domingo, 26 de abril de 2015

Dicas para deixar seu cão à vontade no parque


Confira formas de fazer o cãozinho socializar com os demais animais na primeira visita a um parque somente para cachorros
Para aqueles que querem variar a diversão do parque tradicional, o "parcão" pode ser uma ótima maneira de divertir o bichinho de estimação com um dia cheio de brincadeiras. "O parcão é um espaço, devidamente cercado, em que os tutores dos cães os levam até o local para deixá-os soltos a fim de correr, brincar e exercitarem", explicou idealizadora do ParCão Recreio, Luciana Estefanio.

Porém, nem todos os cachorros conseguem socializar com os demais animais em sua primeira visita ao parque de diversões dos cãezinhos, por isso vale ficar de olho em algumas dicas para ajudar o pet a se soltar durante o passeio.

Observar reações do cãozinho é primeiro passo
Para a idealizadora do projeto ParCão no Recreio, o primeiro passo na hora de fazer o pet socializar com os outros animais é observar as reações ao chegar no parque, para evitar momentos de fúria ou pânico do bichinho de estimação. "O dono antes de adentrar no local, deve aproximar seu cão da grade, para que toda a matilha de dentro venha cheirá-lo e neste momento ele deve perceber a reação de seu cão e dos demais", explicou Luciana Estefanio. 

Caso os cachorrinhos não tenham nenhuma reação negativa, é o momento ideal para entrar no parque e liberar o pet para brincar com os outros animais. É importante soltar o cão da guia assim que ele entrar no local, deixando-o livre para cheirar e se acostumar com os colegas.

Deixar o pet livre é indispensável
Apesar da vontade de sempre proteger e cuidar do seu pet, para ajudá-lo a socializar na primeira visita ao parcão é importante deixá-lo livre e segurar os impulsos de pegar o cachorrinho no colo, pois desta maneira ele pode entender que o local oferece algum perigo para ele. "O ideal é deixá-lo livre no espaço e demonstrando que você está lá para assegurá-lo. Mas afaste-se do seu cão, do contrário ele nao irá brincar com os outros", ensinou a idealizadora do projeto no Recreio dos Bandeirantes. 

Levar brinquedos está liberado

Mesmo o parque sendo todo adaptado para a diversão do pet, os mais tímidos podem demorar para conseguir socializar. Para ajudar no processo, vale levar alguns brinquedos que o cãozinho já está acostumado. "Assim ele vai entender que ali é local de lazer e que lá terá muitas brincadeiras", explicou a especialista Luciana Estefanio. É preciso ter um cuidado extra, no entanto, para não causar brigas entre os cachorrinhos, que podem disputar o brinquedo. "Se isto acontecer os brinquedo deve ser recolhido imediatamente para evitar brigas e que o cão tímido fique ainda com mais medo dos demais cães", afirmou a idealizadora do ParCão Recreio.

Fonte:

Os sinais de velhice manifestam-se frequentemente sobre a forma de doenças




A velhice afecta os cães, da mesma forma que influencia o comportamento e saúde dos humanos. É importante conhecer os sinais de velhice do seu animal para que possa reconhecer sinais de doença ou simplesmente ajustar brincadeiras e atitudes às mudanças pelas quais o cão está a passar.

Os cães têm diferentes ritmos de envelhecimento. Ao contrário dos humanos, que têm um período alargado de infância, adolescência e velhice, os cães vivem a grande maioria das suas vidas no estado adulto.

Os cães de porte grande têm uma esperança média de vida menor e podem ser considerados idosos aos 6/8 anos. Os cães de porte mais pequeno vivem geralmente até mais tarde e por essa razão, os sinais de velhice surgem também mais tardiamente.


Sinais de Velhice

Pêlo grisalho – por vezes pode haver um branqueamento precoce do pêlo, tal como acontece com o cabelo dos humanos.
Pêlo áspero – o pêlo passa por transformações na sua estrutura com o passar dos anos. Menor densidade e menos suavidade são características do pêlo de um cão idoso. A alimentação de boa qualidade pode contudo atenuar estes sinais;
Sedentarismo – os cães idosos podem-se tornar mais preguiçosos, valorizando mais o tempo no sofá. Até certo ponto, isto pode ser previsto através do temperamento da raça - há raças que permanecem brincalhonas e mais activas até mais tarde - mas cada cão é diferente e tem a sua própria personalidade. Uma doença pode também contribuir para uma redução da actividade do animal.
Menor apetite – Intimamente ligado ao sinal anterior, os cães que abrandam o ritmo de vida, têm necessidade de repor menos energia e por isso não necessitam de tanta comida. Isto não quer dizer que o cão está-se a alimentar mal, apenas que não tem tanta fome, por não fazer tanto exercício.


Os sinais de velhice manifestam-se frequentemente sobre a forma de doenças.

Doenças Características da Velhice

Diabetes

Tal como os humanos, os cães idosos estão mais sujeitos a desenvolver diabetes do que os novos. Os sintomas mais comuns são consumo excessivo de água, vómitos, fadiga. O tratamento possível para cães diabéticos são as injecções de insulina. As injecções podem ser administradas pelo dono, desde que primeiro observe o veterinário a fazê-lo. Dependendo dos casos, os cães podem necessitar de uma injecção diária ou então várias.

Os dois sexos são afectados por esta doença. Os cães com diabetes podem viver com qualidade durante vários anos, dois em média. Sem dor e sem sintomas, durante este tempo, apenas a necessidade de tomar injecções diferencia este cão de qualquer outro.

Problemas Cardíacos
O coração dos cães é uma máquina poderosa e impressionante. Na sua plena forma aguenta uma pressão incrível, impressa pelo exercício que o cão desenvolve durante um dia inteiro de caça ou no campo a pastorear o rebanho.

Com a idade, este músculo tendo contudo a perder elasticidade. Com o calor ou exercício, o cão evidencia um cansaço cada vez mais precoce. O cão deve ser levado ao veterinário quando qualquer apresentar qualquer problema anormal. O sistema cardiovascular está intimamente ligado ao sistema respiratório e a falta de ar, tosse ou outros sintomas semelhantes são sempre alertas.

Com um tratamento adequado, os cães com problemas cardíacos podem levar uma vida normal, com algumas condicionantes apenas ao nível de exercício.

Tumores

Algumas raças estão mais predispostas a desenvolver tumores do que outras. Os tumores podem ser benignos são relativamente comuns e são uma consequência normal do envelhecimento. Mais preocupantes são os tumores malignos que podem exigir cirurgia, quimioterapia, entre outros tratamentos mais agressivos. Apenas o veterinário pode aconselhar os tratamentos mais adequados ao caso do seu animal. Quanto mais cedo forem detectadas estas situações, maior são as hipóteses de sucesso do tratamento.

A escovagem do pêlo é uma boa altura para despistas estas situações. Procure sempre por papos e altos enquanto trata do pêlo do cão. Outros sintomas são a perda de peso, vómito, diarreia, feridas que não saram.

Problemas nas Articulações
Entre os problemas mais comuns nas articulações que surgem nos cães idosos está a artrite. Dor, inchaço, perda do alcance na passada ou recusa em fazer exercício são os principais sintomas de doenças articulares. As regiões mais afectadas são a anca, os joelhos e os cotovelos dos cães.

Em alguns casos pode ser necessário operar o animal, sendo que o principal objectivo é a redução da dor, o que muitas vezes implica a limitação da mobilidade. Outros tratamentos comuns são compostos por medicamentos com o mesmo objectivo de reduzir a dor.

Problemas Oculares
Os olhos dos cães idosos são muitas vezes afectados pelo envelhecimento. Entre a doença mais comum encontra-se as cataratas. As cataratas são uma película que se forma no olho e que turva progressivamente a visão do cão. Os olhos tornam-se azuis ou acizentados e o cão evidencia todos os sinais de indicam cegueira.


Problemas Renais e Urinários
As inflamações nos rins podem ter vários graus de gravidade, que podem exigir o internamento do cão. Entre os sintomas estão o excesso de sede e de urina. Por vezes a urina pode tornar-se mais escura ou com vestígios de sangue. Nos casos menos graves medicamentos orais e uma dieta especial, podem ser a solução.

A incontinência é uma doença que se manifesta na velhice. Se o seu cão começar a urinar dentro de casa, não assuma que perdeu a educação que lhe deu. Por detrás deste comportamento pode estar um problema de ordem médica.

Eutanásia
O aparecimento destas doenças não significa que nada há a fazer e que o melhor é deixar o animal morrer, pois chegou a hora dele. Pelo contrário, muitas destas doenças acarretam dor e com o tratamento adequado, a qualidade de vida do animal pode ser assegurada, prolongando também a sua vida.

Contudo, se o tratamento não for suficiente para minimizar a dor, a eutanásia, pode ser uma opção a ponderar. Nestes casos, fale com o veterinário e peça segundas opiniões. Não sendo uma decisão fácil, é muitas vezes a maior prova de estima que podemos dar a um cão em sofrimento.




Dicas de Convivência Entre Crianças e Cachorros

Crianças e cães geralmente se dão muito bem. Eles podem ser grandes companheiros e, além disso, ter um cão por perto pode ensinar às crianças muito sobre respeito, responsabilidade e carinho com os animais.
Entretanto, podem surgir problemas quando as crianças e os cães convivem sem supervisão ou o treinamento adequado. Isso pode levar a um comportamento agressivo, podendo resultar até mesmo em acidentes.
Se você quer que o seu cão e os seus filhos convivam em perfeita harmonia, confira as nossas dicas a seguir.

Os Cães Precisam Ser Treinados

Se o seu cão é parte da família, certifique-se de que você tem dedicado tempo para realizar pelo menos o treinamento básico com ele para que, quando as crianças estejam perto dele, não haja problemas.
Esse processo se torna mais fácil se o cão é um filhote, pois assim ele já será educado da maneira certa. Não permita que os cães circulem livremente pela sala de jantar ou na cozinha na hora das refeições, porque isso pode desencadear uma série de incidentes. O cachorro sentirá o cheiro da comida e são grandes as chances de ele tentar roubar o alimento da criança.

O treinamento básico deve abranger os seguintes movimentos:

  • Sentar
  • Passear com coleira
  • Ficar
  • Vir
Usando petiscos caninos, brinquedos ou carinho, como esfregar a barriga são ótimas maneiras de recompensar o cão conforme ele progride nos treinos. Você também precisa ter calma para ensiná-lo, evite qualquer tipo de punição quando ele errar algo, isso não ensina nada, muito pelo contrário.

Supervisione as Brincadeiras das Crianças Com os Cães

Supervisionar o contato entre as crianças e os cães é fundamental, pelo menos até ter a certeza de que um está completamente acostumado com o outro. Muitos cães podem ficar agitados com os gritos de uma criança e acabar se sentindo ameaçados. Além disso, as crianças podem acabar machucando o cão, já que elas ainda não têm noção do que podem ou não fazer.
Se o seu cão já passou pelo menos pelo treinamento básico, certamente será mais fácil esse contato, já que você conseguirá controlar o seu bichinho. Especialistas dizem que as crianças devem ter pelo menos quatro anos de idade antes que elas possam ser deixadas sozinhas com os cães. Mas o ideal é que eles não fiquem sozinhos por muito tempo, afinal não é indicado nem mesmo deixar uma criança sozinha.

As Crianças Também Precisam de Treinamento

Você tem que ensinar as crianças desde cedo a respeitar os limites territoriais do cão. Nenhum cão gosta de ser apertado demais, além de outras coisas que muitas crianças fazem. Também ensine a criança desde cedo a mandar o cão sentar, assim ela ajudará desde cedo a manter a disciplina.
Além disso, as crianças precisam ter a consciência de que não podem, por exemplo, tirar um brinquedo que o animal está brincando ou mexer com ele enquanto ele está comendo. Elas também precisam ter cuidado com coisas, como: puxar as orelhas ou rabo do cão. É importante ensinar a criança sobre como um cão reage à dor, agressão ou medo.

Os Cães Precisam de Espaço

Um cão também precisa de um pouco de paz e tranquilidade para dormir, descansar ou mesmo brincar sozinho. As crianças muito pequenas não devem ter acesso à área do cão. Se você mora em um apartamento, por exemplo, encontre um espaço na área de serviço para deixar a caminha, potinhos de água e comida e brinquedos do cão.
É importante que a criança não consiga chegar nesse local e nem mesmo ver o cão quando ele estiver lá. Se for usada apenas uma grade, por exemplo, a criança ficará se movimentando e deixará o cão agitado.

Escolha a Raça Ideal de Cachorro

Se você ainda não tem um cão e pretende ter, confira algumas dicas para te ajudar na hora de fazer a sua escolha:
  • Cães de grande porte podem derrubar crianças com mais facilidade
  • Cães de guarda podem não ser apropriados
  • Cães que latem muito também não são recomendados
  • Considere algumas raças de cães que se adaptam com mais facilidade ás famílias, como beagles, buldogues e labradores.
  • Evite cães pequenos que sejam agitados demais

Ensine as Crianças a Tratar os Cães com Cuidado e Respeito

É incrível ver como algumas crianças estão sempre puxando, empurrando e apertando cães e, na maioria das vezes, os cães aturam isso sem reagir. Entretanto, um dia, eles podem reagir e as consequências podem ser graves.
É fundamental ensinar as crianças que o cão é um ser vivo e não um brinquedo. Mostre para o seu filho que é preciso tratar o bichinho com amor, carinho e respeito. Eles podem sim brincar e se divertir com o cãozinho, mas sempre respeitando limites, sem fazer nada que machuque um ou outro.

Quando o Cão Late Demais

Muitos cães latem quando ouvem o menor ruído e isso pode ser um problema quando há um bebê em casa, já que ele poderá acordar com o barulho. Para resolver esse problema, existem coleiras eletrônicas anti-latido que podem ser encontradas em pet shops. Outra possibilidade é deixar o cão em um ambiente o mais longe possível do local em que o bebê está dormindo.

A Hora de Dormir

Alguns pais permitem que seus filhos durmam junto com o animal de estimação da família. Isso pode levar a problemas no caminho, como higiene, alergias e comportamento. Além disso, a criança pode acabar apertando demais o animal durante o sono. É fundamental que o cão tenha a sua própria cama, de preferência em uma área privada.

Pense Bastante Antes de Adotar um Cão

Qualquer pessoa, independente de ter ou não filhos, deve pensar muito antes de adotar um cão. Quando se tem filhos essa decisão deve ser tomada com mais cuidado ainda. Pense que você não poderá simplesmente descartar o cão caso a convivência não dê certo.
Um cão é um ser vivo como qualquer outro e precisa ser respeitado. Ensine o seu filho a ter respeito pelos animais, independente de ter ou não um bichinho de estimação em casa.
Fonte:
Cultura Mix

Identificando a idade dos cavalos




A identificação da idade dos equinos pode ser feita com a visualização da sua aparência e com a análise da evolução da arcada dentária dos animais.

Os potros tem o corpo pequeno, membros muito compridos com as articulações grossas. A cabeça tem o aspecto mole, os traços são mal definidos com olhos e ouvidos grandes e focinho pequeno e macio, a crina e cauda são curtas e macias, os potros também apresentam movimentos irregulares.

O potro em seu primeiro ano de vida mantém aspecto jovem, desajeitado e descomposto, os membros continuam desproporcionais em relação ao corpo, cabeça indefinida, cauda e crina curta e felpudas e também apresentam movimentos irregulares.

No segundo ano de vida o potro continua com ar jovem, mas os membros já são proporcionais, a cabeça definida, o corpo é imaturo e apresenta pouco músculo, as crinas e cauda são mais crescidas, porém curtas.

Em seu terceiro ano de vida o potro apresenta futuro aspecto adulto, mas são pouco musculados, mantendo a expressão jovem.

Os equinos mais velhos apresentam falta de cor, a cabeça apresenta buracos nas fontes e estrutura óssea saliente, os lábios inferiores soltos e abertos, a massa muscular é menor ao longo das costas e dos quartos, o movimento do animal é mais lento, cuidadoso e rígido.

A idade também pode ser observada pela arcada dentária. Ao longo da vida os equinos apresentam duas dentições, uma de leite e outra definitiva. Assim, com 1 ano o cavalo tem seis dentes não gastos em cada maxilar; com 2 anos um conjunto de dentes de leite já gastos; com 2 anos e meio dos dentes centrais estão sendo substituídos por dentes definitivos, que apresenta um bordo mais cortante; ao completar 3 anos os dentes definitivos do meio já nasceram totalmente; aos 4 anos já nasceram mais dois dentes definitivos junto aos centrais; aos 5 anos nasce um dente canino por trás do incisivo; quando o animal completa 6 anos a dentição está completa; aos 7 anos aparece a “cauda de andorinha” nos dentes do lado; e aos 8 anos a cauda desaparece e as mesas dos dentes apresentam-se arredondadas e desgastadas.

Após o animal completar 8 anos é difícil calcular a idade pelos dentes. A partir dessa idade o desgaste vai se processando, como a inclinação das maxilas que aumenta a medida que o animal envelhece.



Fonte: www.mundodosanimais.pt

A caracterização do garrotilho em equinos



O garrotilho é uma doença que acomete os equinos causando corrimento nasal acompanhado de tosse, gânglios faringianos aumentados, gânglios sublinguais aumentados, gânglios submaxilares aumentados, gânglios proparotídeos aumentados o que dificulta a respiração podendo asfixiar os animais.

Surgem também lesões nos animais acometidos pelo garrotilho, como abscessos com pus de cor creme na região faríngea e baço aumentado com focos purulentos.

Quando são observados os sintomas não é necessário separar o material para exame, uma vez que, o diagnóstico é facilitado pelos sinais clínicos apresentados pelos animais acometidos pela doença.

A prevenção da doença é feita com a desinfecção dos boxes, baias, bebedouros, cochos e demais instalações e também com a vacinação dos animais. Já o tratamento é feito com o isolamento dos doentes e ainda com a observação dos suspeitos.


Fonte: Tudo sobre cavalos

Adaptação: Escola do Cavalo

Conviver com animal de estimação faz bem à saúde



Os benefícios de conviver com um animal de estimação são inúmeros. A cada novo estudo realizado, o leque de indicações aumenta e as recompensas são surpreendentes.

No dia 2 de abril é o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, decretado pela ONU em 2007. Durante todo o mês, diversos eventos buscam conscientizar e trocar experiências para aumentar a inclusão e diminuir o preconceito que ronda esta síndrome que acomete cerca de 70 milhões de pessoas pelo mundo.

A cor definida para representar a data foi azul pelo fato dos meninos serem afetados com maior frequência do que as meninas. E neste contexto, a sensibilidade dos pets em atender as necessidades e anseios de seus donos surpreende pais e familiares, principalmente quando se tem um ente especial.

O cão, por exemplo, pode realmente ser o melhor amigo da criança autista. Entre os benefícios relatados estão a melhora na comunicação, na interação, na concentração e se mostra mais feliz. A interação com equinos e outras espécies animais também proporciona benefícios físicos e emocionais para crianças com autismo.

A arte de treinar animais para terapia ainda é relativamente nova, mas devido aos excelentes resultados as organizações e especialistas na área estão crescendo no país e têm desenvolvido diferentes programas de treinamento e filosofias.

Assim como temos cães-guias, existe treinamento específico para cães trabalharem com pessoas com autismo ou espectro autista. O objetivo é proporcionar uma sensação de bem-estar e mais autoconfiança. Cães bem treinados podem até mesmo acompanhar a criança fora de casa ou na escola mantendo-a calma e confortável.

A ligação emocional entre a criança e o animal é tão profunda que transcende a capacidade da criança de se expressar verbalmente. Animais de estimação rapidamente ganham espaço na família por seu amor e companheirismo. Em uma família que tenha uma criança com autismo, as recompensas podem ser ainda maiores.

Fonte: Revista época