pode estimulá-los a urinar nos locais onde utilizamos estes produtos.

Fonte:

Meu pet passou pelo veterinário mas não melhorou? Veja o que fazer.

Retorne ao veterinário e peça uma reavaliação!
Os cães e gatos não falam e raramente entendemos os sinais que eles apresentam. O Médico Veterinário se parece muito com um “Médico Pediatra” pelas características do paciente. Assim como uma criança, o cão ou o gato doente não consegue nos dizer o que está acontecendo e “onde está doendo”.
Dessa forma, durante a consulta e atendimento, dependemos muito das informações trazidas pelos donos ou cuidadores e toda informação é extremamente importante.
Como estão as fezes e a urina?
Está comendo ou não?
O animal vomitou? Como foi o vômito?
Tem dor ou desconforto?
Como se comporta?
Manca de alguma pata? Qual é e quando ocorre?
Tem dificuldade de mastigar e de comer comida sólida?
Bebe água?
Tem tosse ou dificuldade respiratória etc.
Durante o atendimento, muitas vezes o animal, por medo ou estresse, não demostra os sinais que apresentava em casa e deixa de mancar, quando essa é a queixa. Por isso as reavaliações e retornos são importantes.
Se a dor é discreta, é mais difícil ainda de identificar. Dói o joelho? Dói o ombro? Dói em que tipo de movimento? Quando salta? Quando anda? Quando se levanta?
Se o proprietário não pode dar essa informação e se não for observador, passamos a depender de exames repetidos ou mesmo de avaliações repetidas.
Presença de pulgas, carrapatos, dor de ouvido, feridas agudas por lambeduras e a presença de larvas: Bicheiras ou miíases por inacreditável que pareça podem aparecer sim de uma hora para outra. Em um primeiro exame não tem nada, 12 horas depois tem um ferida com larvas. Se não reavaliarmos o animal que não melhora, surpresas desagradáveis vão aparecer e o animal pode sofrer com isso.
Exames pareados de fezes podem fechar uma suspeita de giárdia. Exames repetidos de ultrassom de abdome pode dar o diagnóstico de pancreatite ou obstrução intestinal, que no último exame estava normal.
Radiografias de tórax podem ser decisivas no diagnóstico de megaesôfago, pneumonia, edema pulmonar e efusões. Sem falar nas glicemias, gasometrias, eletrocardiogramas, hemogramas e contagem de plaquetas que podem se alterar de uma hora para outra.
O nosso organismo é dinâmico e as alterações acontecem a todo momento, assim os diagnósticos e suspeitas, mudam e devem ser considerados naqueles animais que não respondem ao tratamento ou que ainda não tenha um diagnóstico fechado.
Por último, não devemos deixar de considerar a busca por uma segunda ou terceira opinião, procurando especialistas e centros médicos.
Mais do que qualquer exame citado anteriormente, na maioria das vezes somente uma avaliação clínica e um exame físico cuidadoso pode ser decisivo no diagnóstico e reavaliação do paciente “que não fica bom”, mas além da perícia e conhecimento do veterinário essa relação depende muito da cumplicidade e confiança depositada pelo proprietário no Médico Veterinário.

Fonte: