domingo, 30 de novembro de 2014

Canário Belga – Preço, alimentação e reprodução!

Canário Belga

Olá pessoal, chegou o grande dia de virar um grande conhecedor do universo que envolve o Canário belga. Assim como seu nome indica, eles são animais originários da Bélgica.
Os Canários Belgas pertencem à família dos Fringilídeos e geralmente mede entre 14 e 15 centímetros, esta medida é da ponta do bico à extremidade da cauda. A cabeça é sempre pequena e estreita, eles têm pernas longas, peito arredondado e bem cheio. A sua plumagem é compacta e lisa, sem frisos e quase sempre amarela.
Nota Importante
“Como o Canário Belga é um animal de origem estrangeira, a sua criação não necessita de autorização do Ibama.”
O Canário Belga é um pássaro que quase não dá trabalho. Ele precisa de muito pouco espaço para viver e pode ser criado em cidades e zona rural naturalmente.
Os cuidados são naturais, ainda mais por se tratarem de animais tão pequenos e frágeis. Se você pensa em ter mais um Canário Belga, o ideal é que você busque um viveiro para acomodá-los, você pode deixar os casais em gaiolas separadas se achar necessidade.
Caso você pense em ter apenas um pássaro, uma gaiola já basta. As gaiolas mais aconselhadas são as de arame galvanizado, certamente você as encontrará facilmente no mercado.O Canário Belga
Alimentação
A alimentação dos Canários Belgas é muito fácil, além da comida própria para pássaros, eles adoram praticamente todas as verduras, legumes, frutas e muitos outros alimentos, Confiram quais são os mais indicados e quais evitar a seguir:
  • Escarola
  • Almeirão
  • Almeirão Roxo
  • Chicória
  • Talos de agrião
  • Rúcula
  • Couve
  • Mostarda
  • Jiló
  • Milho Verde
  • Cenoura
OBS: Você deve ter em mente que não são todos os Canários que gostam de todos esses produtos, você deve variar até descobrir por quais ele mais se interessou. Você deve higienizar bem tudo que for oferecer para seu pássaro, é a única forma de protegê-los do excesso de agrotóxicos e pesticidas.
Ovo Cozido
Certamente o ovo cozido é um grande aliado dos criadores de Canário Belga na hora da alimentação principalmente dos filhotes. A indicação do ovo cozido foi feita por criadores experientes e também por veterinários.
Você pode fazer uso até mesmo da casca do ovo, basta que você limpe, torre e em seguida moa bem a casca. A melhor maneira de fazer isso é utilizando o forno do fogão para torrar e um liquidificador para triturar bem.
A quantidade ideal que você deve oferecer para seu pássaro é 1/2 ovo cozido uma vez por semana. Tome muito cuidado para não deixar o ovo na gaiola por mais de 12 horas. Depois deste tempo ele pode azedar.
Posso dar ovo cozido pro Canário Belga?
Benefícios do ovo cozido pro Canário Belga
Frutas
Elas são outras aliadas eficientes na composição alimentícia dos Canários Belgas. Vejam quais são as mais indicadas e fique bem atento para as frutas que fazem mal:
  • Amora
  • Banana
  • Cajá
  • Goiaba
  • Maçã
  • Mamão
  • Manga
  • Pêra
OBS: Jamais dê abacate e frutas cítricas como laranja e limão. Estas frutas têm nutrientes que podem causar problemas graves na saúde do seu pássaro.
Reprodução
Chegou o momento de ficar por dentro da reprodução do Canário Belga. Nesta época de reprodução os casais devem ser isolados de outros pássaros e as gaiolas devem ficar de preferência com suas laterais vedadas.
Quando a fêmea estiver pronta para acasalar, ela vai começar a puxar os fios do ninho e se movimentar intensamente, batendo as asas. Neste período o casal vai começar o clássico namoro e depois de uns dois ou três dias você pode juntar o casal.
O índice de recusa é muito baixo e as brigas não são raras caso isso aconteça, você deve separá-los e buscar um novo par. A melhor hora para colocar o macho na gaiola é durante o período noturno, pois é justamente neste período que ocorre grande parte das fecundações.
Quanto custa?
Como estamos falando de um pássaro muito desejado em todo o solo brasileiro, certamente a variedade de preço é enorme. Tudo será levado em conta para saber o preço do Canário Belga.
Atualmente você encontrar o Canário Belga com preço variando entre R$ 30 e R$ 120, tudo vai depender da região em que você mora. A melhor forma de encontrá-lo é nos petshops, mas na internet existem diversos anúncios deste pássaro também.
Então é isso galera, nós esperamos que vocês tenham aprendido muito sobre este famoso pássaro e quem pensava em ter um, agora certamente sabe como cuidar e muitas outras coisas importantes.
Antes de sair deixe-nos um comentário e compartilhe da sua opinião conosco. Seu comentário vai servir para melhorar o site e deixá-lo cada dia mais agradável para receber a sua visita!

Fonte:
Estimação - Porque seu pet precisa de atenção !

Verdades e mentiras sobre animais!

Elefante tem mesmo boa memória?
De onde surgiu o termo memória de elefante?


Você sabe que existem muitos mitos e verdades no mundo animal não é mesmo? Nosso site trouxe as mais conhecidas entre elas e vamos desvendar os mistérios que envolvem estes assuntos. Fiquem de olhos bem abertos e aprendam bastante sobre o reino animal abaixo:

Mito ou verdade


Os cachorros idosos não aprendem truques novos?

Mito.

Claro que deve ser colocado que com determinada idade, os cachorros vão perdendo a capacidade de absorver informações, além de se portarem com mais teimosia.

Isso não quer dizer que eles não aprendem novos truques, apenas demonstra que um cão mais velho vai precisar de um pouco mais de tempo e paciência durante seu treinamento.

Os cães curam suas feridas quando as lambe? 
Mito.
Os animais podem ajudar um pouco na melhoria das suas feridas, mas é totalmente absurdo dizer que eles são capazes de se curar através destas lambidas.

Você deve entender que está lambidinha pode ajudar a limpar um pouco este ferimento, mas se não for tratado de maneira correta, esta repetição de lambedura excessiva, certamente tornará a cicatrização mais demorada e abrindo as portas para infecções.


Os elefantes nunca esquecem? 
Verdade.
Todos sabem que os elefantes são considerados os maiores mamíferos terrestres, sendo assim é bem obvio que eles também possuem os maiores cérebros. O termo memória de elefante é totalmente condizente com a situação verdadeira.

Os enormes e engraçados elefantes são capazes de guardar mentalmente todas as áreas que eles habitam. O termo popular utilizado para pessoas com boa memória veio deste dom dos elefantes.


Se o focinho do cão estiver seco e quente ele está doente?
Mito.
Claro que isso não é verdade, o simples fato de o cão estar com o nariz seco não significa que ele esteja doente, isso quer dizer apenas que ele está com o nariz seco. Existem várias razões para isso acontecer, entre as mais comuns está o fato de ter acabado de acordar ou algo do gênero.

Os morcegos são cegos?
Mito.
Apesar dos morcegos terem hábitos noturnos e utilizar muito a sua audição para identificar a posição de tudo, isso não significa que eles sejam cegos. Os olhos dos morcegos são bem pequenos, mas funcionam normalmente.

As corcovas do camelo armazenam água?
Mito.
O camelo é sim um animal bem resistente as condições que eles vivem no deserto, também é verdade que os animais têm uma resistência maior ao calor do vários outros animais.
Agora é muito diferente do que dizem por aí, certamente seria algo inimaginável que os camelos pudessem usar as corcovas para armazenar água.

Fonte:
Estimação - Porque seu pet precisa de atenção !

19 Dicas e Cuidados Básicos ao comprar animais exóticos!


Animais exóticos podem ser uma ótima opção de bichinho de estimação, desde que você considere questões básicas de sua vida e a do animal. 
Ao escolher um animal de estimação exótico é importante considerar as razões que você quer um animal de estimação e da realidade de cuidar do tipo de animal de estimação que você deseja. E devido às particularidades dos animais exóticos, escolher um deles não é apenas uma decisão de ir até a loja e comprar um deles. Vai exigir muito mais cuidados do que você imagina.

Reunimos então 19 dicas e cuidados básicos na hora de comprar e escolher seu animal exótico.
Princípios básicos para escolher um animal de estimação exótico
  • Evite adoções/compras por impulso;
  • Saiba tudo o que puder sobre um animal de estimação potencial antes de trazê -lo para casa;
  • Tenha todos os equipamentos e suprimentos necessários em mãos para o regresso a casa para fazer a transição para uma nova casa tão fácil quanto possível para o seu animal de estimação.

Qual é a sua motivação?

Se você está pensando em um animal de estimação exótico para o fator “cool”, por favor, reconsidere escolher um animal de estimação exótico. O compromisso de longo prazo pode ser esmagador , uma vez que a novidade se desgasta. Considere se um animal de estimação realmente vai atender às suas expectativas e se encaixam em seus planos a longo prazo. Sua escolha do animal de estimação exótico também deve ser baseada em sua capacidade (em tempo e dinheiro) para fornecer moradia adequada, espaço, cuidado e atenção.

O animal de estimação é legalizado?

Em primeiro lugar, descubra quais os tipos de animais de estimação são ilegais em sua área. Não ignore as leis (mesmo as arcaicas) só porque você pode. Além disso, somente compre animais de estimação de vendedores autorizados e legalizados pelo IBAMA. Qualquer situação diferente é um caso de estímulo ao tráfico de animais e você estará ajudando a prejudicar mais ainda a vida dos animais e a natureza.

Pense no tamanho adulto do animal

Animais maiores precisam de mais espaço e exercício, e podem ser mais difíceis de lidar.

Sociabilidade do animal exótico

Você quer um animal de estimação que gosta de interação humana ou um animal de estimação que está mais feliz sem manipulação regular? Isso pode parecer uma pergunta boba, mas muitos donos de animais ficam decepcionados ao descobrirem que seus pets não são muito chegados ao calor humano.
Requisitos de alimentação para o animal exótico
Alimentos preparados comercialmente estão disponíveis para várias espécies animais, mas outros exigem uma variedade de alimentos frescos preparados diariamente, ou até mesmo ratos ou insetos em suas dietas.

Habitação para um animal exótico

Considere o tamanho e tipo de habitação que será necessário. Também pense sobre o equipamento especial que pode ser necessário (por exemplo, iluminação ultravioleta).
Despesas com animais exóticos
Tenha em mente que a habitação, habitação, alimentação, assistência veterinária e outras despesas são muitas vezes maiores do que o custo do próprio animal de estimação. Considere cuidadosamente o que você pode pagar ao escolher um animal de estimação.

Seus planos de longo prazo para os animais exóticos

Se as suas circunstâncias de vida mudam (escola, mudança, casamento, filhos) você ainda será capaz de cuidar de seu animal de estimação? Quem tem uma vida muito instável pode se questionar se é ou não uma boa opção ter um animal de estimação.

Compatibilidade com crianças

Alguns animais são mal adaptados para viver com crianças pequenas. Portanto, se você tem ou planeja ter filhos, suas opções de animais exóticos podem ser mais limitadas.
Um ou mais animais exóticos em casa
Alguns animais de estimação são mais felizes como animais de estimação únicos, mas outros serão muito mais conteúdo com um companheiro da mesma espécie. Se os pares ou grupos serão mantidos, porém, os mesmos pares sexuais são preferidos para impedir a reprodução. Para outros ainda, pares de fêmeas vão se dar bem enquanto os machos devem ser mantidos isoladamente.
Compatibilidade com outros animais de estimação
Será que um novo animal de estimação se dará bem com outros animais de estimação em casa, ou será forçado para fora por outros animais de estimação em estreita proximidade com eles? Você tem que analisar isso a partir dos animais já presentes em casa e analisar a convivência atual deles com outros animais.

