sexta-feira, 31 de julho de 2015

De quanto em quanto tempo gatos devem tomar banho?

(Imagem: Shutterstock)


Até mesmo gatos que vivam em apartamentos sem acesso à rua devem tomar banho. A frequência mínima recomendada de banhos para um gato é de no mínimo uma vez por mês, dependendo do tipo de pelagem do seu gato.

Um banho seguido por uma boa escovação irá reduzir consideravelmente a quantidade de pelos soltos que podem se espalhar pela casa. Trata-se de uma questão de higiene básica para você e seu felino de estimação.

Dar banho no gato não é coisa absurda! Para a boa saúde e higiene, pelo menos uma vez por mês é interessante que seu gato tome um bom banho. Apesar da fama de serem animais “limpos” por fazerem sua própria higiene, o banho comum é necessário para eliminar sujeira e pelos mortos ajudando a pelagem do gato, curta ou longa, a ficar sempre bonita. Através do banho são eliminados excesso de pelos mortos, ajudando a evitar as famosas bolas de pelo que podem prejudicar a saúde do felino.



Existe o mito de que gatos não gostam de água e irão repudiar o banho. É interessante que ogatinho seja acostumado desde filhote ao banho tradicional. Gatos podem gostar da água, sim, e curtir o banho. A água do banho deve ser sempre morna.

Gatos de pelagem clara podem demandar banhos mais frequentes para manter o pelo bonito. Mas lembre-se de que o pelo do gato é diferente do pelo do cão. Use produtos próprios para o banho em felinos. Xampus de acordo com o tipo e cor de pelagem do seu gato são recomendáveis. Finalizar o banho com um condicionador apropriado é importante. Gatos de pelagem longa também podem ser submetidos a uma tosa higiênica, principalmente nas épocas mais quentes do ano.

Fonte:

Posso usar sabonete comum no banho do meu pet? Saiba quais produtos usar no banho dos cães e gatos



Usar produtos de higiene dos humanos para o banho em cães não é uma boa escolha.Pode até quebrar o galho quando usado uma vez ou outra, mas com o uso repetido pode tornar a pelo feio e ressecado, além de predispor a pele a alergias. A fórmula do sabonete não é adequada às características próprias da pele dos cães e gatos e pode causar até mesmo problemas na saúde da pele.

Para dar banho em cães ou gatos é importante usar xampus adequados a espécie. Usar sabonetes comuns deixam o pelo ressecado e quebradiço com o uso e ainda causar danos a pele e ao pelo do animal devido a agressão constante causada por estes produtos químicos. O pH destes produtos não é adequado à pele dos animais. 

Não é recomendável uso de sabonetes (principalmente aqueles com hidratantes como o Dove®) ou xampus para cabelos para dar banho em animais. Sabão de coco também não é recomendável, pois este é extremamente alcalino e pode causar problemas quando usados continuamente na pele dos cachorros. 

(Imagem: Shutterstock)

O mesmo vale para condicionadores ou produtos como cremes para hidratação para o cabelo: jamais devem ser usados nos cães (isso é como lavar a sua cabeça com sabão em pó! Não tem como dar certo!...)

Em casos de emergência, vale o uso de detergente líquido neutro é uma recomendação. Esse tipo de produto deve ser usado com cautela para que não caia nos olhos e atinja mucosas que podem causar irritação na pele. Esses produtos são muito utilizados em locais que recebem animais abandonados por exemplo pois são ótimos para retirar resíduos de óleo e graxa.

(Imagem: Shutterstock)

Para banhos de rotina dê preferência aos produtos neutros com pouco cheiro. Cães e gatos tem olfato muito mais sensível: e o que pode ser cheiroso para você pode ser bem desagradável e enjoativo para eles.

Existem xampus medicamentosos que só devem ser usados nos casos onde existem doenças na pele e de acordo com prescrição de um médico veterinário. Outra dica é da médica veterinária Daniela Mol Valle, que recomenda em seu blog o uso do sabonete da marca 'Protex®' pode ser uma alternativa mais em conta para tratar de alguns casos de cães com problemas de pele ou mesmo para os filhotes.

O mesmo vale para xampus contra parasitas, as pulgas, carrapatos ou sarnas por conta própria. Estes devem ser usados de acordo com a prescrição de um médico veterinário também.

Muita gente acha que isso é desnecessário, no entanto são comuns nas clínicas veterinárias todos os dias animais com sérias intoxicações causadas por banhos e misturas feitas com produtos inadequados.

Se você está procedimentos como hidratação para cachorros de pelo longo devem ser feitos por quem entende do assunto: procure por um serviço de banho e tosa onde profissionais treinados podem te ajudar e orientar a respeito desses procedimentos que são feitos com produtos próprios para este tipo de pelagem.

Fonte:

Qual é a frequência ideal para banho em cachorros?

(Imagem: Shutterstock)


A frequência dos banhos depende essencialmente do tipo de pelagem e de como é a sua convivência. Cachorros que vivem dentro de casa, sobem em sofás e camas merecem atenção semanal em relação aos banhos. Cães de pelagem densa como os da raça Akita ou Pastor Alemão podem tomar banho em intervalos maiores. Tire aqui as suas principais dúvidas sobre a higiene dos cães.


Normalmente a dúvida em relação aos banhos dos cães surge entre os proprietários de primeira viagem: de quanto em quanto tempo posso dar banho em meu cachorro? 



(Imagem: Shutterstock)



Cães de pelagem longa ou de apartamento, como a raça Shih Tzu ou Yorkshire merecem uma atençãono mínimo quinzenal em relação aos banhos para manter o pelo bonito.

A frequência ideal fica entre uma semana a quinze dias de intervalos regulares entre os banhos. Considere o fato de cachorros que passeiam com maior frequência podem se sujar mais. 

Essa regra de higiene vale para a grande maioria dos cachorros de pelo curtotambém, que ficam em contato direto com o tutor dentro de casa. Se você deixa seu cachorro subir na sua cama ou no sofá, essa atitude, associada a uma boa escovação, ajuda a evitar o excesso de pelos soltos pela casa.

Saiba que cães já podem (e devem) tomar banho também quando ainda são filhotinhos!

Mas meu cachorro está cheirando... "a cachorro"!
Por mais íntima que seja a convivência, eles ainda são cachorros e têm cheiros (e fluidos!) característicos da espécie, e isso você não vai mudar


Vale lembrar que em excesso, os banhos podem acabar levando a problemas de pele. Não apliqueexampu ou sabonete de uso humano no banho do seu pet. Os condicionadores utilizados para finalizar o banho em cães de pelos compridos deve ser próprio para animais.


Pode parecer dar certo quando usado nas primeiras vezes, mas, devido às diferenças químicas essenciais entre a pele dos humanos e dos cães, essa atitude pode podem resultar em dermatites, alergias e pelo ressecado.


Fonte:

Cavalos e equinos no geral são capazes de dormir em pé? Mito ou Verdade?

cavalo

Verdade
Os cavalos adultos podem dormir em pé ou deitados. Isso irá depender do grau de segurança que o animal estiver sentindo. “Quando eles dormem em pé estão seguindo seu instinto, é como uma forma de defesa de predadores”, explica Regis Franco, zootecnista da Pet Society (SP).
O equino só deitará se perceber que está em um local protegido e que não precisará se levantar rapidamente para fugir de ameaças. Já os potros (como são chamados os filhotes de cavalos) dormem sempre deitados. Ao dormir em pé, o animal só atinge as primeiras fases do sono e não chega nem a sonhar. “À noite e quando se sentir seguro, ele vai deitar para alcançar o sono profundo”, afirma Franco.
Contudo, quando o equino adulto permanece mais tempo deitado, é preciso ficar atento e levá-lo ao veterinário, pois pode ser sinal de doença ou de algum problema no sistema locomotor. Vale lembrar que, em pé ou deitado, o animal nunca deve ser acordado. “O cavalo é uma presa e por isso permanece alerta a maior parte do tempo. Caso ele se assuste com a chegada de uma pessoa, pode machucá-la”, conta Roberta Brandi, professora da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP (SP).
Mas ele não cai?
Ao contrário de muitos animais que acabam literalmente caindo de sono, os cavalos conseguem dormir em pé graças aos suspensores do boleto, ou seja, ligamentos especiais que atuam como um sistema de travamento das pernas e impedem-nas de dobrar. “Os cavalos também são capazes de alternar o suporte das patas quando dormem em pé. Eles apoiam grande parte do seu peso nas patas dianteiras e o restante nas traseiras”, explica o zootecnista Regis Franco.
Hora de dormir
- Quando um cavalo deita e se levanta várias vezes durante o dia, pode ser que ele esteja com algum desconforto ou se encontre até mesmo em estado febril. É indicado levá-lo ao veterinário.
- As girafas também dormem em pé ou sentadas com o pescoço esticado. Assim como os cavalos, elas relaxam mais para dormir quando se sentem seguras, podendo até deitar o pescoço no dorso.
- Nenhum animal deve ser acordado abruptamente enquanto estiver dormindo, pois pode se assustar e reagir de maneira agressiva.
- Um elefante dorminhoco causou um engarrafamento no parque inglês West Midland Safari por ter cochilado na pista de carros. Sem possibilidade de desvio, os motoristas precisaram esperar o grandalhão acordar para seguir viagem.

Fonte:

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Como saber se meu pet está com dor: Sim, os animais “falam” se souber interpretar a sua linguagem corporal.


Sim, os animais “falam” se souber interpretar a sua linguagem corporal.


Como é natural qualquer dono é capaz de reconhecer o desconforto do seu animal se este chorar ou lamuriar; no entanto, a dor crónica ou moderada pode ser facilmente imperceptível, exigindo um maior escrutínio no diagnóstico. 



Os cães e gatos geralmente revelam uma mudança ligeira no comportamento e temperamento quando se sentem desconfortáveis. Um animal habitualmente meigo e alegre pode tornar-se irritável, oferecer resistência à manipulação ou até mesmo recusar um carinho ou colo. Já um animal habitualmente nervoso ou temperamental pode adoptar uma postura muito calma, optando por se deitar e preferindo a solidão. 


Adicionalmente, alguns animais com dor localizada podem lamber, coçar ou morder insistentemente essa região, com o intuito de contrariar o desconforto; é o caso das otites em que o animal coça constantemente as orelhas com as patas traseiras. 

O apetite e vivacidade podem também ser motivo de alarme. Cães e gatos com dor deixam frequentemente de comer ou reduzem o seu apetite; Os cães podem mesmo mostrar-se menos activos durante o passeio. Assim sendo, o mais relevante na detecção da dor é conhecer bem o seu animal, sendo capaz de reconhecer as suas atitudes de conforto e alterações de comportamento. 

Se suspeitar de algo diferente do habitual aconselhe-se com o seu veterinário. Lembre-se que a dor pode ser bastante debilitante e que o único momento bom é o minuto em que esta desaparece! Neste contexto é também importante salvaguardar que nunca, mas nunca mesmo, deve administrar analgésicos ou anti-inflamatórios de medicina humana sem indicação veterinária, já que os medicamentos comuns de medicina humana podem ser bastante prejudiciais para os nossos animais.


Pesquisadores da FMVZ da USP desenvolvem implantes para cães e gatos




Na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP, uma série de pesquisas estão sendo desenvolvidas para melhorar as técnicas de aplicação de implantes em cães e gatos. Concentrados no Laboratório de Ortopedia e Traumatologia Comparada, os estudos são coordenados pelo professor Cassio Ferrigno, que há aproximadamente oito anos trabalha com experimentações nessa área.



Entre as linhas de pesquisa que estão sendo conduzidas, as principais se dedicam à busca de novas formas de implantes e ao teste de implantes usados na medicina humana em animais. A técnica das hastes bloqueadas, utilizada em humanos, tem sua adaptação para animais estudada pelo grupo. O benefício do uso da técnica é o fato das hastes permitirem uma estabilização rígida da fratura, além de possuírem vantagens biomecânicas em relação aos outros tipos de imobilização, pois atuam ao longo do eixo mecânico central do osso. 

Além disso, os pesquisadores estão adaptando um sistema chamado de “fixador circular” ou “Ilizarov”, o que é uma novidade, tanto no Brasil quanto no exterior. Os fixadores externos são estruturas metálicas fixadas nos membros para a correção de deformidades ósseas. 


Segundo o professor, o objetivo dessas pesquisas é trazer a mesma qualidade da ortopedia humana para a veterinária, com todas as tecnologias que são possíveis de ser aplicadas.

Com apoio de instituições como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o núcleo de pesquisas já aprimorou métodos que hoje são usados no mundo inteiro. Um exemplo são as osteotomias corretivas, fraturas causadas para readequar o osso em uma posição anatômica.


Próximos passos

Recentemente, a FMVZ recebeu uma verba da Fapesp para a implantação de um laboratório de biomecânica. Para o professor Cássio Ferrigno, essa conquista foi importante porque, agora, será possível testar todos esses materiais em cadáveres. “Só testamos os implantes nos animais vivos depois que eles [ os implantes] passaram por uma prova em cadáver”, conta o docente. Nesses testes, os aspectos mecânicos, como a resistência dos implantes, são as principais preocupações. Depois disso, os implantes são aplicados em casos clínicos, onde, então, a viabilidade de cicatrização óssea é avaliada.

Além dos estudos com os implantes usados em humanos, os pesquisadores trabalham também com implantes próprios para animais. Uma pesquisa, que está apenas no começo, consiste no tratamento da ruptura do ligamento cruzado cranial em cães, uma doença que acomete a articulação do joelho dos animais, através de osteotomias. “São implantes específicos que nós usamos para fazer esses tipos de cirurgias”, diz Ferrigno.

Outras pesquisas, que ainda estão na fase de análise dos dados, também têm como objetivo a correção do ligamento cruzado, embora não estudem um implante em si. Em uma delas, uma termocâmera mostra quais são as partes mais quentes e menos quentes no joelho do cão, e com isso, é possível saber qual a área que está sendo mais exigida e comparar as técnicas que estão sendo usadas para o seu tratamento. Em outra, o animal é posto em uma esteira que mede a pressão de seu passo. Também nessa pesquisa, o objetivo é “comparar as técnicas, para ver qual é a mais eficaz”.



Aplicação prática

Apesar dos diversos casos clínicos do Hospital Veterinário da FMVZ, Ferrigno afirma que nenhuma técnica experimental é usada antes de ser comprovada a sua eficiência. “Nós geralmente usamos técnicas já consagradas”, assegura. 



Os casos do Hospital são utilizados para estudar certos fatores dessas técnicas, como uma comparação entre métodos, tipos de implantes diferentes, ou novas formas de aplicação. Na parte de ortopedia, todas as práticas testadas, até as aplicadas em humanos, já são feitas no Hospital.

Através desses casos, os alunos são beneficiados da mesma forma, pois eles têm acesso a todos os processos aplicados. Eles veem as cirurgias sendo feitas, como o animal se comporta depois, entre outras coisas. Para o professor, “isso já é usado no aprendizado, não só do aluno, como do pós-graduando também”. Posteriormente, os dados dessas pesquisas ficam disponíveis para toda a comunidade científica.



Roupas para cães: faça você mesmo

(Imagem: Shutterstock)

Muitas vezes, as pessoas procuram roupinhas ideais para seus cães e não encontram um modelo confortável que agrade a eles e a elas. Nesses casos, que tal você fazer a própria roupa do seu amigo pet? Para ajudar você nesse processo, o AgendaPet reuniu algumas dicas sobre materiais necessários e até alguns moldes que poderão deixar seu cachorro bonito e bem vestido.

Materiais básicos necessários

Veja a seleção de materiais que precisará para confeccionar uma roupinha para cachorro
  • ·         tecidos da cor desejada;
  • ·         linha de costura;
  • ·         fita métrica para medir o animal e o molde;
  • ·         tesoura para cortar o tecido;
  • ·         papelão para realizar o molde;
  • ·         caneta para marcar o molde;
  • ·         máquina de costura;
  • ·         estilete para cortar o papelão;
  • ·         enfeites opcionais, como fitas, rendinhas, bolsinhos, entre outros.


Qual tipo de tecido utilizar?
É essencial escolher algum tecido que não provoque reações alérgicas em seu animal

Alguns materiais são prejudiciais aos animais, como a lã, que pode dar alergia. Por isso, opte sempre por tecidos de algodão, flanela, soft ou manta acrílica, ótima para segurar o calor. Outras opções antialérgicas também podem ser utilizadas.
Caso seu cão apresente qualquer reação alérgica, retire a roupinha e leve-o ao veterinário. O AgendaPet possui uma seleção dos melhores profissionais, avaliados por outros usuários e com perfis detalhados. Confira!

Como tirar as medidas do cachorro
Entenda como tirar as medidas do seu animal para deixá-lo confortável
Após separar todos os materiais necessários, você deve tirar medir seu cachorro para que comece a fazer o molde para a roupinha. Uma boa dica é realizar esse processo após uma boa caminhada com o animal, para que ele fique mais tranquilo. Você deve saber as seguintes medidas:
  1. 1.   a circunferência do pescoço.
  2. 2.   a circunferência do tórax.
  3. 3.   o comprimento do animal, do pescoço ao início da cauda.
  4. Tome cuidado para que a parte de baixo da roupinha não fique suja sempre que o animal faça suas necessidades fisiológicas.




(Imagem: AgendaPet)


Moldes de roupas para cachorros
Confira alguns moldes de roupinhas que o AgendaPet selecionou para você
Agora que já separou os materiais e tirou todas as medidas necessárias, fique de olho nos moldes a seguir. Neste artigo, apresentaremos um modelo P e outro M. Entretanto, as roupas podem ser fabricadas em outros tamanhos: basta tirar as medidas que deseja, conforme ilustrado anteriormente.

Molde (base tamanho pequeno)
1.   Faça o desenho a seguir, em um papelão, e corte. Para outros tamanhos, basta manter a proporção de medidas.


(Imagem: AgendaPet)

Para fazer esse modelo de roupa com as medidas do seu animal:
  • ·meça o comprimento do pescoço até o início da barriga e substitua o "17 cm" pelo valor que encontrou.
  • ·meça a circunferência do pescoço, com folga, divida o valor por 2 e substitua o "6 cm" e o "7,5 cm".
  • ·meça o comprimento do animal e substitua o "26 cm".
  • ·meça a circunferência das patas, com sobra, e substitua o valor de "5,5 cm" do molde.

   2.   Em seguida, coloque o molde sobre o tecido dobrado, marque com uma caneta e corte com cuidado. Na imagem a seguir, veja como deve ficar.


(Imagem: AgendaPet)


Por último, una as regiões que possuem X e costure-as com a máquina. Para encerrar, coloque uma gola na roupinha, costurando pela parte interior. Confira o resultado:

(Imagem: AgendaPet)

Outros Tamanhos - Molde base Médio
Para fazer o molde a seguir, repita o processo de realização do molde e una as regiões que possuem as bolinhas, conforme ilustrado, utilizando velcro, costura ou botões de pressão. Se desejar, é possível acrescentar uma sainha nesse modelo, basta realizar o molde sem a região abaixo das bolinhas inferiores e costurar uma saia.

(Imagem: AgendaPet)


Para fazer este modelo com outras medidas, basta substituir os valores da imagem pelos valores que medir em seu animal. Atenção especial para a largura do pescoço, o comprimento e a circunferência do tórax. Lembre-se que a roupa não deve ser justa, portanto, tire as medidas com folga.

Fonte: AGENDA PET



quarta-feira, 15 de julho de 2015

A ordenha Passo a Passo


  1. Cheque se o local de ordenha está preparado para receber as vacas.
  2. Realize as ordenhas sempre nos mesmos horários.
  3. Conduza as vacas para o local de ordenha com calma, sem bater nos animais, nem correr e nem gritar.
  4. Respeite a formação da linha de ordenha. Ordenhe primeiro as vacas em boas condições de saúde e deixe para o fi nal as vacas com problemas.
  5. Acomode as vacas no local de ordenha, não grite, nem empurre ou bata nas vacas para que elas se posicionem.
  6. Se julgar necessário, amarre as pernas das vacas mais agitadas. Não utilize a corda para bater ou ameaçar o animal.
  7. Tenha mais cuidado com novilhas recém-paridas e vacas mais reativas.
  8. Lave os tetos com água corrente somente quando estiverem sujos, não molhe o úbere.
  9. Faça a vaca perceber sua presença nesse momento, chame-a pelo nome, sinalize a sua presença antes de tocar em seu teto.
  10. Faça o teste da caneca de fundo preto para o diagnóstico de mastite clínica, cheque teto por teto. Se o teste der negativo continue a ordenha. No caso do resultado do teste ser positivo, transfi ra a vaca para a última bateria da linha de ordenha.
  11. No caso de ordenha com bezerro ao pé, libere o bezerro e deixe que ele mame um pouco em todos os tetos para estimular a descida do leite, afastando-o do úbere logo em seguida. Não puxe o bezerro pela cauda ou orelhas.
  12. Em ordenhas sem bezerro ao pé, realize o pré-dipping e aguarde 30 segundos para secar os tetos.
  13. Seque os tetos um a um, utilize papel toalha descartável.
  14. Acople as teteiras ou, em caso de ordenha manual, ordenhe a vaca.
  15. Ajuste bem as teteiras para prevenir entrada de ar.
  16. Se alguma vaca defecar ou urinar durante a ordenha utilize um rodo ou pá e empurre (ou puxe) os dejetos para acalha de drenagem. Lave o local apenas no intervalo entre as baterias de ordenha.
  17. Desligue o vácuo após cessar o fl uxo de leite e remova as teteiras.
  18. Realize a desinfecção dos tetos (pós-dipping).
  19. Nos casos de ordenha com bezerro ao pé, deixe-o junto com a mãe por pelo menos 20 minutos após a ordenha e faça o pós-dipping após a apartação.
  20. Libere as vacas da sala de ordenha calmamente.
  21. Realize a limpeza das instalações e dos equipamentos imediatamente após a ordenha.
  22. Para a lavagem e desinfecção de equipamentos de ordenha mecanizada siga sempre as instruções do fabricante.
  23. Na ordenha manual, os baldes e os utensílios deverão ser lavados com água corrente e detergente.
  24. Após cada ordenha deixe as instalações e todos os equipamentos, materiais e utensílios preparados para o início da próxima
  25. As aplicações de medicamentos e outros tratamentos, não devem ser feitos na sala de ordenha. Defi na um local dequado para esses tratamentos, com boas condições de segurança para os animais e para os responsáveis pelo trabalho.
  26. Forneça alimento para as vacas logo após elas saírem da sala de ordenha.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Conduzindo as vacas do pasto para o local de ordenha

Antes de buscar as vacas no pasto (ou piquete) o ordenhador deve verificar se a instalação está preparada para recebê-las, checando se está tudo em ordem para realizar a ordenha (energia elétrica, água, porteiras, equipamentos a serem usados na ordenha, produtos de desinfecção e limpeza).
A condução das vacas deve ser feita com calma, sem
correr e nem gritar. O ideal é que as vacas andem para
o local da ordenha por vontade própria. Para tanto,
a condução deve ser realizada sempre pela mesma
pessoa e de preferência no mesmo horário.
Não faça movimentos bruscos, não grite, não use
instrumentos de agressão (pau, corda, chicote, ferrão
e bastão elétrico) e nem bata nos animais; chame
as vacas pelos nomes; estimule-as a andar batendo
palmas e assoviando e, quando necessário, dê
tapinhas na garupa.
Entre os bovinos existem rotinas, como por exemplo, andar pelos mesmos caminhos, deitar no mesmo
local e beber água no mesmo horário. Essas atividades geralmente são realizadas em grupo, sob
infl uência de um ou de alguns indivíduos, que são os líderes.
A liderança é defi nida quando um animal inicia o movimento ou escolhe um determinado local para fazer
uma atividade (descansar, por exemplo) e é seguido pelos outros animais do grupo. Em geral, a vaca líder
é a mais velha do rebanho.



A condução do lote fica mais fácil quando se conhece

a vaca líder, trabalhando a movimentação do rebanho
a partir dela. Estimule o deslocamento da líder, isto
estimulará as outras vacas a acompanhá-la.
Durante o percurso continue estimulando as vacas
a andarem, chamando-as pelos nomes, batendo
palmas e assoviando. Mantenha um bom ritmo de
deslocamento, sem correr e sem parar, até chegarem ao
local da ordenha. Se alguma vaca fi car para trás, volte
e estimule-a a se movimentar seguindo os mesmos
procedimentos usados com as outras.


Ao chegar ao local de ordenha, acomode as vacas
no curral ou na sala de espera e espere alguns
minutos, para que descansem, antes de iniciar as
outras atividades.
Não coloque muitas vacas na sala de espera, pois
elas ficam estressadas, além de ser mais difícil
conduzi-las para a sala de ordenha.


Após a correta condução e acomodação das
vacas no curral ou na sala de espera, certifi quese
novamente se está tudo pronto para iniciar a
ordenha.
Conduza as vacas para o local de ordenha seguindo
os mesmos procedimentos descritos para a
condução até a sala de espera: chame as vacas
pelos nomes, bata palmas, faça gestos suaves,
assovie e dê tapinhas na garupa.

Não force a entrada das vacas na sala de ordenha,
respeite a ordem definida por elas próprias.
Respeite as preferências e a individualidade de
cada animal na hora de escolher o local para ser
ordenhada.
Lembre-se: evite carregar qualquer instrumento
de agressão (pau, corda, ferrão, bastão elétrico,
cano e chicote) quando estiver conduzindo as
vacas.



Fonte: http://www.agricultura.gov.br/







As instalações para se ter uma boa ordenha


O local onde é realizada a ordenha deve ser 
projetado de forma que as vacas fiquem 
bem acomodadas e tranquilas, além de 
oferecer segurança ao ordenhador.

Em fazendas que trabalham com animais 
de raças especializadas, que sofrem 
maior estresse pelo calor, é recomendada 
a instalação de sistemas de resfriamento 
nas salas de espera e de ordenha como, por 
exemplo, ventiladores e nebulizadores.

Fonte: http://www.agricultura.gov.br/

Os tipos de ordenha: a ordenha pode ser realizada de forma manual ou mecanizada


A ordenha pode ser realizada de forma manual ou mecanizada. 

A escolha do tipo de ordenha depende de vários fatores, dentre eles: número de vacas em lactação, 
capacidade de investimento do produtor, disponibilidade de pessoas capacitadas para realizar a ordenha 
e, por fim, o nível de produção das vacas.

Ordenha manual


Este é o sistema mais antigo de ordenha, no entanto ainda 
é muito frequente, principalmente em pequenos rebanhos. 

O investimento em equipamentos é baixo, mas exige maior 
esforço do ordenhador.

A estrutura para realizar a ordenha manual geralmente é 
bastante simples, podendo ser feita em um piquete, no curral 
ou em um galpão. 

Há situações em que as vacas ficam soltas, 
sem nenhum tipo de contenção e, outras, em que as vacas 
ficam presas com correntes ou com canzis. É comum “peiar as 
vacas” (amarrar as pernas traseiras) no momento da ordenha 
manual.

Ordenha mecanizada
A ordenha mecanizada possibilita a extração do leite mais rápida do que a ordenha manual e, quando 
bem realizada, tem menor risco de contaminação. 
Geralmente, é feita em um local específi co, a sala de ordenha, que pode variar tanto no tipo quanto na dimensão


Tipos de ordenha mecanizada



A ordenha com balde-ao-pé é o tipo mais simples 
e mais barato de ordenha mecanizada, podendo ser 
empregada tanto em galpões simples (mais comum) 
quanto em salas com fosso. Seu uso é mais frequente em 
rebanhos pequenos. 
Quando realizada em locais sem o fosso, o posicionamento 
do ordenhador durante o procedimento de ordenha é 
difi cultado, podendo resultar em problemas de saúde.




Na sala de ordenha tipo espinha-de-peixe os animais fi cam
posicionados diagonalmente em relação ao fosso de ordenha, o
que facilita a visualização do úbere e dos tetos. Além disso as vacas
ocupam menor espaço na lateral do fosso. A sala espinha-de-peixe
pode ser unilateral, com as vacas posicionadas em apenas um dos
lados do fosso; ou bilateral, quando elas fi cam posicionadas nos dois

lados do fosso.



Na sala de ordenha tipo tandem (fila indiana), as vacas ficam
dispostas uma à frente da outra, em posição paralela ao fosso. É o
único modelo que possibilita a ordenha mecanizada com bezerro
ao pé. Nesse tipo de sala de ordenha, as vacas ocupam espaço
maior na lateral do fosso, o que torna difícil adotá-lo em rebanhos
grandes, pois exige uma sala muito comprida, que dificulta o

trabalho do ordenhador.


Na sala de ordenha tipo lado-a-lado as vacas fi cam em
posição perpendicular ao fosso, uma ao lado da outra. Com esse
posicionamento há redução no espaço ocupado por vaca durante a
ordenha. Mas, por outro lado, as vacas fi cam de costas para o fosso,
o que difi culta a visualização completa do úbere e dos tetos.
Há ainda outros tipos de ordenhas mecanizadas, como por exemplo, as ordenhas em carrossel e
robotizada, que são sistemas mais sofi sticados e, portanto, mais caros; o que faz com que sejam raras em nosso país.



Fonte: http://www.agricultura.gov.br/

Gado Leiteiro: A importância da saúde das vacas e dos ordenhadores


Para obtenção de um leite saudável e de boa qualidade, é necessário que as vacas estejam em boas
condições de saúde. O ordenhador deve estar sempre atento a certos sinais apresentados pelas vacas,
como por exemplo: olhos fundos, pelos arrepiados, diminuição na ingestão de alimentos, parada da
ruminação, queda na produção de leite e alterações na urina ou nas fezes (muito mole, ou muito seca, ou
com sangue) que podem ser indicativos de problemas de saúde.

Os cuidados com a vaca começam antes mesmo do parto, no período seco. Esse período deve durar pelo
menos 60 dias e é conhecido como o período de descanso da vaca. O período de descanso é fundamental
para o desenvolvimento do feto, para melhorar a condição corporal da vaca, para a recuperação da
glândula mamária e para a produção de colostro de boa qualidade.
Na fase de lactação, deve-se ter atenção especial com a mastite, doença que causa grandes prejuízos
para a atividade leiteira. Conforme o tipo de microorganismo causador da mastite, ela pode ser
classifi cada em: contagiosa e ambiental.

Mastite contagiosa: causada por microorganismos que estão presentes no úbere e são transmitidos
pelas mãos do ordenhador e equipamentos de ordenha. Esses microorganismos entram no canal do teto
e causam a infecção. Este tipo de mastite é facilmente transmitido de um animal para outro durante a
ordenha, por isso a importância da adoção de boas práticas de higiene e desinfecção.

Mastite ambiental: causada por microorganismos presentes no ambiente (solo, camas, material
vegetal, pisos dos currais, etc.), ocorrendo com maior frequência em períodos quentes e úmidos. O maior
risco de contágio é logo após a ordenha, quando os esfíncteres (orifícios) dos tetos ainda estão abertos e
a vaca deita sobre solo ou material contaminado, facilitando a entrada de microorganismos no canal do
teto, o que leva à infecção.
Quanto ao diagnóstico, a mastite pode ser classifi cada como clínica e subclínica.

Mastite clínica: é mais fácil de ser percebida, geralmente causa diminuição na ingestão de alimentos,
a vaca fi ca com o úbere infl amado (com aumento de volume, avermelhado e quente) e o leite com
grumos, pus ou sangue. Para melhor controle deste tipo de mastite deve-se fazer o teste da caneca de
fundo preto em todas as ordenhas.

Mastite subclínica: é mais difícil de ser percebida, pois a vaca não apresenta sintomas claros do
problema, a não ser, pequena queda na produção de leite. A mastite subclínica pode ser detectada pelos
testes de contagem de células somáticas no leite (CCS) ou com o Califórnia Mastite Teste (CMT).

Os testes para diagnóstico de mastite clínica e subclínica serão explicados mais adiante neste manual.

O ordenhador deve sempre cuidar de sua higiene pessoal e de sua saúde, realizando exames de rotina,
com atenção especial para brucelose e tuberculose.
A adoção de procedimentos básicos de higiene é fundamental, devendo-se lavar as mãos antes e durante
as ordenhas; lavar as mãos após ir ao banheiro, manter cabelo preso e unhas cortadas e usar roupas,
aventais e botas limpos.

Tudo isto contribui para melhorar a saúde das vacas e a qualidade do leite.

Fonte: http://www.agricultura.gov.br/


segunda-feira, 13 de julho de 2015

Os benefícios da Hipoterapia: Equitação Terapêutica



A hipoterapia é o método terapêutico e educacional que utiliza os andamentos e movimentos do cavalo, com o objetivo do desenvolvimento psicossocial, recurso para crianças e indivíduos com necessidades educativas especiais, entre eles deficientes físicos, atraso mental, autismo, entre muitas outras patologias.


No cavalo são produzidos movimentos tridimensionais (para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita, para a frente e para trás), similares aos padrões do movimento humano.

Este paralelismo favorece a construção da percepção deste movimento. O que posteriormente se traduz em benefícios a nível do sistema vestibular, controle de movimento, consciência do espaço, dos tempos e muitas outras habilidades.

Na hipoterapia, consoante o nível e o controle do paciente com o cavalo, pode-se trabalhar num picadeiro ao ar livre ou coberto.

A equitação terapêutica é recomendada para vários tipos de incapacidades, deficiências e reabilitações físicas e psicológicas assim como para quem precisa melhorar o seu desempenho motor, cognitivo e psicossocial.

Este tipo de equitação com fins terapêuticos é uma intervenção dinâmica num ambiente estimulante e natural.

Um desafio fácil e divertido, com resultados significativos no bem estar do cavaleiro.

O movimento do cavalo, ao mover o corpo do cavaleiro de uma forma ritmada e semelhante a uma marcha humana, contribui para melhorar a flexibilidade, equilíbrio e força muscular do praticante.

Oferecemos a possibilidade de trabalho com pequenos grupos e estamos abertos à colaboração com escolas e instituições. Para os casos em que se verifique a necessidade contamos com a colaboração de fisioterapeutas profissionais.

Além dos benefícios terapêuticos, os passeios a cavalo também oferecem oportunidades de lazer e o desfrutar do ar livre na bonita paisagem alentejana.


Benefícios da equitação terapêutica

Normaliza a força muscular.

Melhora a coordenação, a liberdade de movimento, equilíbrio, respiração, consciência corporal, percepção tátil e controle motor oral.
Melhora a auto-confiança. Aumenta a aceitação de experiências não familiares.
Aumenta a sensibilidade para a segurança.
Melhora a compreensão e memória. Melhora a capacidade de planejar seqüência e seguir as instruções.
Melhora a comunicação interpessoal. Promove a interação familiar e amplia atividade social. Desenvolve a habilidade de lazer.

Fonte:

Guia de Raças