domingo, 21 de setembro de 2014

Riscos do contato com a rua para os gatos


(Imagem: Shutterstock)

Quem tem um gatinho já deve ter ouvido falar que eles preferem ficar na rua, livres e rondando por aí. Mas será que é verdade que isso faz parte da sua natureza? E quais são os riscos de deixá-lo sair para a rua?

No mundo selvagem, os gatos são "treinados" e adaptados à sobrevivência, porém o passar dos anos junto à espécie humana tirou deles essas habilidades. Por isso, o AgendaPet é terminantemente contra deixar gatos soltos na rua, uma vez que os riscos à saúde desses bichinhos, nessas circunstâncias, são impossíveis de controlar.

Veja o que dizem os especialistas:
Gatos preferem ficar na rua ou em casa?
Tudo vai depender da atenção que der a ele.


(Imagem: Shutterstock)


Sem dúvida, está na natureza do gato ser um predador e um animal altamente curioso. Eles ficam loucos quando veem um inseto ou uma ave. Por outro lado, eles se apegam ao dono e estarão sempre felizes enquanto ele estiver por perto. Gatos que ficam muito tempo sozinhos podem sentir-se entediados e com necessidade de gastar energia. Por isso, acabam saindo à rua. 


Tudo depende, então, dos estímulos (carinho e diversão) que ele recebe em casa.

O ideal, antes de comprar ou adotar um gato, é saber qual o seu temperamento e quais são seus hábitos. Algumas raças preferem ficar quietinhas em casa enquanto outras saem mais para passear, pois são bastante ativas.


Riscos do contato com a rua para os gatos
Um gato que sai na rua pode pegar doenças, envolver-se em brigas, acidentes e até perder o caminho de casa.


Gatos na rua podem ser atropelados, contrair doenças, envolver-se em brigas com outros animais e, obviamente, perder o caminho de volta.

Doenças: ele pode contrair doenças contagiosas de outros gatos de rua ou até mesmo se envenenar com alguma substância encontrada. Em destaque, está o perigo da AIDS felina, que é altamente contagiosa e não tem cura, nem mesmo vacina. Ela só pode ser evitada com o cuidando para que seu animal fique em casa ou saia para passear sempre com supervisão, para não entrar em contato com outros animais infectados.

Acidentes: quando um gato está na rua e não é acostumado com grandes movimentos, qualquer carro pode atropelá-lo sem que ele consiga reagir.

Brigas: além das brigas com os demais animais poderem ferir muito o seu gato, ele pode contrair infecções de outros gatos. Além disso, lembre-se de que muitas pessoas não gostam de gatos e podem maltratá-lo.

Desorientação: quando o gato não está acostumado a passear sozinho, ele pode se perder, não encontrando o caminho de volta. Assim, muitas pessoas que não gostam de animais podem achá-lo, ele pode contrair uma doença, se envolver em acidentes e até morrer sem voltar para casa.

Quando o gato é bem cuidado e vive em casa, com passeios regulares, sua expectativa de vida, que era para ser de 10 a 12 anos, sobe para até 20 anos de idade. Ou seja, os cuidados que você tem com o seu gatinho podem aumentar o tempo de vida dele.

Vale ressaltar que 3 medidas são essenciais caso seu gato saia à rua:
ele deve ser castrado, evitando filhotes inesperados;

ele deve receber identificação, de preferência uma coleira e um microchip;

ele deve estar com a vacinação em dia, reduzindo o risco de contrair doenças (que certamente será maior em caso de ausência de vacinação).

Gatos podem passear de coleira?


Sim, eles podem passear de coleira desde que sejam adestrados desde pequenos para isso.

Sim, exatamente: gato de coleira! Isso é mais comum em outros países, mas muitos donos treinam seus gatos para passeios com coleira, da mesma forma que fazem com cachorros. Felinos devem ser treinados desde pequenos e podem se acostumar.

É bem verdade que andar com coleira não está na sua natureza e não é um processo simples; requer um treinamento cuidadoso e que leva tempo (como mostra o vídeo a seguir), mas pode vir a ser uma solução divertida, além de atrair olhares de todos.
Por outro lado, treinar o gato para passear com coleira pode ter o efeito reverso e criar nele o gosto por sair à rua, aumentando os riscos de ele fugir na primeira oportunidade que tiver.
Como fazer seu gato amar ficar em casa?

Brinquedos, arranhadores, uma vista para a rua e até um passeio de coleira poderão fazer o seu gato amar ficar em casa.

Quando você conhece todos os riscos de deixar um gato sair à rua, dá vontade de deixá-lo sempre por perto, não é mesmo?

Pois se você fizer ele amar ficar em casa, não vai nem ter que se preocupar em supervisioná-lo o tempo todo.

Dê brinquedos: gatos adoram brincar e algumas raças ainda mais do que outras. Não precisa nem mesmo comprar um monte de brinquedinhos caros. A famosa bolinha e o rolinho de lã já podem ajudá-lo a fazer a festa e deixá-lo ocupado, sem querer sair.

Deixe ele arranhar: gatos adoram arranhar por instinto, mas não precisa deixar eles destruirem os móveis. Compre um arranhador com diversas superfícies para que ele afiem as garras.

Deixe-o olhar a rua: ter locais onde ele possa ficar para curtir o movimento da rua é muito importante, ainda mais no caso de gatos que moram em apartamentos. Nesse caso, fique de olho na segurança do animal e tenha sempre redes de proteção nas janelas e varandas, de preferência, faça um cantinho com almofadas para que ele possa relaxar enquanto olha o movimento e se sinta feliz por estar em casa.

Viu como é fácil fazer com que seu gato ame ficar em casa bem como evitar que saia para a rua? Então, comece a cuidar dele agora mesmo.

Pet Sitter e Dog Walker: entenda o que são quais cuidados tomar ao contratá-los




(Imagem: Shutterstock)

Com a modernidade e correria do dia a dia, não temos tanto tempo para cuidar dos nossos pets, ou, muitas vezes, temos que viajar e não queremos deixá-los em um hotel. Por isso, os serviços de Pet Sitter e Pet Walker são muito procurados atualmente. Veja como funciona e quais cuidados tomar no momento de escolher um serviço desses no texto a seguir.


O que faz um Pet Sitter?

O Pet Sitter é uma "babá" para seu animalzinho, cuidando dele quando você viaja ou caso fique fora de casa por muito tempo durante o dia.

Em inglês, o termo é uma analogia a Baby Sitter, ou "babá", em português. Ou seja, um Pet Sitter nada mais é do que uma espécie de babá para seu pet, que possa cuidar dele quando você tenha que viajar ou mesmo durante o dia, se você fica muito ausente.

Entre as obrigações do profissional estão alimentação, escovação, brincadeiras e eventuais medicações que o animal possa ter que usar.

É importante lembrar que é preciso informar-se sobre os serviços inclusos quando assinar o contrato, pois varia de empresa para empresa. Em geral o profissional fica com o animal de 15 a 30 minutos.

Uma boa prática é pedir para que o profissional registre a visita como uma foto ou falando um olá para uma câmera de segurança ou IP Câmera (que pode ser controlada pela internet).

Vantagens de contratar um Pet Sitter
Entre as vantagens de contratar um profissional para o serviço de Pet Sitter estão:


(Imagem: Shutterstock)


O animal não será retirado do seu ambiente, evitando sintomas de estresse, principalmente nos gatos, que podem ficar estressados por alteração de ambiente;

Você ficará com a consciência tranquila de que ele está comendo, bebendo, recebendo medicações e tendo o que for necessário para sua rotina diária;

Ele terá uma companhia para brincar e receber carinho para que não fique deprimido pela ausência dos donos;

Você poderá delimitar o espaço da casa onde o Pet Sitter poderá entrar, entregando somente as chaves dos ambientes que achar conveniente;

Você evita mandar seu animal para um hotelzinho, onde ele possa estranhar os outros animais ou mesmo contrair alguma doença.


O que faz um Dog Walker?

O Dog Walker é um profissional contratado para passear com seu cachorro e garantir que ele tenha sua dose diária de exercício (e faça suas necessidades!)


(Imagem: Shutterstock)

Um Pet Walker nada mais é do que alguém que passeia com os animais, geralmente cães, pois são os que mais necessitam desse cuidado.

Com a correria dos donos de animais em ter de trabalhar e cuidar da casa, talvez não sobre o suficiente para levar o cachorro para dar fazer exercícios.

Algumas raças precisam de um passeio diário ou semanal, pois são muito ativas e propensas à obesidade canina. Dessa forma, o Pet Walker retira o animal em sua residência e o entrega de volta após o tempo combinado.

Entre os serviços inclusos, pode ser que o passeio seja individual ou em grupo, então informe-se antes de contratar. Durante o serviço, pode haver brincadeiras, alimentação, petiscos e muito mais, tudo deve estar informado no contrato.


Vantagens em contratar um Pet Walker


Entre as vantagens de contratar um profissional para o serviço de Pet Walker, estão:

Evitar a obesidade do animal;

Deixar os animais mais saudáveis através de passeios ao ar livre;

Ter mais tempo para fazer suas obrigações em casa enquanto alguém passeia com o seu animal;

Tornar o animal mais sociável, acostumando-o com outros animais e pessoas;


Acostumá-lo a andar de coleira para que, quando você quiser passear com ele, seja mais fácil.

Como escolher um Pet Sitter ou Pet Walker e quais cuidados tomar


Com tantos benefícios em ter os serviços de Pet Sitter e Pet Walker, fica sempre a dúvida de como escolher o melhor profissional para cuidar do seu animal, visto que, infelizmente, não existem pessoas idôneas prestando serviços em diversas áreas.
Dessa forma, alguns cuidados na hora de escolher um Pet Sitter ou Pet Walker devem ser levados em consideração.




(Imagem: Shutterstock)

1. Pesquise mais de um profissional

Não contrate o primeiro com que tiver contato.

Não vá escolher o primeiro profissional que lhe pareça bom. Pode demorar um tempo, ter de fazer pesquisas sobre vários serviços, mas a garantia de deixar o seu animal nas mãos certas é a melhor opção. Compare profissionais.

2. Faça perguntas

Questione por telefone ou e-mail a fim de conhecer melhor o serviço.

Não tenha vergonha de perguntar e faça uma lista com as coisas mais importantes para levar em consideração. Entre elas: o que está incluso no serviço, qual a experiência no assunto e tempo do serviço. Além disso, selecione algumas perguntas para fazer pessoalmente.

3. Marque uma reunião


Marque um encontro para avaliar o perfil do profissional.

Depois de realizar algumas perguntas por e-mail ou telefone, marque uma reunião para avaliar o profissional de perto e conhecer o seu perfil.

Prepare um questionário com coisas importantes que deseja considerar e observe atentamente todas as respostas.

Vale lembrar que, em alguns lugares, uma reunião presencial será cobrada, enquanto em outros ela é gratuita, então fique de olho no quanto poderá gastar a mais.



(Imagem: Shutterstock)

4. Observe o comportamento junto ao animal

Veja como o animal se comporta junto à pessoa.

Durante a reunião presencial, leve o animal para conhecer o profissional. É possível observar se eles se deram bem no primeiro contato e como é o trabalho realizado quando o animal não se adapta facilmente.

5. Pegue referências
Peça referências de outros clientes.

Sempre peça referências na entrevista pessoal e conforme se são verdadeiras, pois poderá conhecer muito do serviço e do profissional por meio delas.
Procure o profissional, veja sua especialidade, horários livres e, principalmente, como os outros clientes/usuários o avaliam.

Depois do primeiro passeio ou logo que voltar de viagem, veja se o seu animal continua com o mesmo comportamento de antes, se está mais feliz ou se ficou chateado. Essa é uma boa forma de decidir se vai repetir o serviço com o mesmo profissional ou não.

Aproveitar as vantagens de um Pet Sitter e Pet Walker é ótimo, mas é preciso sempre saber escolher o melhor para o seu animal. Esteja sempre avaliando.


Fonte: AgendaPet

Peixe Beta (Betta): dicas que você precisa saber antes de comprar o seu peixe betta




(Imagem: Shutterstock)

O Beta (pu Betta para alguns) é um peixe originado da atual Tailândia, onde vivia em águas próximas a uma tribo chamada de Ikan Bettah. Hoje em dia, essa espécie de peixe ornamental é uma das mais comuns, visto que exige pouquíssimo cuidado e custa pouco ( entre R$ 5,00 e R$ 130,00).


Entretanto, existem informações essenciais que você deve saber antes de adquirir um Beta. Vamos lá!


1. Escolhendo um aquário para seu peixe-beta
Opte por aquários próprios para a espécie, que são bem simples e baratos. 



(Imagem: Shutterstock)

Antes de levar o Beta para casa, escolha bem um aquário próprio para essa espécie. São modelos bem simples de aquário e seu preço varia de R$20 a R$100.
Opte por aquários espaçosos e altos, que tenham um volume para, pelo menos, 5 litros de água. Os betas precisam ter espaço o suficiente para abrir sua cauda sem que encoste no vidro e nos outros peixes. As beteiras nunca são a melhor opção.



2. Manutenção do aquário

O aquário do peixe-beta precisa de termostato, mas nem sempre de filtro e oxigenadores.

O principal motivo para o uso do termostado é a mudança de temperatura da água. A temperatura ideal da água é entre 25ºC e 30ºC, quanto mais baixa a temperatura, mais lento se torna o metabolismo dos betas. Com isso os betas se alimentam menos e consomem suas reservas energéticas. Filtros e oxigenadores são sempre importantes para manter a boa qualidade da água e são necessários se você optar por aquários decorados e com plantas, pois a renovação da água não é feita sempre. Em contrapartida, se a limpeza do aquário sem ornamentação for realizada no máximo a cada 15 dias, não há obrigatiriedade do uso de filtros e oxigenadores.


3. Localização da beteira

Escolha locais tranquilos e longe da luz solar direta.


(Imagem: Shutterstock)


Seu peixe-beta pode ficar em locais inusitados, como em sua mesa de trabalho ou até mesmo na cabeceira de sua cama. Entretanto, deve ficar longe da luz solar direta, de cheiros fortes e de fumaça, por exemplo.

O ideal é encontrar um local arejado, onde seu Beta poderá ficar calmo, sem ter de lidar com mudanças bruscas de temperatura e cheiros que podem lhe fazer mal.

Cuidados a tomar com os peixes em aquários


Cuidados de peixes

A observação diária dos habitantes do aquário são as medidas essenciais para a prevenção de doenças. Uma inspeção diária rápida revelará qualquer problema antes que se faça algo mais grave. Uma inspeção inicial e um diagnóstico de uma anormalidade ou de um problema qualquer que seja, conduzirá ao tratamento oportuno e a aumentar as possibilidades de sanação.

Os peixes têm necessidades muito elementares que compartilham com a maioria das criaturas: alimento, luz e água. Os peixes também partilham a nossa aversão ao stress e à poluição e estarão mais saudáveis e serão mais felizes num meio ambiente equilibrado. 

A alimentação:
A variedade de alimentos disponíveis é enorme, e este pode ser muito chato quando tiveres de fazer a melhor escolha possível para o teu aquário. Conhecer as necessidades nutritivas dos peixes é um factor importante de saúde e longevidade. Ler bem as etiquetas antes de comprar permite fazer com que não se engane. As proporções destes diversos elementos variam consoante as espécies e suas dietas. Consulta o teu veterinário ou com o dono da loja que te vendeu o peixe para saber as necessidades especificas. Na maioria dos casos, é interessante (e também indispensável) completar a alimentação dos peixes com outras fontes de alimento apesar de serem em momentos particulares (activar ou provocar uma reprodução) ou em momentos em que os peixes necessitam de complementos.

A água:
A água limpa é tão essencial para os peixes como o ar puro para nós. Os peixes “respiram” o oxigénio da água como nós respiramos o oxigénio do ar. E é essencial que tenham todo o oxigénio que necessitam. Vai-te fazer falta uma bomba de ar para assegurar que a água contenha oxigénio em quantidade suficiente.
Nunca utilizes directamente água da torneira. Esta contém cloro e o cloro é prejudicial para os peixes. Deves utilizar os produtos que eliminem o cloro. Assegura-te também que a água que irás pôr no aquário tenha a mesma temperatura que a água que já se encontra no aquário.

A luz:
Os peixes necessitam de um meio ambiente bem iluminado, mas a luz directa de dia não é a melhor maneira de proporcioná-la. A luz do dia pode causar o crescimento de algas, o que fará com que seja mais difícil a limpeza do aquário. A utilização de uma iluminação eléctrica significa que os teus peixes têm a luz que necessitam e, ao mesmo tempo, o teu aquário fica mais bonito.

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Muito bom! : Dicionário completo com nome de pets

Nomes para animais

Adam
Ágata
Alanis
Alasca
Alerta
Alf
Algodão
Altivo
Amendoim
Angel
Anzol
Apolo
Aquiles
Argos
Arizona
Astro
Atenas
Átila
Baby
Bacana
Bagdá
Baleia
Bambi
Bandit
Barão
Barbie
Baronesa
Batistuta
Batman
Beethoven
Benji
Berimbau
Biba
Bidu
Big
Bill
Bilu
Biscoito
Blue
Bob
Bogus
Bola
Bola de neve
Bolinha
Boomer
Boris
Boy
Bozo
Brad Pitt
Branca
Brown
Bruce Lee
Buba
Cacau
Cacique
Cairo
Capeta
Capeta
Capitão
Catita
Catucha
Cazuza
Chacal
Chaplin
Charlene
Chibata
Chiclete
Chocolate
Choquito
Churchill
Cindy
Cometa
Comilão
Conan
Conde
Condessa
Cristal
Czar
Daisy
Dallas
Dara
Dartagnan
Dengoso
Diana
Dick
Dimitri
Dinamite
Dino
Dixie
Donald
Doris
Dragão
Drago
Duque
Duquesa

EFGH
Einstein
Elba
Elton
Elvis
Emile
Emir
Eros
Esmeralda
Espoleta
Estrela
Etzel
Faces
Fada
Fagulha
Falcon
Fanta
Felix
Feliz
Fênix
Fidel
Fifi
Flash Gordon
Flecha
Floco
Foguete
Fortuna
Fred
Freud
Fronha
Fumaça
Funny
Gabi
Galocha
Garfield
Garrincha
Gato
Gibi
Gigante
Ginger
Gipsy
Godzila
Gold
Golias
Grace
Granada
Guga
Hagar
Halley
Hans
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Hércules
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IJKL
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Iankee
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YZ  
Yago
Yankee
Yanna
Ygor
Yuri
Zaire
Zak
Zangão
Zaza
Zeus
Zico
Zizi
Zorro
Zulu

Cuidados a tomar com periquitos

Cuidados de periquitos

Os periquitos são os mais conhecidos de toda a família dos psitácidos, provavelmente devido a serem dóceis e simpáticos. O lugar principal e onde passam mais tempo com o vosso animal de estimação é na sua gaiola, pelo que devemos prestar especial atenção à sua higiene e limpeza.

A sua posição dentro de casa é importante. Deve ser um lugar concorrido, onde passemos mais tempos durante o dia pois senão ele vai-se sentir sozinho e abandonado. Também devemos evitar que este não esteja na cozinha para que o animal não inale fumos e vapores. As dimensões ideias para a gaiola são de 50x40 centímetros e a base seja removível de forma a facilitar a sua limpeza.

Outro fator a ter em conta são os diferentes elementos para os jogos e distracção dos periquitos dentro da gaiola, pelo que não deverão faltar brinquedos e poleiros de diferentes grossuras, tomando sempre cuidado dos recipientes de água e comida. Entre as atividades diárias que devemos realizar para cuidar do nosso periquito está a de alimentá-lo sempre à mesma hora, mudar a água, mudar a base da gaiola e limpar o recipiente da comida, entre outros.

Também é recomendável brincar um pouco com o periquito fora da gaiola. À noite, tapar a gaiola numa certa hora. A parte principal do seu asseio o próprio animal é que o realizará, limpando as penas com o bico, mas para além disso, devemos proporcionar um recipiente com água a temperatura ambiente para que o nosso animal fique completamente limpo.

Em certas ocasiões, devemos recortar um pouco as asas para evitar que o animal se magoa contra a gaiola. Para isso necessitamos da explicação detalhada do veterinário e utilizarem umas tesouras especiais. Assim também podemos recortar as unhas, com muito cuidado pois as mesmas possuem umas veias internas que podem sangrar no caso de as cortarmos demasiado. Esta zona se distingue por ter uma cor mais rosada.

Uma forma de distinguir o sexo dos periquitos é pela cor da cera do bico. Os machos a têm de cor azul enquanto as fêmeas têm de cor avermelhado. Ainda assim, podem existir casos em que não tenham nenhuma destas cores e assim não conseguimos distinguir o sexo, mas não é uma questão comum.

Domesticação de coelhos




O período de adaptação do coelho é importante. Por esse motivo, uma vez colocado na sua gaiola, devemos deixá-lo à vontade, sem tocá-lo durante algumas horas. No inicio pode parecer um pouco tímido e encolhido, mas a pouco e pouco irá se aproximar mais e conhecendo a sua nova casa. Durante as primeiras semanas, daremos liberdade ao coelho para que se possa sentir cada vez mais cómodo na sua gaiola.

Devemos evitar os ruídos fortes que possam assustá-lo e fazer com que se esconda. Para que o animal não se assuste, nos vamos aproximar do seu espaço com uma voz suave e pausada. Desta forma, irá reconhecendo os integrantes da família e se mostrará mais confiante. Após algum tempo, será o próprio animal que se aproxima de nós e nos pede carícias. Os recipientes da comida devem estar limpos. Existem de dois tipos: de plástico e de metal.

Os primeiros geralmente são menos práticos pois os coelhos conseguem derrubá-los com facilidade, espalhando a comida. Pelo contrário, os de metal geralmente têm peças para os prender à gaiola, tornando-os mais higiénicos. Com a água é a mesma coisa. É um elemento essencial para o coelho. Se observarmos que o nosso coelho não bebe água, pode ser algum sintoma de alguma doença.

O recipiente deve sempre estar limpo e ter água fresca e limpa. Para isso utilizaremos água quente para lavá-los e se for possível, deixaremos secar ao sol. Devem ter capacidade para meio litro no mínimo e um litro no máximo. Isto evitará que ter de encher mais do que uma vez por dia. Os recipientes podem ser de vários tipos, normais, semiautomáticos ou automáticos. Se forem normais, deverão ser um pouco pesados para evitar que aconteça o mesmo com o recipiente da comida, pode ser derrubado.

Os mais recomendados são os bebedouros semiautomáticos pois estão fora da gaiola e têm a capacidade adequada para o nosso animal. Como comentámos no inicio, os primeiros dias são para que o coelho se habitue à sua gaiola. Será ali onde defecará e urinará. Mais tarde, quando deixemos o coelho livre pela casa, o animal voltará à sua gaiola para fazer as suas necessidades.