Cuidados veterinários

É uma boa ideia ter um veterinário para cuidar de seu animal de estimação. Para alguns dos mais incomuns, pode ser difícil encontrar um disposto a atender às suas necessidades, então veja se você tem acesso a cuidados de veterinários antes de escolher um animal de estimação.

Longevidade do animal de estimação

Alguns animais de estimação vivem muito tempo e são, essencialmente, um compromisso para toda a vida. Leve isso em consideração principalmente quando levando em conta a conexão emocional com o animal.

Nível de atividade do animal exótico

Alguns animais de estimação são muito ativos e necessitam de muito exercício, outros vão ser mais silenciosos e alguns são tão inativos que podem ser considerados chatos. Seus próprios hábitos aqui devem ser considerados, afinal o dono gosta mais de animais de que se assemelham com eles mesmos.

Tendências destrutivas

Alguns animais de estimação nasceram para mastigar, cavar e arranhar, exigindo treinamento e uma casa montada a prova dessas garras e dentes.

Disponibilidade de pessoas para cuidar dos animais

Você tem alguém que vai cuidar de seu animal de estimação se você for embora? Alguns dos mais animais de estimação “únicos” pode ser um desafio quando se trata de encontrar alguém para cuidar deles. E acredite, você irá precisar de alguém para cuidar dos seus pets.

Preocupações com a saúde

Alguns animais são portadores de doenças que podem ser transmitidas aos seres humanos. Esta é uma consideração muito importante se há membros da família com o sistema imunológico vulnerável, como crianças, idosos, ou pessoas imunodeprimidas.

Perigo potencial do animal de estimação

Alguns animais de estimação podem ser agressivos, perigosos ou tóxicos. Realmente pense duas vezes sobre esta: por que você iria querer escolher um animal de estimação nesta categoria?

Considerações finais

Pode parecer muita informação, mas ter um animal de estimação não é como comprar um carro, moto ou qualquer outra coisa. É um comprometimento com a vida e bem estar de um ser vivo. É como ter um filho. Portanto, seja sábio e pense em todas estas questões antes do seu comprometimento.

Fonte:
Estimação - Porque seu pet precisa de atenção !

Sete produtos sugestivos para pets que ficam sozinhos em casa

Jogos interativos


Para liberar os petiscos escondidos sob as peças, cães e gatos precisam movê-las com a pata ou o focinho. Há desde os modelos mais simples, em que basta mover uma pecinha para revelar o petisco, aos mais complexos, que exigem uma série de movimentos sequenciais para liberar a guloseima. "Comece com os modelos mais simples e, se for preciso, ajude o animal a chegar à recompensa", diz a veterinária Priscila Fragoso. "Se ele não consegue o prêmio logo, fica desestimulado e desiste do brinquedo". Custa a partir de 70 reais.

Bola e brinquedos de borracha que liberam petiscos

Neste caso, o animal precisa rolar, balançar e chacoalhar o brinquedo para tirar o petisco ou a ração de dentro dele. Ou seja, o cachorro (ou gato) precisa se esforçar para ganhar a recompensa. Além de distrair, este tipo de brinquedo estimula a prática de execicio físico. Bolas e outros formatos de brinquedo, com os da marca Kong (foto), são feitos de plástico ou de borracha resistente às mordidas. "Antes de deixar o animal sozinho com o brinquedo, é preciso ter certeza de que ele não tem força para destruir - e engolir - o objeto", diz o adestrador Alexandre Rossi. Há modelos a partir de 20 reais.

Emissor automático de laser

O modelo Bolt, da fabricante americana FroliCat, emite um feixe de laser em movimentos aleatórios para o chão e as paredes que distrai gatos e até cachorros mais brincalhões. É movido a pilha e custa 18 dólares na Amazon.com

Catnip

A erva dos gatos provoca sensação de relaxamento em alguns gatos - a ciência não consegue explicar por que os efeitos do catnip não afetam todos felinos. Há versões em spray, pó e erva seca que o dono pode espalhar ou borrifar sobre superfícies rugosas, como arranhadores, ou brinquedos recheados com o produto. Pode custar a partir de 8 reais.

Feromônio

Trata-se da versão sintética do hormônio secretado pelos gatos quando eles estão tranquilos e seguros. Em forma de spray ou difusor, o produto, comercializado com o nome de Feliway, deixa um odor com efeito calmante que só os felinos sentem. O preço é salgado: a partir de 125 reais.

Cubo com câmera e laser

No segundo semestre, chega ao mercado o Petcube, um cubo com câmera de lente grande-angular e laser que pode ser direcionado pelo dono por meio de aplicativo. O cubo também grava e compartilha vídeos dos bichinhos. Cerca de 199 dólares.

Sistema de monitoramento

O Petchartz conta com câmera, monitor, microfone e saída de áudio para o dono ver, ouvir e falar com o pet, vigiando-o e atenuando a solidão. Além de interagir com o animal, o usuário também pode gravar vídeos. Como o aparelho possui um compartimento para petiscos com acionamento remoto, o dono pode oferecer biscoitos a distância ao bicho. O produto será lançado nos próximos meses nos Estados Unidos e deve chegar ao Brasil no primeiro semestre de 2015.  O ICPooch é uma versão simplificada do produto - um tablet é acoplado ao equipamento e funciona como tela - e também libera petiscos remotamente. No site da Amazon, custa 149 dólares.
Fonte
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Como distrair e acalmar animais que ficam sozinhos ? - Cães e gatos que enfrentam longos períodos diários de solidão podem desenvolver comportamentos compulsivos decorrentes da ansiedade / VER MATÉRIA

Cachorro sozinho em casa
Em geral, os cães sofrem mais que os gatos quando ficam sozinhos (Thinkstock)
Seu animal de estimação se lambe compulsivamente, provocando feridas pelo corpo? Os vizinhos reclamam que seu cão late ou chora o dia inteiro? Os móveis e, principalmente, a porta de casa estão sempre arranhados e roídos - e seu cão nem é mais filhote? Se você respondeu ‘sim’ a uma ou mais dessas perguntas, seu animal de estimação pode ser vítima da ansiedade de separação.
Em diferentes graus, os animais de estimação sofrem com solidão. Para os cães, que são mais sociáveis, a tristeza e o stress podem ser mais ou menos intensos de acordo com os hábitos do proprietário, o treinamento e a raça do animal. Até entre os felinos, que dormem praticamente o dia inteiro, a ausência de humanos pode incomodar bastante (embora alguns gatos nem notem quando o dono sai, sejamos honestos). 
Treinamento – Para ensinar o animal a lidar bem com os momentos de solidão, o treinamento começa desde cedo. O zootecnista Alexandre Rossi, autor do livro Adestramento Inteligente, explica que os primeiros dias do cão ou do gato que acaba de chegar à casa nova são decisivos para determinar o nível de ansiedade do animal no futuro. Isolar na lavanderia o cãozinho que acaba de ser separado da mãe e dos irmãos pode ser desastroso – ele vai passar o resto da vida associando a solidão ao desespero dos primeiros dias. O ideal é deixá-lo sozinho gradativamente: apenas depois que ele se acostumar com a família nova e por poucos minutos. No caso dos felinos, o processo é inverso. “O gato recém-chegado se estressa ainda mais se for solto em um ambiente muito amplo. Deixe-o em um cômodo menor no primeiro dia e espere que ele comece a comer e a usar a caixinha de areia antes de liberar o acesso ao resto da casa”, diz Rossi.
Quando o animal é adulto, os hábitos do dono afetam principalmente os cães, que percebem alterações de humor dos humanos. Quando estiver saindo de casa, por exemplo, controle a tensão e a culpa – dê um ossinho para que ele associe sua saída a um prêmio, pegue a bolsa ou a carteira e vá embora. A recomendação dos especialistas para o momento da chegada vai doer mais em você do que nele: ignore seu cão enquanto ele estiver muito agitado. “Se o dono faz festa sempre que chega em casa, o animal fica ainda mais ansioso para ganhar carinhos e brincadeiras. O ideal é esperar ele se acalmar antes de dar atenção”, explica a veterinária Priscila Fragoso, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo.
Companhia – Outra dica para quem não tem como evitar os períodos prolongados de solidão do bicho ou para quem mantém o cachorro exclusivamente no quintal é providenciar uma companhia, que pode ser outro cachorro ou um gato. Desde que, é claro, a convivência entre eles seja pacífica.
Fonte
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sábado, 29 de novembro de 2014

Infestação por pulgas na sua casa? Veja as dicas para resolver o problema


Muitas vezes é impossível manter o pet longe das pulgas. Casas com quintais muito grandes, com presença de vegetação ou até mesmo a pracinha que seu cão frequenta durante um passeio podem estar repletos de ovos de pulgas. O ideal é tentar minimizar os riscos. Evite deixar o seu pet ter acesso a locais como lotes com muita vegetação ou ainda locais onde cães ou outros animais de rua tenham acesso.

E se o problema estiver quase dentro de casa? Donos de cães que vivem em sítios ou locais com vegetação densa devem ter atenção redobrada em relação às pulgas e verminoses, pois as pulgas são transmissoras de vermes! Existem diversas alternativas para tentar minimizar esse problema, tendo em vista que nessas situações é muito difícil controlar o problema no ambiente.


(Imagem: Shutterstock)

A aplicação em intervalos regulares de repelentes de pulgas no seu cão ou gato, como os medicamentos pour on ou sprays que existem no mercado podem funcionar bem. Pergunte ao seu veterinário qual é o mais indicado para o seu pet.

Coleiras antipulgas são recomendáveis caso o seu cão viva em um ambiente assim. As coleiras impregnadas (como a Scalibor) são eficientes para o controle de pulgas, carrapatos e ainda têm efeito repelente ao vetor da Leishmaniose Visceral Canina.

Outra opção são comprimidos que, administrados via oral aos cães e gatos, têm o efeito de evitar o ciclo de reprodução das pulgas (Program ou Capstar). Procure o seu veterinário para saber qual a dose correta e os intervalos que variam conforme o porte do cão.


Infestação por pulgas no ambiente, o que fazer?

Nas épocas mais quentes do ano, as pulgas podem reproduzir em uma velocidade espantosa!


(Imagem: Shutterstock)

A higiene é fundamental para não deixar as pulgas propagarem: além dos banhos no pet, tapetes e panos a que os animais tenham contato devem ser lavados com frequência. Mesmo em apartamento, a infestação por pulgas pode ocorrer. Mas como? Os ovos das pulgas podem vir junto com seu pet após um passeio.

Somente varrer a casa ou quintal pode só espalhar mais ainda os ovos e larvas de pulgas.Recomenda-se o uso de aspirador de pó na limpeza, principalmente em cantinhos e tapetes.

Recomenda-se também a aplicação de repelentes antipulgas e outros parasitos no ambiente. Existem sprays e outros produtos antipulgas com essa finalidade nos pet shops. Muitos desses produtos são à base de deltametrina ou amitraz e são muito eficazes contra a infestação de pulgas no ambiente.

Os nomes comerciais mais comuns desses produtos são o Butox (deltametrina) ouTriatox (amitraz), mas você pode encontrar, nos pet shops e lojas especializadas em produtos para animais, diversas outras marcas com ótimo custo-benefício.

Esses produtos só devem ser utilizados no ambiente, nunca no cão ou gato, pois podem provocar intoxicações severas. Devem ser diluídos em água na proporção indicada pelo fabricante. Pode-se borrifar com ajuda de um pulverizador nos locais críticos: vale próximo a portas, cantinhos do quintal e área de serviço.

Em locais de difícil controle, como casas com quintais muito grandes, e locais com mato, o que se pode fazer é a aplicação de produtos antipulgas onde for possível o acesso: áreas com piso, cantos e em volta de portas e janelas. A intenção desse procedimento é produzir um efeito repelente. 


(Larvas de pulgas
Imagem: Shutterstock)

Observe os cuidados necessários como o uso deluvas e não deixe seu pet ou crianças terem acesso ao local durante a aplicação. Canis e casinhas dos cães devem ser sempre limpos e, em caso de infestações, podem ser borrifados com essas soluções. Depois da aplicação, recomenda-se aguardar algumas horas antes de usar o ambiente.

Vale alternar os produtos e repetir a aplicação caso a infestação não reduza: algumas pulgas adquirem resistência a determinados tipos de antipulgas.

No entanto, comparando com o controle da dengue, não adianta você manter o seu ambiente limpo se o vizinho mantém o quintal sujo e com mato alto. O controle ambiental das pulgas deve ser um resultado de esforço coletivo. Evite deixar areia em volta de sua casa e mantenha sempre a grama aparada. Controlar a presença de ratos e outros roedores também é importante para evitar as pulgas.

A dedetização profissional de sua casa e dos locais aonde o pet costuma ficar mais tempo tem resultados muito bons para evitar a infestação por pulgas, pois terá um efeito repelente e preventivo.

Na dúvida, procure um veterinário para orientar a respeito do melhor procedimento e não deixe as pulgas invadirem a sua casa!

Fonte:

Vai viajar de avião? Cinco dicas para não perder o seu pet no meio do caminho

viajar avião gatos e cachorros

Levar um animal de estimação em uma viagem de avião pode ser um verdadeiro desafio em meio à burocracia e exigências das companhias aéreas e ainda existem riscos de não conseguir ou mesmo perder o seu pet no meio do caminho e não chegar ao destino com seu animalzinho de estimação! Pode parecer meio óbvio, mas para qualquer viagem ou mudança, temporária ou não exige planejamento. Veja aqui algumas dicas para te ajudar neste planejamento, principalmente se esta for a sua primeira viagem de avião com um animal de estimação e evite dores de cabeça em sua viagem!


Por necessidade e pela agilidade no transporte, é cada vez mais comum ver animais de estimação em aeroportos. No entanto, este é um processo nada simples. A viagem de avião em si não é tão é tão problemática; a maioria dos incidentes ocorre em solo, de acordo com um levantamento feito pelo site especializado PetTravel.

Evite acidentes como o ocorrido com o gato Louis, que que escapou de sua caixa de transporte no Aeroporto de Guarulhos, São Paulo que desapareceu em setembro de 2014, deixando seus tutores apavorados. O AgendaPet já publicou um artigo sobre viagem de avião (veja no link a seguir), e neste aqui vamos focar em que medidas você pode tomar para evitar perder seu pet no meio do caminho, como aconteceu com o Louis.

Cinco dicas sobre como não perder o seu pet em uma viagem de avião

Estas dicas valem tanto para quem vai fazer um voo doméstico ou internacional com um cachorro, gato ou outro tipo de pet

Uma viagem de avião, nacional ou cruzando o Atlântico pode ser bastante cansativa para um humano. Imagine para um animal de estimação! Barulhos estranhos, compartimentos de carga e ambiente repleto de pessoas desconhecidas podem ser aterrorizantes para um pet acostumado com a tranquilidade do seu lar. Isso tudo, combinado com o manuseio não apropriado, pode levar a uma fuga se ele perceber uma oportunidade. Para isso, separamos 5 dicas fundamentais que o auxiliarão neste processo:


1. Viagem bem sucedida começa com bom planejamento, desde a compra da passagem!

O sucesso da viagem com seu pet começa na hora de comprar a sua passagem. Evite os vôos com conexões (paradas). Se isto for impossível, tente escolher o trecho com mínimo de paradas, mesmo que custe mais caro. Outra dica é dar preferência aos vôos noturnos, nos momentos de menor movimento nos aeroportos. É uma forma de minimizar sua chance de extravios, e, além disso, um cão ou gato perdido no horário. de ‘rush’ é mais difícil de ser capturado.

Se possível, opte pela classe executiva (ou primeira!). Existe um espaço muito maior entre os assentos e acesso prioritário para entrar e sair da aeronave. No caso de transporte de pets, não se trata de comodidade, mas sim de necessidade.

Se o seu pet tiver que ser despachado em um compartimento de carga, uma outra dica do site Pettravel é considerar a temperatura da origem e do destino e verificar quais são as condições climáticas: algumas companhias podem recusar a embarcar um animal em casos de temperaturas extremamente altas ou baixas que podem colocar a vida em risco.


2. Escolhendo a caixinha de transporte ideal



(Imagem: Shutterstock)

Antes de adquirir uma caixa de transporte (oucarrier, em inglês) confira om a companhia aérea as medidas e dimensões aceitas e se o tamanho dela atende ao seu pet com conforto. Como regra, o petdeve poder ficar de pé com as quatro patas, e girar no eixo confortavelmente. Caixas muito grandes, também não são indicadas: além de a companhia aérea cobrar mais, não funcionará como "cinto de segurança" em caso de freadas bruscas ou turbulência.

