quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A ampla área de atuação dos Zootecnistas

 A Zootecnia é uma ciência que estuda o manejo dos animais, tanto para a produção de alimentos, como para a preservação das espécies.
Existe uma concepção equivocada por parte dos leigos a respeito do Zootecnistas. A grande maioria da população ainda tem a visão de que o Zootecnista é um profissional que atua somente em fazendas trabalhando diretamente com animais de produção, o que está completamente errado.
Nos dias atuais, o Zootecnista é encontrado em diversos segmentos dentro do agronegócio nacional e internacional, ocupando cargos de grande relevância e impacto para segmento agrícola e agropecuário.
A atuação do Zootecnista é muito ampla, encontrado em diversos segmentos, tais como:
  • Gestores de fazendas:  Responsáveis por solucionar problemas, realizar treinamentos com os outros colaboradores e otimizar a produção em toda e qualquer criação animal.
  • Vendas e assistência técnica: Representar comercialmente empresas do ramo de nutrição, medicamentos e melhoramento genético, contando com um excelente portfólio de produtos. Deve ser um profissional comunicativo, e deve-se manter sempre atualizado, levando ao produtor rural novas tecnologias para solucionar os problemas de sua criação.
  • Fábricas de rações: Atuar em formulação de rações, encarregado de linhas de produção, laboratórios de análises da qualidade das rações produzidas, dar aporte e assistência técnica em atendimento ao SAC relacionado a dúvidas nutricionais.
  • Indústrias beneficiadoras de produtos de origem animal: Realizar controle de qualidade dos produtos processados, atuando desde o recebimento da matéria prima até a expedição do produto acabado.
  • Melhoramento genético: Aprimorar espécies através do melhoramento genético, que nos dias atuais é difundido em todos os tipos de criações de animais. Produzir animais de alto potencial produtivo, capazes de proporcionar aumento na rentabilidade do homem do campo.
  • Nutrição animal: Hoje em dia um dos ramos que mais emprega Zootecnistas. Tudo isso devido ao vasto conhecimento nutricional que o curso de Graduação em Zootecnia proporciona para os acadêmicos, preparando-os para atuar como nutricionistas em todas as criações de animais.
  • Zootecnia silvestre: Sim, o Zootecnista também pode atua com animais silvestres. A atuação ocorre em ONGS e Zoológicos, onde o profissional da zootecnia realizam o manejo nutricional, programas de bem estar e recreação silvestre.
  • Nutrição de cães e gatos: A área de nutrição de animais de companhia está em grande expansão na atualidade, desta forma as empreses do ramo pet food estão apostando cada vez mais na inserção do Zootecnista na nutrição de cães e gatos.
  • Área acadêmica: Nas instituição de ensino este profissional pode atuar na docência em ensino técnico e superior, nas disciplinas que compete ao profissional. Deve-se sempre lembrar que para o sucesso e a acessão na área acadêmica, estes profissionais devem estar sempre atualizados, com cursos de MBA, Mestrado e Doutorado.
A Zootecnia é uma área muito vasta, que os tópicos citados acima servem apenas para dar noção de algumas das atribuições dos Zootecnistas, que vão muito além da área de produção animal.
De 8 a 10 semestres de estudo, nos períodos de manhã, tarde ou noite (dependendo da instituição de ensino) o acadêmico estuda disciplinas que vão desde todas as cadeias produtivas, até a parte administrativa do agronegócio.
A Zootecnia é uma realidade no Brasil, e o mercado de trabalho na área demonstra grande crescimento, o que torna-se favorável aos profissionais que atuam na área e aos futuros Zootecnistas.

Fonte:


Gripe Suína: Saiba os cuidados para evitar


O porco é um animal que permite ser infectado por gripes humanas e aviárias.


Está cada dia mais preocupante a devastação da gripe suína pelo mundo. 
De acordo com especialistas, o vírus não passa facilmente de humano a humano. O que aumenta o risco é o contato com porcos, porém, o consumo da carne suína é seguro.
O problema para o contágio da gripe suína está quando a pessoa tem contato com porcos infectados ou objetos contaminados, circulando entre pessoas e porcos. Para que o vírus e outras bactérias sejam eliminados da carne suína voltada à alimentação, é preciso cozinhar a carne a 71 graus Celsius.

Os porcos devem ser vacinados com vacinas de prevenção à gripe suína. “Os sintomas mais comuns desta gripe são febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo, bem parecido com sintomas de uma gripe comum. A verificação mais importante é constatar se o paciente esteve em algum local considerado área de risco, como por exemplo, o México”, afirma a enfermeira e tutora do Portal Educação, Fernanda Machado.

O porco é um animal que em sua constituição, permite ser infectado por gripes humanas e aviárias. Quando ele recebe diversos vírus em seu organismo, há o processo de mutação e novos vírus são criados. Esse vírus pode ser retransmitido dos porcos de volta para os humanos, que até podem se contaminar entre si.


Fonte:

Guarda responsável de cães de companhia e "comunitário"

Cães fazem parte do nosso dia a dia e muitas vezes são considerados membros da família. Proporcionam momentos de alegria nos lares, cumplicidade, carinho e gratidão. O mesmo pode ser observado para cães acolhidos pela comunidade, com demonstrações de afeto e cuidados. No entanto, a guarda de um animal, seja de companhia ou comunitário, significa compromisso. Os proprietários têm que assumir uma série de deveres em relação às necessidades físicas, psicológicas e ambientais dos seus animais, bem como prevenir riscos, potencial de agressão, transmissão de doenças e danos a terceiros.


Mas o que é um cão comunitário? O Decreto N° 23.989 de 19 de fevereiro de 2004, do Município do Rio de Janeiro, define como “Animal Comunitário” aquele que, apesar de não ter proprietário definido e único, estabelece vínculos de dependência e manutenção com a população do local onde vive. Este animal deve ser preferencialmente mantido no local onde se encontra, sob fiscalização da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais – SEPDA (www.rio.rj.gov.br/web/sepda/), sendo esta a responsável pelo cadastro de voluntários que se encarregam do trato diário do animal.

Os cães comunitários costumam ter suas necessidades básicas atendidas pela população local onde vivem, com a qual mantêm vínculos de afeto e interação social. Recebem comida, água, primeiros socorros e cuidados, atendimento clínico, carinho e atenção. No entanto, é comum observar esses animais perambulando pelas ruas, depredando o patrimônio público, causando acidentes de trânsito, sujando as ruas com fezes e urina, brigando com outros animais e atacando principalmente por motivo de defesa. Muitas vezes não são vacinados nem vermifugados, podendo constituir reservatórios de agentes infecciosos como bactérias, fungos e vírus e transmiti-los para outros animais, inclusive o homem.

Outro agravante é a reprodução sem controle de animais nas ruas. Para isso, o Projeto de Lei N° 321 de 29 de março de 2011 tem como objetivo a castração obrigatória e gratuita para animais da população carente em todo o Estado do Rio de Janeiro. A justificativa do Projeto está baseada no fato de que apenas uma cadela possa originar, direta ou indiretamente, 67.000 cães num período de seis anos. A captura de cães das ruas seguida de morte (eutanásia) não é eficiente no controle populacional uma vez que o animal antes de ser eliminado pode ter inseminado várias fêmeas. Nesses casos, a castração ou esterilização é reconhecida como o método mais eficaz.

O cadastro de voluntários “responsáveis” por esses animais, supracitado no Decreto Municipal carioca N° 23.989, deve ser feito como forma de garantir que suas necessidades básicas sejam atendidas e assim evitar que sintam fome, sede, dor e sofram. No entanto, quantos cães ditos “comunitários” perambulam pelas ruas, reviram lixeiras em busca de alimento e são maltratados? E quantos voluntários já foram realmente cadastrados para que possam cumprir os seus deveres?

Por que existem tantos cães errantes nas cidades? 

Principalmente pelo abandono e os motivos são diversos, como uma doença incurável ou deficiência física, dificuldade financeira, a chegada de um bebê na família, alterações comportamentais que muitas vezes são reflexo das condições precárias em que esses animais são mantidos, por latirem demais, possuírem cheiro de “cachorro” ou “pano sujo”, porque de repente cresceram e envelheceram, não são mais “engraçados” e não gostam de brincar, falta de espaço no domicílio ou mudança do mesmo, viagem de férias, procriação, falecimento do dono, entre tantos outros. Uma vez nas ruas resta-lhes lutar pela sobrevivência. Alguns são adotados, outros acolhidos por Organizações Não Governamentais (ONGs) ou pelas comunidades. Infelizmente muitos morrem por causa de fome, sede, frio, acidentes e maus tratos.

Fonte:


O Brasil está tecnicamente quebrado - O calote: algumas verdades (ainda) não reveladas sobre a economia brasileira

Cadela adota gambás órfãos e deixa que eles peguem carona em suas costas


Quando a mamãe gambá foi morta por um cão no Rio de Janeiro no último dia 16 de janeiro, a adestradora de cães Stephanie Maldonato não hesitou em levá-los para casa. Lá, ela tentou fazer com que continuassem aquecidos e se desenvolvessem, mas as perspectivas não estavam muito boas para os quatro filhotinhos que mal haviam aberto os olhos ainda.

Foi aí que a cadelinha de Stephanie, chamada Pretinha, salvou o dia. “Uma coisa inusitada aconteceu quando eu trouxe os gambás pra casa, preocupada com a questão da temperatura corporal, que eles não conseguiam manter por serem muito novinhos. Mostrei os animais minha cachorrinha e ela os adotou, a Pretinha cuida deles como se fossem seus filhotes”, escreveu a adestradora em um post no Facebook que fez muito sucesso.

Por ser castrada, a cadela não chegou a produzir leite, por isso a parte da alimentação ficou aos cuidados da própria Stephanie. “Inicialmente mamavam de 2 em 2 horas, depois de 3 em 3 horas e hoje eles já estão comendo papinha de ração e frutinhas!”, descreve a adestradora.

Assim que desenvolveram força suficiente, começaram a se agarrar no pelo da mamãe cadela para ir onde ela fosse. Pretinha não parece se incomodar com os quatro filhotes equilibrados em suas costas, e passeia como se nem percebesse que eles estão lá.

Stephanie agora busca informações sobre o que fazer com os pequenos gambás assim que eles estiverem maiorzinhos. Ela conta que no começo eram sete filhotes, mas três morreram. Os outros quatro seguem fortes, aprendendo a escalar galhos de árvores e a se alimentar.

[Stephanie Maldonato, Bored Panda


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