quinta-feira, 14 de maio de 2015

Mini-horses: Por serem rústicos, os gastos em alimentação são bem baixos



Com olhar bondoso feito olhos de filhote, eles parecem recém nascidos. São sociáveis e muito bem condicionados, sabem a hora de comer, seja com o criador ou direto nos cochos. Essas características retratam os pôneis que têm até um metro e quinze de altura, os mini horses que têm menos de 95 centímetros de altura e o forasteiro de linhagem americana com 79 centímetros. No Brasil, a variedade mais comum surgiu do cruzamento de raças da Inglaterra e da Argentina.




O Seu Dorival Possari começou a criação por hobby. Onze anos se passaram e hoje existem 112 animais no rancho, em Limeira, interior de São Paulo. Para o criador, o negócio virou algo prazeroso e lucrativo: “Eu tinha uma venda mais regional, agora o Brasil todo passou a ver minha criação. Entre os principais estados que eu vendo estão Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná”.

A Associação Brasileira de Mini Horses divide o mercado em três principais segmentos: o mercado de criadores que reúne os animais mais caros, o chamado mercado brinquedo que atende hotéis fazendas e também terapias alternativas tanto no tratamento de crianças quanto de adultos, e mais recentemente um setor vem despontando com bastante força, que é o chamado mercado pet. Os animais são considerados cavalos de jardim pelo tamanho e são vendidos como bichos de estimação.

Por serem animais rústicos, que vivem no pasto, os gastos são bem baixos comparados com os de um cachorro, por exemplo. Seu Dorival confirma que os gastos com um cachorro seriam mais caros e chegariam ao dobro do custo de um pônei: “O pônei gasta mais ou menos R$70,00 por mês entre feno, que seria o volumoso, e o concentrado, que seria uma ração. De resto é só escovar, agradar e se divertir com ele”, afirma. O investimento é diferente, mas o comportamento é semelhante. O pônei Coda foi domesticado e como um cão treinado obedece aos comandos do dono. Esta proximidade com o ser humano faz gente de todas as idades apreciarem os pequenos cavalos.






FONTE: 
PetRede

Saiba tudo sobre as características dos mini-porcos de estimação




Para quem ainda não está acostumado a ver porquinhos como animais de estimação, pode parecer estranho, mas, ultimamente, muitas famílias estão comprando míni porcos (também chamados, do inglês, de "mini pig") para fazer companhia em casa.

As diferenças deles para os porcos comuns é são tamanho e o peso, sendo mais fáceis de manter. Mesmo assim, exigem alguns cuidados especiais diferentes dos convencionais de um gato ou cachorro. Devido ao ambiente em que eles são criados naturalmente, as diferenças vão de uma alimentação específica ao uso de hidrantes em dias frios.

Confira algumas informações que se deve saber antes de comprar um filhote de míni porco de estimação e faça uma compra segura e sem arrependimentos.


As principais características do mini porco

Coloração: variada.

Expectativa de vida: de 15 a 30 anos.

Qualidades principais: inteligência e afetuosidade
.

Tamanho/Peso: possuem, em média, 35 cm de altura e 20 kg.
Humanizados com o filme "Babe, um porquinho atrapalhado", os míni porcos conquistaram uma grande quantidades de fãs, entre eles celebridades, como a socialite Paris Hilton e o astro de Harry Potter, Daniel Radcliffe. Muitas pessoas se sentiram estimuladas a ter um animal desses em casa, mas podem tomar decisões precipitadas se não souberem das principais características do míni porco, as quais listamos a seguir.


1 -  Eles se apegam facilmente


Ele é considerado o 4º animal mais inteligente do mundo e vê os humanos como semelhantes, facilitando assim seu adestramento e condicionamentos.

Os míni porcos são muito inteligentes, estando entre os animais mais inteligentes do mundo, perdendo apenas para os humanos, macacos e golfinhos. Quando se apegam a uma pessoa, eles a tratam como semelhante. Dessa forma, são muito dóceis e merecem uma grande atenção, pois sempre verão seu dono como um dos seus. Eles podem se apegar aos humanos em questão de horas, ou seja, confiam facilmente e não são um tipo de animal que demora a se acostumar com os humanos. Ao trazer seu filhote de míni porco para casa, será amor à primeira vista!


2. Ter um míni porco de estimação pode ser caro


Míni porcos chegam a custar de R$850 a R$2.000.

Não sendo um dos animais mais comuns para se ter em casa, o preço de um porquinho pode variar entre R$850 até R$2.000, dependendo do criador, do porte e da linhagem. Assim, será preciso desembolsar um pouco de dinheiro para que ele faça parte da família.

Alimentação específica e cuidados médicos devem ser levados em consideração no momento de se colocar na ponta do lápis quanto custará.

3. Eles exigem cuidados especiais
Os míni porcos se alimentam de milho, folhas e frutas e necessitam de protetor solar e hidratante para não ressecar a pele.


(Imagem: Shutterstock)

O míni porco criado em casa deve usar hidratante em dias frios para evitar o ressecamento da pele e também filtro solar toda vez que estiver em exposição ao sol para que não haja doenças ou queimaduras em sua pele. O banho deve ser feito com xampu neutro adequado e a temperatura da água deve ser amena para não queimar o animal e mantê-lo limpo, já que irá conviver com as demais pessoas da casa.

Quanto à alimentação, deve-se tomar cuidado para evitar o problema da obesidade, já que eles são animais de estimação e não para o abate. O cardápio deve ser feito de milho, folhas, frutas e legumes, garantindo, assim, os cuidados especiais com a alimentação e os nutrientes necessários para que cresça saudável.

Em alguns casos, criadores também dão ração com fibras, mas o ideal é ver, com o criador que lhe entregou o filhote, qual é o tipo de alimentação com a qual ele está acostumado, para não desregular o organismo do bichinho.

Deve-se obter informações com o médico veterinário do local de venda e verificar se é possível garantir que você seguirá todos os cuidados especiais exigidos para esse animal, pois apenas assim o míni porco se tornará realmente um novo membro da família, sem maiores problemas.


Fonte: