terça-feira, 18 de agosto de 2015

Sustentabilidade e Paz: conceitos com significados amplos e intrinsicamente ligados


Num primeiro momento, essas são duas palavras que parecem ter uma definição muito simples. Sustentabilidade é a preservação do meio ambiente e paz é a ausência da guerra. Já há algum tempo sabe-se que esses dois conceitos têm um significado muito mais amplo e estão intrinsicamente ligados.
A sustentabilidade vai muito além da preservação da natureza. Sem dúvida nenhuma, a proteção e o uso racional dos recursos naturais do planeta fazem parte de um mundo sustentável, mas que também deve compreender os pilares social, econômico e cultural. E onde exatamente se encaixa o conceito de paz nesse conjunto?
Problemas como a falta de segurança, a pobreza extrema, a exclusão social e a degradação do meio ambiente são estopins para convulsões civis, que em alguns casos, acabam tendo como fim uma guerra armada. Essa conexão entre a paz e a sustentabilidade fica ainda mais clara quando se pensa sobre a disputa dos países por recursos naturais, a superpopulação mundial e a escassez de alimentos e a consequente deterioração da natureza.
Basta lembrar, como exemplo, um dos mais recentes conflitos mundiais, a Guerra do Golfo, na década de 90. Localizado no Golfo Pérsico, região rica em petróleo, o Kuwait foi invadido pelo Iraque. Com o pretexto de defender o país invadido, uma coalizão de forças ocidentais tendo Estados Unidos e Reino Unido como líderes, unidas a outro países do Oriente Médio, deflagraram uma ação militar. Foram meses de bombardeios e mortes. Aqui não se interessa discutir quem estava com a razão. O que se sabe hoje, décadas mais tarde, é que o conflito armado teve como causa os interesses dos envolvidos por um precioso recurso natural, o petróleo.
Nesse caso, o desequilíbrio mundial foi provocado pela falta da paz. Segundo a constituição da  Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)*, como as guerras se iniciam nas mentes dos homens, é na mente dos homens que as defesas da paz devem ser construídas. A organização internacional foi criada justamente com o propósito de contribuir para a paz e a segurança, promovendo cooperação entre as nações por meio desses três instrumentos: cultura, educação e ciência.
Durante os anos de 2001 e 2010, as Nações Unidas proclamaram o período como a Década Internacional da Promoção da Cultura da Paz e Não Violência em Benefício das Crianças do Mundo. Ao longo de dez anos foram realizados em todo mundo atividades, debates, projetos e ações desenvolvidas em conjunto pela UNESCO e organizações locais. No Brasil foram escolhidas quatro entidades parceiras para trabalhar o conceito de cultura da paz:
Associação Palas Athena,
- Organização Brahma Kumaris,
- Comunidade Bahá’í e
- Fundação Peirópolis.
E como difundir e deixar mais claro um conceito que parece ser tão filosófico? A resposta é mais simples do que se imagina. A cultura da paz prega a resolução de problemas por meio do diálogo, da negociação e da mediação. O entendimento entre os homens torna a guerra e a violência inviáveis. Traduzindo para uma linguagem comum a todos, poderíamos usar o famoso dito popular: conversando é que a gente se entende.
A cultura da paz também engloba o acesso aos direitos fundamentais do ser humano. Toda criança tem direito à educação, saúde, à uma casa para morar. Ela deve ainda ser respeitada, ter dignidade, conviver com amor e carinho no seio familiar e ter acesso amplo à cultura e ao lazer. Para tal, é necessário que todo ser humano viva numa sociedade que respeite os valores democráticos da igualdade, justiça, diversidade cultural e religiosa. No campo econômico, o que se busca é a transição de uma economia competitiva de mercado para um modelo de desenvolvimento compartilhado, mútuo e sustentável.
Tolerância e solidariedade são fundamentais para uma cultura da paz.
Estamos em 2013. Dois anos se passaram desde o final da Década da Cultura da Paz, proclamada pela UNESCO. Sabe-se entretanto, que esses dez anos foram somente o pontapé inicial do processo. A cultura da paz é um processo de longo prazo e que deve ser colocado em prática diariamente – em casa, na escola, no trabalho, na cidade, no estado e no país. Começa pela palavra de carinho da mãe ao filho, a generosidade no trânsito, a ação voluntária na comunidade e que deve culminar no acordo de paz entre países em conflito.
Vale ainda lembrar os seis princípios do Manifesto 2000, elaborado pela UNESCO para estimular a participação individual em direção a uma cultura da paz:
1. Respeitar a vida;
2. Rejeitar a violência;
3. Ser generoso;
4. Ouvir para compreender;
5. Preservar o planeta e
6. Redescobrir a solidariedade.

Por Suzana Camargo 

Fonte:





O que é necessário saber antes de adotar um cão

1- O animal vive normalmente entre nove e dezesseis anos, dependendo de sua raça e tamanho;

2- Não é aconselhável adquirir um filhote antes que ele complete 3 meses;

3- Coloque no bichinho uma coleira com seu telefone, para evitar perdê-lo;

4- Educar um cão é possível, porém a tarefa demanda paciência e persistência

5- Seu paladar não muito desenvolvido é compensado pelo olfato aguçado, com trinta vezes mais receptores que o dos humanos;

6- Uma vez conquistado o direito de dormir na cama do dono, é difícil reverter a situação;

7- Os bichos conseguem reconhecer o azul e o amarelo e diferenciar diversos tons de cinza;

8- É necessário agendar, no mínimo, duas visitas por ano ao veterinário, uma delas para vacinação;

9- Evite alimentá-lo com carnes temperadas, alho, cebola, chocolate, embutidos e leite;

10- A fêmea tem gestação de cerca de sessenta dias. Se quiser evitar a reprodução, opte pela castração.

Calopsita adora cantarolar. Ensine sua calopsita a cantar

A calopsita é uma ave que adora cantarolar! Veja como ensiná-la cantar

Foto: Shutterstock


A Calopsita é uma ave que tem facilidade em produzir e emitir sons. Por isso você pode ensiná-la a cantar. 

Para isso estimular a sua calopsita a assobiar, principalmente se treinada desde filhote. Dedique alguns minutos diários para treiná-la e, em pouco tempo, ela assobiará melodias – às vezes consegue até pronunciar palavras.

Como a ave canta por imitação, assobie os sons de que você mais gosta para ela repetir. Existem CDs próprios para as calopsitas que reúnem cantos das aves. “Mas antes de partir para a segunda melodia, tenha certeza de que ela aprendeu a primeira, senão ela pode misturar trechos de músicas”, diz Valmor Francisco Golembieski, proprietário do Criadouro Minerva.


Fonte:







Saiba quais alimentos mais indicados para o porquinho-da-índia







A preferencia por certos alimentos varia de um porquinho da índia para o outro 

É importante lembrar que a boa saúde do porquinho-da-índia depende de uma boa alimentação, ela deve ser variada, sempre fresca e tendo também em conta os gostos pessoais de cada porquinho, porque não são todos iguais.

Os porquinhos devem comer algumas raízes todos os dias, como:cenoura, nabo e beterraba, além de conter vitaminas, os pets adoram.
Verduras

Todos os porquinhos necessitam de comer verduras todos os dias, para além do feno e da ração. Praticamente todas as verduras que são boas para os humanos também o são para os porquinhos, com algumas exceções:

Alface: só se deve dar alface como guloseima, já que tem baixos valores nutritivos (de vitamina A e C, niacina, cálcio, fósforo e ferro).

Espinafre: não dar muito; são altamente ricos em ácido oxálico que afeta o sistema digestivo dos porquinhos, ricos em ferro, cálcio, fósforo, vitaminas A e do complexo B, com propriedades laxantes.
É importante retirar da gaiola as verduras que não forem comidas em algumas horas, para que não apodreçam, pois se forem ingeridas sem estarem frescas provocam diarreia nos porquinhos. 
Alguns vegetais bons para porquinhos incluem: brócolos, rebentos de couve-de-bruxelas, couve, tomate, pepino e aipo.

Fruta

É necessário um cuidado especial com as maçãs, pois alguns porquinhos têm uma sensibilidade mais alta nas membranas dos lábios, nas quais a acidez dessa fruta pode originar feridas abertas que, se não tratadas, podem alastrar às narinas e interior da boca. Por isso é recomendável dar maçã apenas como uma goluseima, em poucas quantidades e se verificar alguma ferida ou crosta nos lábios, para de dar imediatamente maças para o pet.
As frutas recomendadas para porquinhos são: banana, laranja, uvas, melão, pera e maça.

Ração

A ração tem de ser própria para porquinhos-da-índia e que contenha vitamina C. É importante não esquecer que a ração perde o valor de vitamina C após 9 a 12 semanas de o pacote estar aberto. Nunca se deve dar ração de coelhos que pode conter um medicamento nocivo para os porquinhos, usado para combater a Coccidose nos coelhos, que está relacionado com mortes esporádicas em porquinhos, diarreia, diminuição da eficiência digestiva. Além disso, a ração para coelhos não satisfaz as necessidades nutritivas dos porquinhos, tem falta de vitamina C e excesso de vitamina D.

15 respostas fundamentais sobre a crise de água e de luz



1. A ÁGUA ACABARÁ DE VEZ?
Não, mas está mais escassa. Há três motivos fundamentais. O primeiro é climático, pois desde o ano passado chove 40% abaixo do esperado. Em segundo lugar, a grande concentração de pessoas em metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro faz com que, proporcionalmente, o volume de água disponível para cada uma delas seja semelhante ao de populações do sertão nordestino. Por fim, houve demora das autoridades em revelar a crise, e com isso a população não se preocupou em reduzir o consumo.

2. A SITUAÇÃO É IRREVERSÍVEL?
A curto prazo, sim. Em um cenário otimista, o nível dos reservatórios paulistas e fluminenses só voltará ao normal em dois anos, desde que a chuva siga no ritmo atual e o consumo não cresça. Fazer chover, por óbvio, é impossível - mas controlar o consumo é muito plausível.

3. A ATUAL ESCASSEZ PODERIA TER SIDO EVITADA?
Em termos. Há pelo menos dez anos os especialistas já intuíam que as mudanças climáticas levariam à falta de água no Brasil, mas não havia como prever a secura fora da linha histórica. Poderiam ter sido tomadas, sim, medidas como o controle do vazamento em tubulações, a vigilância contra os chamados "gatos", para evitar perdas comerciais, e o incentivo ao reúso de água de esgoto, além de campanhas de adoção de hábitos sustentáveis.

4. A CONTA DE ÁGUA VAI AUMENTAR?
Ainda não, embora técnicos em infraestrutura defendam um reajuste proporcional ao consumo como forma de forçar a economia de água e governos, como o de São Paulo, estudem a medida (no estado paulista, começaria a partir de abril). Mas descontos para quem economizar e multas para quem elevar o gasto de água já são aplicados em São Paulo e logo mais serão também em Minas Gerais.

5. COMO CONSEGUIR ÁGUA DURANTE OS CORTES DE ABASTECIMENTO, JÁ ADMITIDOS PELA SABESP, EM SÃO PAULO?
Se a caixa-d’água não der conta de manter o abastecimento durante o corte, a opção mais segura é contratar caminhões-pipa. O preço, no entanto, aumentou. Um caminhão de 15.000 litros passou a custar em torno de 1.200 reais, 50% a mais do que antes da crise. Para beber, a melhor alternativa é comprar galões de água mineral, que também tiveram o preço elevado em 15% no último ano.

6. FURAR POÇOS ARTESIANOS É UMA OPÇÃO VIÁVEL?
Depende. Estima-se que já existam 12 000 poços apenas na Grande São Paulo, a maioria deles clandestina. Para fazer diferença no abastecimento, seria preciso dobrar esse número, mas não há empresas de perfuração do solo credenciadas em quantidade suficiente para o trabalho. Tampouco é possível fiscalizar com eficácia a qualidade da água que será extraída. Regiões com postos de combustível, por exemplo, não podem ter poços, porque as substâncias químicas contaminam o solo. O mesmo vale para lugares perto de lixões e áreas em que o esgoto é despejado irregularmente. Ou seja, só adote essa tática se contratar especialistas técnicos para implementá-la.

7. ESCOLAS, SHOPPINGS, HOSPITAIS, RESTAURANTES E LOJAS VÃO FECHAR?
Talvez temporariamente. Escolas e hospitais têm prioridade no fornecimento de caminhões-pipa, mas, se chegarem a ponto de não poder manter banheiros funcionando, a orientação é que fechem as portas. O mesmo vale para o comércio, como os shoppings.

8. SE PARTE DA POPULAÇÃO SAIR DAS CIDADES AFETADAS, O PROBLEMA SERÁ CONTORNADO?
Não. Na Grande São Paulo, por exemplo, vivem 20 milhões de pessoas. Para haver uma migração que faça diferença no sistema, seria preciso um improvável êxodo de milhões de pessoas, deixando para trás a casa e o emprego. Isso é ficção.

9. ATÉ QUANDO SERÁ PRECISO MANTER O CONSUMO REDUZIDO?
Pelo menos até a temporada de chuvas do segundo semestre deste ano, que tem início no fim de setembro. No entanto, se as médias de precipitação novamente ficarem abaixo das marcas históricas, como ocorre há dois anos, a crise poderá se estender.

10. A ÁGUA DO VOLUME MORTO É POTÁVEL?
Depois de tratada, sim. Toda água que chega às torneiras tem a qualidade exigida para o consumo. Uma associação de consumidores testou sua potabilidade, e a aprovou. Mas é normal que ela chegue com aparência e cheiro um pouco diferentes, pois, na origem, está dentro do solo, e a diminuição da vazão em reservatórios faz com que ela fique um pouco esbranquiçada logo depois que a pressão é aumentada novamente.

11. QUANDO A OFERTA DE ÁGUA SERÁ NORMALIZADA?
Dois anos é o prazo mínimo para que o sistema se recupere. Isso se forem mantidas as atuais condições de consumo e de chuvas, e se o governo adotar esperadas medidas de reestruturação do abastecimento. No entanto, como a população urbana só tende a aumentar e a demanda por bens e serviços também, o recomendado é adotar os padrões sustentáveis de consumo de forma definitiva para evitar crises futuras.

12. POR QUE, SE NÃO HÁ ÁGUA, É GRANDE O RISCO DE OCORRER UM APAGÃO DE LUZ?
Três quartos da geração de energia no Brasil são garantidos por hidrelétricas, que dependem de água para funcionar. Se falta chuva para abastecer as usinas, não se pode confiar na capacidade delas para continuar com a produção. Neste verão, o aumento do uso de energia já sobrecarregou as usinas e foi necessário cortar o fornecimento por um período.

13. ENTÃO, ALÉM DE ÁGUA, FICAREMOS SEM LUZ?
Não necessariamente. Para restringir o uso de hidrelétricas, no ano passado o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) decidiu aumentar a capacidade de geração das termelétricas, que custam mais caro. E soluções emergenciais, como a importação de energia de países vizinhos, já são aplicadas. Mas o consumidor sentirá no bolso o efeito dessa substituição: a conta de luz chegará mais cara quando as termelétricas forem ativadas com mais intensidade e a importação começar para valer.

14. COMO REVERTER A SITUAÇÃO?
É preciso chover, antes de mais nada. Os dois subsistemas com maior capacidade de geração de energia hidrelétrica - o Sudeste/Centro-Oeste e o Nordeste - estão operando com menos de 20% de seu potencial, o que só melhorará quando o nível de água armazenada nos reservatórios subir.

15. COMO ECONOMIZAR?
Não se pode culpar a população pela crise, um efeito da combinação de imprevisíveis mudanças climáticas com ingerência governamental. Mas, agora que a seca está estabelecida e apagões energéticos podem ocorrer a qualquer momento, cada cidadão pode fazer sua parte para aliviar a situação. De modo geral, a regra é prestar atenção em hábitos diários e reduzir o consumo ao máximo.

ALGUMAS DICAS PARA ECONOMIZAR ÁGUA...

- Tome banhos de no máximo cinco minutos;
- Feche a torneira enquanto escova os dentes, faz a barba e lava a louça;
- Não deixe o chuveiro ligado enquanto se ensaboa;
- Reaproveite a água, utilizando baldes para reciclar o que é gasto em máquinas de lavar e para armazenar a água fria da ducha enquanto espera que ela esquente;
- Não lave carros, calçadas, pátios nem regue jardins que possam captar água das chuvas;
- No trabalho, estimule colegas a aderir às mesmas atitudes sustentáveis (e lembre que é preciso economizar também no escritório).

...E LUZ

- Não deixe luzes acesas sem necessidade, como quando não há pessoas em um cômodo;
- Desligue aparelhos, mesmo televisores e computadores, quando não estiverem sendo utilizados;
- Reduza o uso do ar-condicionado em casa e, se possível, no trabalho;
- Aproveite a luz solar durante o dia: em vez de utilizar lâmpadas, abra janelas para ganhar iluminação;
- Troque as lâmpadas quentes pelas frias, mais econômicas;
- Opte pela compra de eletrodomésticos que gastem menos energia.

Fonte: