quarta-feira, 20 de maio de 2015

Cólica equina: caracterização e tratamento


Os animais acometidos pela cólica equina sentem dores abdominais que são resultantes de afecções no aparelho digestivo ou em outros órgãos.
As cólicas são divididas em primárias ou verdadeiras e secundárias ou falsas, de acordo com a origem. A cólica primeira resulta da distensão do estômago ou do intestino, podendo ser estática, no caso de acúmulo de alimento, gás ou líquido, ou transitória, quando houver uma distensão periódica local. São classificados como cólicas físicas os acúmulos estáticos, e como cólicas funcionais as distensões transitórias.
Quando a causa da cólica é proveniente de afecções do peritônio, baço, rins, intoxicações alimentares e outros órgãos internos a cólica é conhecida como secundária.
Geralmente a cólica e causada pela alimentação errada, como alimentação má distribuída, alimentos muito triturados, alimentação antes da realização de atividades, ração desbalanceada, entre outros. Os tipos de cólicas mais frequentes são: de impacto, por gases, espamódica, causada por parasitas, colite, deslocamento ou torção gástrica.
Os animais acometidos pela moléstia fazem movimentos de raspar o chão, sapatear, escoicear o ventre ou por deitar e levantar com frequência. Olham o flanco, rolam no chão, deitam de costas, urinam com frequência em pequena quantidade, entre outros.
Após o diagnóstico o tratamento objetiva eliminar a causa e aliviar a dor. O médico veterinário é responsável por avaliar cada casa e indicar o melhor tratamento, seja ele por medicamento ou por cirurgia.

Fonte: www.infoescola.com
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