sexta-feira, 4 de julho de 2014

Os benefícios da equoterapia para a saúde humana


Benefícios da equoterapia para a saúde humana
A equoterapia se caracteriza por ser um método terapêutico e educacional que usa os equinos de forma interdisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação. Através da realização da atividade busca-se o desenvolvimento biopsicossocial dos participantes que muitas vezes são portadoras de necessidade especiais, sejam elas físicas ou motoras, distúrbios psíquicos ou problemas de relacionamento pessoal.

Os praticantes da modalidade movimentam todo o corpo e dessa forma o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio são praticados a todo momento e com isso é possível desenvolver melhores habilidades no meio físico, psicológico e educacional, uma vez que, o praticante está a todo momento interagindo com os profissionais e animais.

Dentre as vantagens observadas em pacientes que realizam a equoterapia destacam-se: melhora do equilíbrio e a postura; desenvolvimento da coordenação motora; estimulação da sensibilidade tátil, visual e auditiva; melhora o tônus muscular; aumento a força muscular; integração social; desenvolvimento a motricidade fina; estimulação do funcionamento dos órgãos internos; aumento da autoestima e da autoconfiança; estimulação do afeto, devido ao contato com um animal; e sensação de bem-estar.

Influenza equina acomete com frequência os animais em épocas frias



A influenza equina é uma moléstia causada por vírus e acomete com mais frequência os animais em épocas frias do ano. É uma doença contagiosa contraída por inalação, e por essa razão é considerada a doença respiratória mais importante da espécie.

Os animais sadios são contaminados após terem contato direto com a secreção nasal e oral dos animais acometidos pela influenza equina, esse contato pode acontecer nos cochos, bebedouros, manjedouras, embocaduras, aerossois de tosse ou espirro e também materiais de uso diário como panos e escovas.

Os sintomas característicos da doença são febre alta com mais de 40; tosse prolongada, seca e sem secreção de catarro; secreção nasal serosa; falta de apetite; apatia geral; desanimo; e consequente perda de peso.

Observado algum sintoma da influenza equina, o profissional capacitado deve ser procurado, a fim de diagnosticar e medicar a doença. Pois, quando não tratado os primeiros sintomas pode evoluir para doenças secundarias como a adenite equina, pneumonia, babesiose, e outras.

Não existe tratamento específico para a doença, quando os animais são acometidos eles devem ser isolados, não devem ser submetidos a estresse, devem permanecer em repouso com alimento e água de qualidade. Os profissionais capacitados também podem indicar medicamentos para o tratamento, porém a melhor forma de se evitar a doença é vacinando todo o plantel, com primeira dose e reforço.


Como prevenir a influenza equina


Fonte: CPT Curso Presenciais

Radiologia



O diagnóstico por imagens assume grande importância na clínica dos pequenos animais, pois permite a visualização e localização de muitas patologias.

As radiografias são indicadas em variadíssimos casos, como sejam as fracturas, claudicações, problemas articulares, mas também nas doenças pulmonares, cardíacas, genito-urinárias ou na pesquisa de tumores e em muitas outras situações

O nosso serviço de radiologia está equipado com um aparelho de alta definição, instalado numa sala isolada com paredes de chumbo para evitar a saída de qualquer radiação para o exterior.

O pessoal que aqui trabalha está também protegido com equipamento apropriado. É por este motivo de segurança que, por norma, não permitimos aos proprietários que assistam à execução destes exames imagiológicos, ou mesmo, que permaneçam no interior da sala quando se está a trabalhar. Para que estes exames se realizem de forma idêntica ao que acontece para os humanos (quem não se recorda da célebre frase: Inspire, fique quieto...pode respirar.), necessitamos que o animal fique quieto durante uns momentos. 

Como nem sempre é possível mantê-los imobilizados, os proprietários têm de compreender que muitas vezes temos de sedar ou anestesiar o seu companheiro. Em alguns exames radiológicos é sempre necessário anestesiar o animal, como acontece nos casos de despiste da displasia ou quando a manipulação é dolorosa, como são os casos de fracturas.

Cesárea ou parto normal? Saiba o mais indicado para cada pet

Embora na maioria dos casos (até 95%) o parto de cadelas seja um processo natural e que se desenvolve sem maiores problemas, há casos em que ela corre o risco de um parto distócico (ou seja, com chances de complicações) por diferentes motivações – devendo, portanto, ser feito com a ajuda de profissionais veterinários e do procedimento cirúrgico da cesariana.

Idade muito avançada ou muito baixa da cadela e episódios anteriores de partos com complicações já podem ser considerados fatores de risco para as cachorrinhas prenhas, sendo que a existência de um número muito alto ou muito baixo de filhotes na gravidez também oferece riscos, já que muitas crias podem levar o útero canino à exaustão, e apenas uma cria pode não provocar o estímulo necessário para que a cadela expulse o filhote de maneira correta.

Além disso, a raça específica da cadela e as suas características corporais também podem favorecer complicações na hora do parto. Raças como pequinês, pug, bulldogue francês e boston terrier costumam correr riscos na hora do parto, principalmente em função da braquicefalia (focinho curto e achatado) característica destes animais, que pode provocar problemas respiratórios.

Cadelas com a região da pélvis estreita demais também podem ter complicações no parto, assim como as cachorrinhas que já tenham sofrido algum tipo de fratura na área da bacia, por exemplo. A identificação de possível sofrimento fetal (que pode ocorrer quando o animal já passou do tempo de nascer) e a falta de assistência veterinária na região em que o pet habita também são fatores considerados de risco para o parto de uma cadela, podendo influenciar na necessidade da realização de uma cesariana.

Fonte: Dr. Eduardo Toshio (CRMV – SP 15.821), médico veterinário formado pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado em Cirurgia Cardio-Torácica na USP e Docente do Curso de Especialização em Oftalmologia Veterinária- ANCLIVEPA – SP. Responsável pelo Setor de Cirurgia Ortopédica e Oftalmológica em Hospital Veterinário de São Paulo, atuando em cirurgia geral, ortopédica, torácica e vascular, oftalmologia clínica e cirúrgica e clínica geral.

Cães: conheça raças de países adversários do Brasil na Copa

A Copa do Mundo no Brasil está agitando o povo brasileiro e estrangeiro que circula pelo território nacional e, com isso, o interesse sobre o nosso País cresce, assim como a curiosidade em relação aos diferentes adversários que a nossa seleção enfrenta no Mundial. Pensando nisso, elaboramos uma lista especial com as raças caninas originárias dos quatro primeiros adversários da seleção canarinho. Veja a seguir.

Dálmata - Croácia

Conhecido e popular em todo o mundo por sua pelagem manchada (e também pela imortal história dos 101 Dálmatas), o cachorro dálmata é originário da Croácia e desde tempos bem antigos figurava entre os animais preferidos da nobreza. Teimoso, porém bastante simpático, este cão gosta de brincar com as crianças e, quando devidamente adestrado, se torna uma companhia perfeita para famílias grandes.

Chihuahua - MéxicoFoto: Getty Images
Queridinho de madames e conhecido como ‘cão de bolso’, o chihuahua também é conhecido em todo o mundo. Segundo estudiosos, o cão é originário do México, mais especificamente do estado de Chihuahua, e tem fama de ser um tanto nervoso, embora possa ser super carinhoso e dócil quando criado com liberdade para praticar atividades em espaços abertos e gastar sua energia.

Basenji - CamarõesFoto: Getty Images
Conhecido por ser um cão que ‘não late’ (produzindo uma espécie de risada), o basenji é um cão originário da República do Congo, que faz fronteira com a República de Camarões. Esperto, é utilizado até hoje como cão de guarda, mas também é tido como um cão de companhia fantástico, já que é extremamente apegado e carinhoso com seus donos.
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Chileno Fox Terrier - Chile

Também conhecido pelo nome de “Raposa Chilena”, o fox terrier chileno ganhou popularidade como um cão de corrida, sendo considerado também como grande caçador. Ágeis e cheios de energia, eles são muito obedientes e podem saltar alturas grandes, tendo o nervosismo e a sensibilidade ao frio entre as suas principais fragilidades.

Matéria validada pelo Dr. Fábio Toyota (CRMV – SP 10.687), Médico Veterinário formado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Unesp e responsável pelo setor de Oncologia Médica e Cirúrgica em Hospital Veterinário de São Paulo. Dr. Toyota é integrante da equipe de veterinários do portal CachorroGato.

Descubra a especialidade ideal para cuidar do seu pet

Conheça as diversas especialidades da medicina veterinária e saiba como elas podem ajudar a salvar a vida do seu pet



Os avanços da medicina veterinária crescem a passos largos e, com isso, cada vez mais profissionais do ramo se dedicam a diferentes especialidades, buscando alternativas para salvar a vida de animais como cães e gatos com as mais variadas patologias e complicações.

Junto com isso, cresce também o número de inovações no que se refere a exames diagnósticos em animais, proporcionando a coleta de dados cada vez mais precisos e claros para definir as doenças que acometem os pets e, consequentemente, tratamentos eficazes. Confira, a seguir, as principais especialidades do mundo da medicina veterinária:

Acupuntura
Considerada entre as terapias alternativas da medicina, a acupuntura tem ganhado cada vez mais adeptos no mundo da veterinária.

Anestesiologia
Fundamental pra auxiliar procedimentos cirúrgicos, o profissional de anestesiologia deve ser amplamente capacitado para viabilizar a aplicação correta da sedação ou anestesia.

Cardiologia
Atua na resolução e tratamento das mais variadas cardiopatias (doenças cardiológicas). Exames de eletrocardiograma e ecocardiograma são as opções mais usadas para diagnósticos da área.

Cirurgia geral e especializadaPromove a realização de variados tipos de procedimentos cirúrgicos para tratar ou salvar a vida de animais.


DermatologiaEngloba a investigação e o tratamento de problemas de pele que afetem a vida dos animais.

Diagnósticos por ImagemDestaca a investigação de patologias por meio de exames de imagem que proporcionem diagnósticos cada vez mais claros e precisos. Ultrassonografia, ressonância magnética e radiografias em geral ganham espaço entre os exames mais utilizados.Emergência

Composta por profissionais capazes de atuar em casos de emergência e urgência da medicina veterinária, que devem ser altamente capacitados e em constante prontidão para atuar.

Endocrinologia
Focada nas patologias desencadeadas em função de disfunções hormonais ou glandulares.

Especialista em GatosAtua no cuidado com a saúde específica do mundo felino.

Geriatria
Destaca o cuidado com variadas complicações e patologias facilitadas ou desencadeadas em função da idade avançada dos animais.


HomeopatiaTambém considerada entre as terapias alternativas, a homeopatia faz o uso de essências e remédios naturais como forma de auxílio em tratamentos ou no alívio de sintomas diversos.

Nefrologia e urologiaComplicações renais e problemas urológicos são os pontos de foco dos profissionais desta especialidade.

NeurologiaAtua no diagnóstico e nas terapias de patologias e complicações que surgem nos animais por problemas relacionados ao sistema nervoso central.

Nutrição
Promove a saúde e o bem-estar de animais por meio da definição de dietas especiais e uma alimentação balanceada.

Odontologia
Trata da saúde bucal de animais como cães e gatos, cuidando de problemas dos mais corriqueiros até os mais graves que afetam a cavidade oral dos pets.


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