Os carriers devem ser de plástico de boa qualidade, com trancas seguras o suficiente que não permita que seu bichinho possa abrir, além de possíveis fugas.


(Imagem: reprodução Mercado Livre)

Uma boa dica é reforçar com abraçadeiras plásticas as trancas da porta e as junções das 2 partes da casinha (chão e teto). Dessa forma, você reforça a segurança e garante que, caso necessário, seja fácil de abrir o carrier (não use metal ou similar). Se o seu pet for daqueles que adora roer coisas novas, coloque as abraçadeiras de forma a evitar que o pestinha as mastigue.

Algumas companhias aéreas não permitem a presença de animais na cabine. Mas fique tranquilo, pois o local de carga de animais vivos possui temperatura controlada e são pressurizadas!


3. Sempre que possível, opte por levá-lo na cabine. Sim, é possível!


De modo geral, cargas que não excedam 10 Kg (soma do peso da caixa e do animal) são permitidos na cabine de algumas empresas áereas. Se seu pet é deste tamanho, procure as empresas que permitam. Isso elimina 80% do risco de perder um pet.

Nestes casos, opte por carriers mais leves ou até mesmo de tecido, caso aceito pela companhia aérea. As regras de tamanho prevalecem: seu pet tem que viajar confortável. O agravante aqui é que a caixa de transporte terá que ir sob seus pés, entre sua poltrona e a da frente. Por isso, cheque antes com a companhia aérea qual aeronave será usada e peça as dimensões exatas deste espaço para saber se a caixa caberá. Saiba que se o carrier não couber neste espaço, ele não poderá viajar na cabine, e você correrá um risco elevado de perder a viagem por completo. A dica aqui é, seja meticuloso!


4. Durante o trajeto, JAMAIS abra a caixa de transporte!

Antes de tudo, é sempre válido acostumar o seu animal de estimação a ficar um pouco na caixa: faça pequenas viagens 'de mentirinha' com ele antes da viagem definitiva. Esta é uma forma a diminuir o medo de forma gradual e fazer com que ele se sinta seguro em uma caixa de transporte.

Se o seu animal for na cabine: JAMAIS abra a caixinha de transporte durante a viagem. não importa quão mansinho seja. Sequer abra a porta. Não só você corre o risco de perdê-lo, como de ser expulso do voo.

Um gato ou cachorro de pequeno porte tem a capacidade de esconderem-se em setores de uma aeronave onde a vida dele pode correr risco de literalmente ir para o espaço. Nem todo gato tem a sorte do Bisou, que foi encontrado em uma mala após uma viagem de 5500 Km!


(Imagem: Shutterstock)

Se o animal for embarcado em outros compartimentos de carga, é muito importante certificar-se da devida identificação não só da caixa mas também do seu pet. Mantenha sempre seu animal de estimação com uma coleira com tag de identificação e atenção com idioma em casos de viagens internacionais. Caso ele não esteja acostumado a usar,começar a usar em casa, em tempo integral, umas 2 semanas antes da viagem, sendo uma recomendação válida tanto para cães ou gatos.

Em caso de conexões e se você estiver no mesmo voo, deve ser possível que a companha aérea permita que você tenha acesso e possa ver o seu pet no período que estiver aguardando o próxima etapa da viagem.

Existem rastreadores GPS para animais que podem ser úteis nesses casos.Difíceis de encontrar no Brasil, estes equipamentos ainda possuem muitos problemas, em especial o tamanho e a autonomia da bateria, mas para situações específicas como esta podem ser bastante úteis. O AgendaPet já falou sobre o tema no artigo abaixo:


Existem outros acessórios que podem ser adaptados para este uso e podem ser muito úteis nestas horas. Localizadores de bagagem como o TRAKDOT, encontrados à venda em lojas especializadas no exterior, podem ser acoplados à caixa de transporte dando maior controle a você sobre a localização da mesma. Não vai resolver o prolema caso seu pet fuja, mas vale considerar.


5. E quando o pior acontece e seu pet some?



(Imagem: Shutterstock)

Quando seu pet se perde é importante saber onde recorrer. Nos aeroportos brasileiros, problemas assim devem ser notificados imediatamente além da companha aérea responsável e também a Anac e o responsável pelo Ministério da Agricultura do aeroporto onde ocorreu o incidente. No caso de morte ou perda do animal, cabem as medidas judiciais por danos materiais e morais.

No caso do gato Louis, perdido no Aeroporto de Guarulhos, depois de uma campanha nas redes sociais onde foi oferecida recompensa de R$ 5 mil e muita insistência dos proprietários, a adminstração e a companhia aéreac oncordaram em auxiliar nas buscas. Foram contratados profissionais especializados e montadas armadilhas próprias que permitiram a sua captura.

Se você suspeitar ou constatar que houve negligência, vale coletar, fotografar ou filmar todas as evidências e procurar imediatamente a ouvidoria da companhia aérea, tendo em mãos a documentação do seu animal.

Seguindo estas dicas, evite possíveis dores de cabeça e tenha uma viagem tranquila e sem extravios. Estes cuidados podem parecer excessivos, mas não são. Viajar de avião com um pet é uma tarefa bastante complexa e deve ser planejada e executada com o máximo cuidado.

Estudo comprova eficiência do tratamento interativo entre pacientes e animais

Estudo realizado pelos Professores  Doutores Johannes Odendaal e a Susan Iehmannpublicado no Journal of the American Association of Human-Animal Bond Veterinarian (AAHABV) África do Sul, comprovou que após 15 a 20 minutos de interação com o animal há a liberação no organismo humano:


Neurotransmissores (são substâncias químicas produzidas pelos neurônios)

  • AUMENTA Prazer e controle motor: DOPAMINA
  • AUMENTA Ânimo e antidepressivo: FENILATALAMINA
  • AUMENTA Analgésico e sensação de bem-estar: ENDORFINA 

Hormônios (mensageiros químicos do corpo)

  • AUMENTA Vínculo social: PROLACTINA
  • AUMENTA Confiança: OXITOCINA
  • DIMINUI Estresse: CORTISOL

Área de Atuação

Hospitalar
  • Humanização do ambiente hospitalar (Contra ponto do Hospitalismo – quadro de privação afetiva que leva a um quadro estresse);
  • Contato com mundo externo;
  • Facilitador na execução dos procedimentos diários;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Fisioterapia
  • Estímulos cognitivo, sensorial e físico;
  • Facilitador na execução das atividades;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Psicologia
  • Instrumento lúdico;
  • Facilitador do processo terapeuta-paciente;
  • Objeto transicional – o animal pode se o mais efetivo e afetivo objeto;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Pedagogia
  • Facilitador das práticas educacionais e do aprendizado significativo;
  • Estímulo na leitura, escrita, trabalho em equipe;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Terapia Ocupacional
  • Estruturação de atividades diárias;
  • Independência pessoal;
  • Motivador da sociabilização e reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Fonoaudiologia
  • Instrumento facilitador à verbalização;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento

Público Alvo

  • Enfermarias de Hospitais gerais;
  • Hospitais–dia;
  • Hospitais psiquiátricos;
  • Clínicas diversas;
  • Instituições de Educação Especial, incluindo salas de aula;
  • Instituições que cuidam de vítimas de abusos (violência doméstica);
  • Programas para Terceira Idade;
  • Crianças institucionalizadas (Creche, NSE e Abrigos);
  • Pacientes crônicos;
  • Jovens e Adolescentes em Medida Sócio Educativas (LA e PSC);
  • Prisões;
  • Asilos;
  • Empresas.


Benefícios físicos e mentais para crianças, adultos e idosos na convivência com os animais


Existem diversos benefícios na convivência com os animais, não só físicos e mentais, mas também educacionais, por exemplo. Conheça abaixo alguns dos benefícios e também as diversas áreas de atuação das Terapias Assistidas por Animais.

Físico
Melhorar as habilidades motoras finas;
Melhora as habilidades para a condução cadeiras de rodas, andadores e etc;
Melhorar a posição de equilíbrio;
Saúde Mental
Aumentar interações verbais entre os membros do grupo;
Aumentar as habilidades de atenção (ou seja, prestar atenção, permanecer na tarefa);
Desenvolver habilidades de lazer / recreação;
Aumentar a auto-estima;
Reduzir a ansiedade em geral;
Reduzir a solidão e depressão.
Educacional

Aumentar o vocabulário;
Ajudar na memória de longo ou curto prazo;
Melhorar o conhecimento de conceitos como tamanho, cor, etc.;
Melhorar a vontade de se envolverem em uma atividade de grupo;
Melhorar as interações com os outros;
Aumento exercício;
Motivacional.

Benefícios para as crianças

Ter animal de estimação ensina as crianças a responsabilidade e respeito para com os outros seres vivos.
Aumenta a auto-estima.
As crianças que possuem um animal de estimação estão mais envolvidas em atividades como esportes, hobbies, clubes ou tarefas.
Contribuem para o crescimento saudável de uma criança.
A utilização de animais durante as sessões de terapias tem como resultado melhorias significativas nos processos de tratamento de uma criança que sofre de uma doença.

Benefícios para os adultos

De acordo com o Inquérito à Ocupação do Tempo Americana (2007), a maioria dos trabalhadores gastam cerca de 7,6 horas de trabalho em seus dias normais de trabalho. Com tais rotinas de trabalho, passar algum tempo brincando com seus animais de estimação ajuda a reduzir pressão arterial e diminuir a sua ansiedade e níveis de estresse.

Adultos que não têm filhos também podem aprender as habilidades do carinho e da paternidade quando um animal entra em suas vidas.

Estudos também refletem melhora significativa que ocorre entre os pacientes adultos quando os animais estão incluídos durante as sessões de terapia.
Benefícios para os idosos

Estudos têm refletido que os idosos com cães vão menos ao médico, têm menores problemas de saúde e ainda têm níveis mais baixos de pressão arterial e colesterol em comparação aos não-proprietários do animal de estimação.

O companheirismo que os animais oferecem motiva os idosos a se envolver mais nas atividades diárias e de socialização. Trazem um novo significado e propósito para sua vida.

Animais de estimação são altamente benéficos para os pacientes idosos.

Cães e gatos idosos precisam de atenção, carinho e cuidados redobrados



Assim como nós, os animais também ficam idosos e precisam de atenção, carinho e cuidados redobrados durante essa etapa da vida. A diferença é que, infelizmente, eles atingem essa fase bem antes que seus tutores.

Em média os cães se tornam idosos por volta dos oito anos de idade e os gatos, a partir dos dez anos. Porém a conta não é tão simples. "A raça e o porte interferem na expectativa de vida dos cães. Animais de grande porte vivem menos por uma série de motivos e doenças pré-dispostas", explica a veterinária Ana Lúcia Geraldi.

O termômetro para perceber que o animal já é mais do que um adulto é ficar de olho em seu comportamento e na sua saúde. Nessa fase, uma série de doenças podem complicar sua vida, como catarata, surdez, falta de dentes, artrite, osteoporose, problemas cardíacos, entre outros. O animal diminui o ritmo, fica mais calmo e precisa de mais atenção.

Ancião

Foi o que aconteceu com Pimpa nos últimos anos. O cocker que desafia a expectativa de vida canina está com 16 anos e nenhuma doença, mas já anda devagarinho, meio bambo das pernas. "Das minhas memórias, ele sempre esteve comigo", conta o estudante Henrique Aquino, que tem a mesma idade que seu cão.

Pimpa já foi um cachorro que não podia ver um portão aberto que saía correndo para rua. Certa vez, perdeu-se, foi encontrado na estrada por outras pessoas e acabou fazendo uma viagem para a cidade de São Paulo antes de reencontrar seus donos em Bauru.

De gênio forte, nunca foi muito manso e até o dedo do tutor ele já mordeu. Porém, hoje em dia, é bem mais calmo e recebe visitas com tranquilidade e uma simpatia de quem guarda muitas histórias em sua memória canina. Porém, ao ver o sobrinho se aproximando da tutora, Cleonice Prado Cavalhieri, mãe de Henrique, mostra que ainda está bem vivo e rosna de lado, cheio de ciúmes.

Cleonice é craque em cuidar de cães idosos. Ela tratou com carinho de uma pinscher que viveu até seus 12 anos de idade e outra cocker, que morreu aos 14. Para ela, um dos segredos dessa longevidade é a higiene. "Troco a água o tempo todo, lavo os potes, não deixo mosca sentar na comida deles", diz.

Esse pode ser um fator decisivo, mas o que fica claro na relação entre ela e Pimpa é que o segredo da vitalidade vai bem mais além: carinho e paciência que Cleonice dedica ao cocker.

Carinho e respeito

O fato é que a terceira idade animal exige cuidados. "Eles precisam de local adequado para não haver escorregões e fraturas, por causa de osteoporose, rações específicas para idosos,suplementos alimentares e vitaminas", diz a veterinária Ana Lúcia.

"Hoje a expectativa de vida dos animais aumentou, o mercado pet está em alta, existem vacinas ótimas, alimentação específica, tratamentos alternativos, remédios, exames, veterinários especializados em geriatria. Enfim, um leque de opções, como no caso dos humanos, o que falta é um pouco de consciência dos tutores que, as vezes, se desfazem do seu animal por ele simplesmente estar velho, dando trabalho, e arrumam um novo", alerta Ana.

Em média, cães vivem até 12 anos, dependendo da raça, e gatos duram aproximadamente 15 anos. Por isso, pense bem, antes de adotar um animal.



Fonte: Site Anfalpet

Adaptação: Logo Revista Veterinária

Estudo mostra que cães menores são menos sujeitos a câncer


A maioria dos donos de cachorros e veterinários sabe que cachorros pequenos vivem mais que os grandes. Porém, até pouco tempo atrás, não existia um exame completo e sistemático sobre causas de morte ligadas a raças. Agora, um grupo de pesquisadores analisou mais de 74 mil casos de morte canina, registrados de 1984 a 2004 no Veterinary Medicine Database, registro do Instituto Nacional do Câncer que recebe dados de 27 hospitais veterinários na América do Norte.

A análise, publicada na edição de março/abril de The Journal of Veterinary Internal Medicine, descobriu que as causas de morte mais comuns variam consideravelmente por raça e idade.

Golden retrievers e boxers mostraram maior ocorrência de câncer, a principal causa de morte canina no total. Em diversas raças pequenas - como chihuahuas, pequineses, spitz alemães e poodles - o câncer foi muito menos comum. Para eles, a principal causa de morte foi o trauma (lesão por pancada).

Doenças do sistema nervoso central foram a causa de morte mais comum em cachorros mais velhos, enquanto doenças gastrointestinais afetaram igualmente todas as idades. A morte por doenças do sistema locomotor foram mais comum em raças maiores, mas os cachorros grandes sofreram menos de problemas neurológicos e endócrinos.
Os autores reconhecem que o estudo é retrospectivo e sujeito a erros de classificação, tanto de raças quanto de doenças. Mesmo assim, Kate E. Creevy, coautora e professora assistente de medicina veterinária na Universidade da Georgia, afirmou que conhecer as doenças a que uma raça tem propensão é bastante útil. "Podemos usar essa informação para evitar as doenças, em vez de apenas tratá-las", explicou Creevy.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/

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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

O cão já era o melhor amigo do homem desde a Era do Gelo


Um estudo recente relata que essa relação pode ter registros bem anteriores, feitos na Europa durante a Era do Gelo, entre 19 e 32 mil anos atrás, indicando que o homem e o cachorro são realmente velhos amigos.

Até então, os fósseis que indicavam essa relação eram originários da Ásia, a aproximadamente 15 mil anos atrás.

Pesquisadores de Universidades da Finlândia e Alemanha analisaram o genoma de diversas raças de cães, lobos e coiotes e compararam com amostras de DNA de fósseis e de antigos animais parecidos com os canídeos atuais. Os cães domésticos têm maior semelhança genética com os antigos lobos europeus do que têm com os lobos modernos. 


Olaf Thalmann, da Universidade de Turku, na Finlândia, um dos principais autores do estudo de sequenciamento do DNA mitocondrial, analisou o genoma de 18 tipos de canídeos pré-históricos encontrados em fósseis em diversas partes do mundo. O pesquisador concluiu que os resultados demonstram que todos os cães que vivem hoje são descendentes provavelmente de quatro linhagens genéticas de origem europeia.

A antiga teoria é de que humanos e cachorros começaram a desenvolver os primeiros laços com o início da agricultura, quando as antigas tribos pré-históricas deixaram de ser nômades. Os cachorros teriam seriam atraídos para os agrupamentos humanos devido à quantidade e disponibilidade de sobras de comida.

As novas descobertas sugerem que os caninos já acompanhavam os caçadores-coletores pré-históricos e foram domesticados para ajudar com a caça e na proteção contra predadores. E, ainda, os cães teriam sido domesticados bem antes de animais como vacas, ovelhas e cabras.

O cães e o homem têm realmente uma amizade de longa data: desde a Era do Gelo. Veja mais no vídeo sobre o assunto.



Fonte: